Balada Literária tem homenagem a Caio Fernando Abreu e show com Ney Matogrosso


Programação começa nesta quarta, 23, com eventos gratuitos sobre o universo do livro em diversos pontos da cidade

Por Guilherme Sobota
Atualização:

Resistência sempre foi uma palavra de ordem para a Balada Literária – evento idealizado e produzido pelo escritor pernambucano Marcelino Freire, que chega agora à 11.ª edição espalhada por São Paulo. Nesse ano, a dificuldade veio com um atraso na publicação no Diário Oficial da permissão para que o evento captasse recursos via Lei Rouanet. A publicação veio só no início de novembro – quando os folhetos estavam já a caminho da gráfica. “Fui dormir com essa notícia horrorosa, mas acordei muito disposto”, diz o curador. “Num país em que as coisas estão ‘desacontecendo’, isso não pode ser com a Balada.”

Caio Fernando Abreu, homenageado da Balada Literária 2016, vinte anos após sua morte Foto: Acervo

O evento abre nesta quarta-feira, 23, no Auditório Ibirapuera, com um show inédito de Ney Matogrosso, Alzira e Tetê Espíndola, às 20h – o homenageado desta edição é Caio Fernando Abreu, vinte anos após sua morte. Na quinta-feira, 24, às 11h, na Livraria da Vila Cláudia Abreu, irmã do escritor, Paula Dip, biógrafa, e Vania Toledo participam da primeira mesa do tributo. No sábado, 26, o poeta da Guiné-Bissau Ernesto Dabó participa de uma mesa no Itaú Cultural, também às 11h. A programação se estende até o domingo, 27.

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Brincando, Marcelino pede que a reportagem deposite R$ 50 em socorro à balada – uma vaquinha está mesmo acontecendo, e os dados podem ser encontrados na página do evento nas redes sociais. A Balada deste ano tem o apoio do Itaú Cultural, do SESC, do Centro Cultural b_arco e da Livraria da Vila.

Veja a programação completa do evento aqui (arquivo PDF).

DESTAQUES

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Abertura

Show com Ney Matogrosso, Alzira e Tetê Espíndola (23/11, às 20h, Auditório Ibirapuera)

Diversidade

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A atriz Rogéria e o seu biógrafo conversam com Fabiana Cozza (24/11, 19h30, Centro Cultura b_arco), seguido de sarau 

Leitura

Leitura dramática da peça inédita ‘Tchau, Querida’, de Ana Maria Gonçalves, com Wagner Moura (sábado, 26, às 15h, no Auditório Ibirapuera)

Resistência sempre foi uma palavra de ordem para a Balada Literária – evento idealizado e produzido pelo escritor pernambucano Marcelino Freire, que chega agora à 11.ª edição espalhada por São Paulo. Nesse ano, a dificuldade veio com um atraso na publicação no Diário Oficial da permissão para que o evento captasse recursos via Lei Rouanet. A publicação veio só no início de novembro – quando os folhetos estavam já a caminho da gráfica. “Fui dormir com essa notícia horrorosa, mas acordei muito disposto”, diz o curador. “Num país em que as coisas estão ‘desacontecendo’, isso não pode ser com a Balada.”

Caio Fernando Abreu, homenageado da Balada Literária 2016, vinte anos após sua morte Foto: Acervo

O evento abre nesta quarta-feira, 23, no Auditório Ibirapuera, com um show inédito de Ney Matogrosso, Alzira e Tetê Espíndola, às 20h – o homenageado desta edição é Caio Fernando Abreu, vinte anos após sua morte. Na quinta-feira, 24, às 11h, na Livraria da Vila Cláudia Abreu, irmã do escritor, Paula Dip, biógrafa, e Vania Toledo participam da primeira mesa do tributo. No sábado, 26, o poeta da Guiné-Bissau Ernesto Dabó participa de uma mesa no Itaú Cultural, também às 11h. A programação se estende até o domingo, 27.

Brincando, Marcelino pede que a reportagem deposite R$ 50 em socorro à balada – uma vaquinha está mesmo acontecendo, e os dados podem ser encontrados na página do evento nas redes sociais. A Balada deste ano tem o apoio do Itaú Cultural, do SESC, do Centro Cultural b_arco e da Livraria da Vila.

Veja a programação completa do evento aqui (arquivo PDF).

