Leia o primeiro capítulo de 'O Bom Livro', de A. C. Grayling


Ao longo de 30 anos, A. C. Grayling, mestre do New College of Humanities, em Oxford, reuniu trechos contidos em 2.500 anos de literatura, filosofia e ciência do Oriente e do Ocidente. O Bom Livro (Objetiva) é apresentado em versos e organizado em 12 livros com títulos como Gênesis e Lamentações, com textos de autores como Confúcio, Heródoto, Aristóteles, Montaigne e Bacon. Leia a seguir o primeiro capítulo.Gênesis - Capítulo 1

Por Redação

1. No jardim há uma árvore. Na primavera ela dá flores; no outono, frutos. 

2. Seu fruto é o conhecimento, ensinando o bom jardineiro a entender o mundo. 

3. Assim ele aprende como a árvore passa da semente ao rebento, do rebento à maturidade, pronta para gerar mais vida;

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4. E da maturidade à velhice e ao sono, de onde ela retorna aos elementos das coisas. 

5. Os elementos por sua vez alimentam novos nascimentos; tal é o método da natureza e seu paralelo com o curso da espécie humana. 

6. Foi da queda do fruto de uma árvore assim que nasceu uma nova inspiração para examinar a natureza das coisas, 

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7. Quando Newton se sentou em seu jardim e viu o que ninguém vira antes: que uma maçã atrai a terra e a terra atrai a maçã,

8. Por uma força mútua da natureza que mantém todas as coisas, dos planetas às estrelas, unidas entre si. 

9. Assim todas as coisas se unem numa coisa só: o universo da natureza, onde existem muitos mundos; os orbes de luz numa imensidão de tempo e espaço, 

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10. E entre eles seus satélites, num dos quais há uma parte da natureza que reflete a natureza em si mesma,

11. E pode meditar sobre sua beleza e seu significado, e pode procurar entendê-la: é a espécie humana. 

12. Todas as outras coisas, em seus ciclos e ritmos, existem em si e por si; 

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13. Mas na espécie humana há também a experiência, que é o que cria o bem e seu contrário, 

14. E nos quais a espécie humana procura apreender o sentido das coisas.

1. No jardim há uma árvore. Na primavera ela dá flores; no outono, frutos. 

2. Seu fruto é o conhecimento, ensinando o bom jardineiro a entender o mundo. 

3. Assim ele aprende como a árvore passa da semente ao rebento, do rebento à maturidade, pronta para gerar mais vida;

4. E da maturidade à velhice e ao sono, de onde ela retorna aos elementos das coisas. 

5. Os elementos por sua vez alimentam novos nascimentos; tal é o método da natureza e seu paralelo com o curso da espécie humana. 

6. Foi da queda do fruto de uma árvore assim que nasceu uma nova inspiração para examinar a natureza das coisas, 

7. Quando Newton se sentou em seu jardim e viu o que ninguém vira antes: que uma maçã atrai a terra e a terra atrai a maçã,

8. Por uma força mútua da natureza que mantém todas as coisas, dos planetas às estrelas, unidas entre si. 

9. Assim todas as coisas se unem numa coisa só: o universo da natureza, onde existem muitos mundos; os orbes de luz numa imensidão de tempo e espaço, 

10. E entre eles seus satélites, num dos quais há uma parte da natureza que reflete a natureza em si mesma,

11. E pode meditar sobre sua beleza e seu significado, e pode procurar entendê-la: é a espécie humana. 

12. Todas as outras coisas, em seus ciclos e ritmos, existem em si e por si; 

13. Mas na espécie humana há também a experiência, que é o que cria o bem e seu contrário, 

14. E nos quais a espécie humana procura apreender o sentido das coisas.

1. No jardim há uma árvore. Na primavera ela dá flores; no outono, frutos. 

2. Seu fruto é o conhecimento, ensinando o bom jardineiro a entender o mundo. 

3. Assim ele aprende como a árvore passa da semente ao rebento, do rebento à maturidade, pronta para gerar mais vida;

4. E da maturidade à velhice e ao sono, de onde ela retorna aos elementos das coisas. 

5. Os elementos por sua vez alimentam novos nascimentos; tal é o método da natureza e seu paralelo com o curso da espécie humana. 

6. Foi da queda do fruto de uma árvore assim que nasceu uma nova inspiração para examinar a natureza das coisas, 

7. Quando Newton se sentou em seu jardim e viu o que ninguém vira antes: que uma maçã atrai a terra e a terra atrai a maçã,

8. Por uma força mútua da natureza que mantém todas as coisas, dos planetas às estrelas, unidas entre si. 

9. Assim todas as coisas se unem numa coisa só: o universo da natureza, onde existem muitos mundos; os orbes de luz numa imensidão de tempo e espaço, 

10. E entre eles seus satélites, num dos quais há uma parte da natureza que reflete a natureza em si mesma,

11. E pode meditar sobre sua beleza e seu significado, e pode procurar entendê-la: é a espécie humana. 

12. Todas as outras coisas, em seus ciclos e ritmos, existem em si e por si; 

13. Mas na espécie humana há também a experiência, que é o que cria o bem e seu contrário, 

14. E nos quais a espécie humana procura apreender o sentido das coisas.

1. No jardim há uma árvore. Na primavera ela dá flores; no outono, frutos. 

2. Seu fruto é o conhecimento, ensinando o bom jardineiro a entender o mundo. 

3. Assim ele aprende como a árvore passa da semente ao rebento, do rebento à maturidade, pronta para gerar mais vida;

4. E da maturidade à velhice e ao sono, de onde ela retorna aos elementos das coisas. 

5. Os elementos por sua vez alimentam novos nascimentos; tal é o método da natureza e seu paralelo com o curso da espécie humana. 

6. Foi da queda do fruto de uma árvore assim que nasceu uma nova inspiração para examinar a natureza das coisas, 

7. Quando Newton se sentou em seu jardim e viu o que ninguém vira antes: que uma maçã atrai a terra e a terra atrai a maçã,

8. Por uma força mútua da natureza que mantém todas as coisas, dos planetas às estrelas, unidas entre si. 

9. Assim todas as coisas se unem numa coisa só: o universo da natureza, onde existem muitos mundos; os orbes de luz numa imensidão de tempo e espaço, 

10. E entre eles seus satélites, num dos quais há uma parte da natureza que reflete a natureza em si mesma,

11. E pode meditar sobre sua beleza e seu significado, e pode procurar entendê-la: é a espécie humana. 

12. Todas as outras coisas, em seus ciclos e ritmos, existem em si e por si; 

13. Mas na espécie humana há também a experiência, que é o que cria o bem e seu contrário, 

14. E nos quais a espécie humana procura apreender o sentido das coisas.

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