Krasniansky vai a museu devolver aura de estátuas


Por Agencia Estado

Bernardo Krasniansky, que expõe a partir de amanhã na Mônica Filgueiras Galeria de Arte, levou ao pé da letra a máxima de Walter Benjamin sobre a extinção da aura da obra de arte pelas técnicas contemporâneas de reprodução. Em suas fotografias, apresentadas sobre tela ou papel, ele registra estátuas de museus reproduzidas numa espécie de envólucro, uma névoa branca, como se com isso pudesse devolver a tal aura roubada pela fotografia. O trabalho de Krasniansky consiste em uma grande série na qual trabalha há mais de dez anos. Antes, porém, seus trabalhos eram realizados a partir de fotografias de livros. "Essas que estou expondo agora, foram feitas diretamente das obras, que fotografei dentro de museus", conta o artista plástico paraguaio, que acaba de receber menção honrosa do júri da Bienal de Gravura de Buenos Aires. As imagens expostas na galeria - a partir de amanhã para convidados, na sexta-feira abre para o público - foram realizadas a partir de duas estátuas renascentistas em mármore: Busto de uma Dama, realizada no século 15 pelo florentino Desiderio da Settignano, e Retrato de uma Princesa de Aragão, feita por Francesco da Laurana, em Nápoles, em 1475. A mostra leva o nome da grande série, Museu. "Não é apenas uma referência ao local onde as peças estão guardadas, afinal de contas, a primeira parte da série era retirada de livros de arte", explica o fotógrafo. "O nome liga-se à idéia de memória que está contida no conceito de museu". Nas palavras do curador paraguaio Ticio Escobar, que escreve um texto de apresentação para a mostra, o artista "trabalha com retalhos e recortes, constrói bricolagens e arma sentidos novos com remanescentes de um tempo estranho". Bernardo Krasniansky. De 2.ª a 6.ª, das 11 às 19 h; sáb., das 11 às 13 h. Mônica Filgueiras. Alameda Min. Rocha Azevedo, 927, tel. 282-5292. Até 1/6.

Bernardo Krasniansky, que expõe a partir de amanhã na Mônica Filgueiras Galeria de Arte, levou ao pé da letra a máxima de Walter Benjamin sobre a extinção da aura da obra de arte pelas técnicas contemporâneas de reprodução. Em suas fotografias, apresentadas sobre tela ou papel, ele registra estátuas de museus reproduzidas numa espécie de envólucro, uma névoa branca, como se com isso pudesse devolver a tal aura roubada pela fotografia. O trabalho de Krasniansky consiste em uma grande série na qual trabalha há mais de dez anos. Antes, porém, seus trabalhos eram realizados a partir de fotografias de livros. "Essas que estou expondo agora, foram feitas diretamente das obras, que fotografei dentro de museus", conta o artista plástico paraguaio, que acaba de receber menção honrosa do júri da Bienal de Gravura de Buenos Aires. As imagens expostas na galeria - a partir de amanhã para convidados, na sexta-feira abre para o público - foram realizadas a partir de duas estátuas renascentistas em mármore: Busto de uma Dama, realizada no século 15 pelo florentino Desiderio da Settignano, e Retrato de uma Princesa de Aragão, feita por Francesco da Laurana, em Nápoles, em 1475. A mostra leva o nome da grande série, Museu. "Não é apenas uma referência ao local onde as peças estão guardadas, afinal de contas, a primeira parte da série era retirada de livros de arte", explica o fotógrafo. "O nome liga-se à idéia de memória que está contida no conceito de museu". Nas palavras do curador paraguaio Ticio Escobar, que escreve um texto de apresentação para a mostra, o artista "trabalha com retalhos e recortes, constrói bricolagens e arma sentidos novos com remanescentes de um tempo estranho". Bernardo Krasniansky. De 2.ª a 6.ª, das 11 às 19 h; sáb., das 11 às 13 h. Mônica Filgueiras. Alameda Min. Rocha Azevedo, 927, tel. 282-5292. Até 1/6.

