Lenora de Barros expõe paradoxos do jogo e da vida


Por Agencia Estado

A designer gráfica e artista plástica Lenora de Barros, que há um ano deixou o trabalho como diretora de arte da revista Elle para dedicar-se a seu trabalho, inaugura hoje para o público sua primeira individual em galeria de São Paulo. A artista expõe, na nova Millan, uma série de objetos e uma instalação. Batizada de O que há de Novo, de Novo, Pussyquete, parte do universo do pingue-pongue para criar paradoxos, visuais e auditivos, questionando a realidade e discutindo as impossibilidades - do jogo e da vida. A instalação é composta por nove cadeiras (as "cadeiras pussy") com retrovisores e fones de ouvido. Pelo espelho, o espectador assiste a fragmentos de um vídeo - além de ouvir a trilha sonora criada pelo músico Cid Campos.

A designer gráfica e artista plástica Lenora de Barros, que há um ano deixou o trabalho como diretora de arte da revista Elle para dedicar-se a seu trabalho, inaugura hoje para o público sua primeira individual em galeria de São Paulo. A artista expõe, na nova Millan, uma série de objetos e uma instalação. Batizada de O que há de Novo, de Novo, Pussyquete, parte do universo do pingue-pongue para criar paradoxos, visuais e auditivos, questionando a realidade e discutindo as impossibilidades - do jogo e da vida. A instalação é composta por nove cadeiras (as "cadeiras pussy") com retrovisores e fones de ouvido. Pelo espelho, o espectador assiste a fragmentos de um vídeo - além de ouvir a trilha sonora criada pelo músico Cid Campos.

A designer gráfica e artista plástica Lenora de Barros, que há um ano deixou o trabalho como diretora de arte da revista Elle para dedicar-se a seu trabalho, inaugura hoje para o público sua primeira individual em galeria de São Paulo. A artista expõe, na nova Millan, uma série de objetos e uma instalação. Batizada de O que há de Novo, de Novo, Pussyquete, parte do universo do pingue-pongue para criar paradoxos, visuais e auditivos, questionando a realidade e discutindo as impossibilidades - do jogo e da vida. A instalação é composta por nove cadeiras (as "cadeiras pussy") com retrovisores e fones de ouvido. Pelo espelho, o espectador assiste a fragmentos de um vídeo - além de ouvir a trilha sonora criada pelo músico Cid Campos.

A designer gráfica e artista plástica Lenora de Barros, que há um ano deixou o trabalho como diretora de arte da revista Elle para dedicar-se a seu trabalho, inaugura hoje para o público sua primeira individual em galeria de São Paulo. A artista expõe, na nova Millan, uma série de objetos e uma instalação. Batizada de O que há de Novo, de Novo, Pussyquete, parte do universo do pingue-pongue para criar paradoxos, visuais e auditivos, questionando a realidade e discutindo as impossibilidades - do jogo e da vida. A instalação é composta por nove cadeiras (as "cadeiras pussy") com retrovisores e fones de ouvido. Pelo espelho, o espectador assiste a fragmentos de um vídeo - além de ouvir a trilha sonora criada pelo músico Cid Campos.

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