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Show com Ney Matogrosso, Alzira e Tetê Espíndola (23/11, às 20h, Auditório Ibirapuera)

Diversidade

A atriz Rogéria e o seu biógrafo conversam com Fabiana Cozza (24/11, 19h30, Centro Cultura b_arco), seguido de sarau 

Leitura

Leitura dramática da peça inédita ‘Tchau, Querida’, de Ana Maria Gonçalves, com Wagner Moura (sábado, 26, às 15h, no Auditório Ibirapuera)

Resistência sempre foi uma palavra de ordem para a Balada Literária – evento idealizado e produzido pelo escritor pernambucano Marcelino Freire, que chega agora à 11.ª edição espalhada por São Paulo. Nesse ano, a dificuldade veio com um atraso na publicação no Diário Oficial da permissão para que o evento captasse recursos via Lei Rouanet. A publicação veio só no início de novembro – quando os folhetos estavam já a caminho da gráfica. “Fui dormir com essa notícia horrorosa, mas acordei muito disposto”, diz o curador. “Num país em que as coisas estão ‘desacontecendo’, isso não pode ser com a Balada.”

Caio Fernando Abreu, homenageado da Balada Literária 2016, vinte anos após sua morte Foto: Acervo

O evento abre nesta quarta-feira, 23, no Auditório Ibirapuera, com um show inédito de Ney Matogrosso, Alzira e Tetê Espíndola, às 20h – o homenageado desta edição é Caio Fernando Abreu, vinte anos após sua morte. Na quinta-feira, 24, às 11h, na Livraria da Vila Cláudia Abreu, irmã do escritor, Paula Dip, biógrafa, e Vania Toledo participam da primeira mesa do tributo. No sábado, 26, o poeta da Guiné-Bissau Ernesto Dabó participa de uma mesa no Itaú Cultural, também às 11h. A programação se estende até o domingo, 27.

Brincando, Marcelino pede que a reportagem deposite R$ 50 em socorro à balada – uma vaquinha está mesmo acontecendo, e os dados podem ser encontrados na página do evento nas redes sociais. A Balada deste ano tem o apoio do Itaú Cultural, do SESC, do Centro Cultural b_arco e da Livraria da Vila.

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Show com Ney Matogrosso, Alzira e Tetê Espíndola (23/11, às 20h, Auditório Ibirapuera)

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A atriz Rogéria e o seu biógrafo conversam com Fabiana Cozza (24/11, 19h30, Centro Cultura b_arco), seguido de sarau 

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Leitura dramática da peça inédita ‘Tchau, Querida’, de Ana Maria Gonçalves, com Wagner Moura (sábado, 26, às 15h, no Auditório Ibirapuera)

Resistência sempre foi uma palavra de ordem para a Balada Literária – evento idealizado e produzido pelo escritor pernambucano Marcelino Freire, que chega agora à 11.ª edição espalhada por São Paulo. Nesse ano, a dificuldade veio com um atraso na publicação no Diário Oficial da permissão para que o evento captasse recursos via Lei Rouanet. A publicação veio só no início de novembro – quando os folhetos estavam já a caminho da gráfica. “Fui dormir com essa notícia horrorosa, mas acordei muito disposto”, diz o curador. “Num país em que as coisas estão ‘desacontecendo’, isso não pode ser com a Balada.”

Caio Fernando Abreu, homenageado da Balada Literária 2016, vinte anos após sua morte Foto: Acervo

O evento abre nesta quarta-feira, 23, no Auditório Ibirapuera, com um show inédito de Ney Matogrosso, Alzira e Tetê Espíndola, às 20h – o homenageado desta edição é Caio Fernando Abreu, vinte anos após sua morte. Na quinta-feira, 24, às 11h, na Livraria da Vila Cláudia Abreu, irmã do escritor, Paula Dip, biógrafa, e Vania Toledo participam da primeira mesa do tributo. No sábado, 26, o poeta da Guiné-Bissau Ernesto Dabó participa de uma mesa no Itaú Cultural, também às 11h. A programação se estende até o domingo, 27.

Brincando, Marcelino pede que a reportagem deposite R$ 50 em socorro à balada – uma vaquinha está mesmo acontecendo, e os dados podem ser encontrados na página do evento nas redes sociais. A Balada deste ano tem o apoio do Itaú Cultural, do SESC, do Centro Cultural b_arco e da Livraria da Vila.

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