Bernardo Krasniansky, que expõe a partir de amanhã na Mônica Filgueiras Galeria de Arte, levou ao pé da letra a máxima de Walter Benjamin sobre a extinção da aura da obra de arte pelas técnicas contemporâneas de reprodução. Em suas fotografias, apresentadas sobre tela ou papel, ele registra estátuas de museus reproduzidas numa espécie de envólucro, uma névoa branca, como se com isso pudesse devolver a tal aura roubada pela fotografia. O trabalho de Krasniansky consiste em uma grande série na qual trabalha há mais de dez anos. Antes, porém, seus trabalhos eram realizados a partir de fotografias de livros. "Essas que estou expondo agora, foram feitas diretamente das obras, que fotografei dentro de museus", conta o artista plástico paraguaio, que acaba de receber menção honrosa do júri da Bienal de Gravura de Buenos Aires. As imagens expostas na galeria - a partir de amanhã para convidados, na sexta-feira abre para o público - foram realizadas a partir de duas estátuas renascentistas em mármore: Busto de uma Dama, realizada no século 15 pelo florentino Desiderio da Settignano, e Retrato de uma Princesa de Aragão, feita por Francesco da Laurana, em Nápoles, em 1475. A mostra leva o nome da grande série, Museu. "Não é apenas uma referência ao local onde as peças estão guardadas, afinal de contas, a primeira parte da série era retirada de livros de arte", explica o fotógrafo. "O nome liga-se à idéia de memória que está contida no conceito de museu". Nas palavras do curador paraguaio Ticio Escobar, que escreve um texto de apresentação para a mostra, o artista "trabalha com retalhos e recortes, constrói bricolagens e arma sentidos novos com remanescentes de um tempo estranho". Bernardo Krasniansky. De 2.ª a 6.ª, das 11 às 19 h; sáb., das 11 às 13 h. Mônica Filgueiras. Alameda Min. Rocha Azevedo, 927, tel. 282-5292. Até 1/6.

Bernardo Krasniansky, que expõe a partir de amanhã na Mônica Filgueiras Galeria de Arte, levou ao pé da letra a máxima de Walter Benjamin sobre a extinção da aura da obra de arte pelas técnicas contemporâneas de reprodução. Em suas fotografias, apresentadas sobre tela ou papel, ele registra estátuas de museus reproduzidas numa espécie de envólucro, uma névoa branca, como se com isso pudesse devolver a tal aura roubada pela fotografia. O trabalho de Krasniansky consiste em uma grande série na qual trabalha há mais de dez anos. Antes, porém, seus trabalhos eram realizados a partir de fotografias de livros. "Essas que estou expondo agora, foram feitas diretamente das obras, que fotografei dentro de museus", conta o artista plástico paraguaio, que acaba de receber menção honrosa do júri da Bienal de Gravura de Buenos Aires. As imagens expostas na galeria - a partir de amanhã para convidados, na sexta-feira abre para o público - foram realizadas a partir de duas estátuas renascentistas em mármore: Busto de uma Dama, realizada no século 15 pelo florentino Desiderio da Settignano, e Retrato de uma Princesa de Aragão, feita por Francesco da Laurana, em Nápoles, em 1475. A mostra leva o nome da grande série, Museu. "Não é apenas uma referência ao local onde as peças estão guardadas, afinal de contas, a primeira parte da série era retirada de livros de arte", explica o fotógrafo. "O nome liga-se à idéia de memória que está contida no conceito de museu". Nas palavras do curador paraguaio Ticio Escobar, que escreve um texto de apresentação para a mostra, o artista "trabalha com retalhos e recortes, constrói bricolagens e arma sentidos novos com remanescentes de um tempo estranho". Bernardo Krasniansky. De 2.ª a 6.ª, das 11 às 19 h; sáb., das 11 às 13 h. Mônica Filgueiras. Alameda Min. Rocha Azevedo, 927, tel. 282-5292. Até 1/6.

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