Editora neofascista é proibida de expor na Feira do Livro de Turin, na Itália


Polêmico editor Francesco Polacchi apareceu no evento com cópias de um livro de entrevistas com Matteo Salvini, político de extrema direita

Por Redação
Atualização:

TURIM, ITÁLIA - A editora italiana abertamente neofascista Altaforte foi excluída da Feira do Livro de Turim, que abre nesta quinta-feira, 9, depois de provocar polêmica no setor literário, segundo os organizadores.

"Eu sou Salvini" é umlivro de entrevistas com Matteo Salvini, ministro do Interior e chefe do partido Liga, de extrema direita, assinado pela jornalista Chiara Giannini Foto: Marco Bertorello / AFP

"O contrato foi anulado", disse Silvio Viale, presidente da associação organizadora da feira internacional realizada todos os anos em Turim, no noroeste da Itália.

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No entanto, o polêmico editor Francesco Polacchi apareceu nesta manhã na feira com cópias de Eu sou Salvini, o livro de entrevistas com Matteo Salvini, ministro do Interior e chefe do partido Liga, de extrema direita, assinado pela jornalista Chiara Giannini.

"Se eles ainda querem liberdade de expressão, estou esperando por eles", escreveu em sua página no Facebook antes de aparecer na entrada da feira. 

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O avanço histórico das forças antissistema como o Movimento 5 Estrelas e de partidos de extrema direita nas eleições de domingo na Itália aumentam a incerteza no país com uma centro-esquerda derrotada.

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Na quarta-feira, a região do Piemonte e a cidade de Turim apresentaram uma queixa por apologia ao fascismo contra a editora Polacchi, próxima ao movimento neofascista CasaPound.

A denúncia se deveu às declarações do editor, que descreveu Benito Mussolini como o "melhor homem de Estado italiano" e ressaltou que "um pouco de ditadura não faz mal".

Na lei italiana, a apologia ao fascismo é um crime que pode ser punido com penas de seis meses a dois anos de prisão. / AFP

TURIM, ITÁLIA - A editora italiana abertamente neofascista Altaforte foi excluída da Feira do Livro de Turim, que abre nesta quinta-feira, 9, depois de provocar polêmica no setor literário, segundo os organizadores.

"Eu sou Salvini" é umlivro de entrevistas com Matteo Salvini, ministro do Interior e chefe do partido Liga, de extrema direita, assinado pela jornalista Chiara Giannini Foto: Marco Bertorello / AFP

"O contrato foi anulado", disse Silvio Viale, presidente da associação organizadora da feira internacional realizada todos os anos em Turim, no noroeste da Itália.

No entanto, o polêmico editor Francesco Polacchi apareceu nesta manhã na feira com cópias de Eu sou Salvini, o livro de entrevistas com Matteo Salvini, ministro do Interior e chefe do partido Liga, de extrema direita, assinado pela jornalista Chiara Giannini.

"Se eles ainda querem liberdade de expressão, estou esperando por eles", escreveu em sua página no Facebook antes de aparecer na entrada da feira. 

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Na quarta-feira, a região do Piemonte e a cidade de Turim apresentaram uma queixa por apologia ao fascismo contra a editora Polacchi, próxima ao movimento neofascista CasaPound.

A denúncia se deveu às declarações do editor, que descreveu Benito Mussolini como o "melhor homem de Estado italiano" e ressaltou que "um pouco de ditadura não faz mal".

Na lei italiana, a apologia ao fascismo é um crime que pode ser punido com penas de seis meses a dois anos de prisão. / AFP

TURIM, ITÁLIA - A editora italiana abertamente neofascista Altaforte foi excluída da Feira do Livro de Turim, que abre nesta quinta-feira, 9, depois de provocar polêmica no setor literário, segundo os organizadores.

"Eu sou Salvini" é umlivro de entrevistas com Matteo Salvini, ministro do Interior e chefe do partido Liga, de extrema direita, assinado pela jornalista Chiara Giannini Foto: Marco Bertorello / AFP

"O contrato foi anulado", disse Silvio Viale, presidente da associação organizadora da feira internacional realizada todos os anos em Turim, no noroeste da Itália.

No entanto, o polêmico editor Francesco Polacchi apareceu nesta manhã na feira com cópias de Eu sou Salvini, o livro de entrevistas com Matteo Salvini, ministro do Interior e chefe do partido Liga, de extrema direita, assinado pela jornalista Chiara Giannini.

"Se eles ainda querem liberdade de expressão, estou esperando por eles", escreveu em sua página no Facebook antes de aparecer na entrada da feira. 

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Na quarta-feira, a região do Piemonte e a cidade de Turim apresentaram uma queixa por apologia ao fascismo contra a editora Polacchi, próxima ao movimento neofascista CasaPound.

A denúncia se deveu às declarações do editor, que descreveu Benito Mussolini como o "melhor homem de Estado italiano" e ressaltou que "um pouco de ditadura não faz mal".

Na lei italiana, a apologia ao fascismo é um crime que pode ser punido com penas de seis meses a dois anos de prisão. / AFP

TURIM, ITÁLIA - A editora italiana abertamente neofascista Altaforte foi excluída da Feira do Livro de Turim, que abre nesta quinta-feira, 9, depois de provocar polêmica no setor literário, segundo os organizadores.

"Eu sou Salvini" é umlivro de entrevistas com Matteo Salvini, ministro do Interior e chefe do partido Liga, de extrema direita, assinado pela jornalista Chiara Giannini Foto: Marco Bertorello / AFP

"O contrato foi anulado", disse Silvio Viale, presidente da associação organizadora da feira internacional realizada todos os anos em Turim, no noroeste da Itália.

No entanto, o polêmico editor Francesco Polacchi apareceu nesta manhã na feira com cópias de Eu sou Salvini, o livro de entrevistas com Matteo Salvini, ministro do Interior e chefe do partido Liga, de extrema direita, assinado pela jornalista Chiara Giannini.

"Se eles ainda querem liberdade de expressão, estou esperando por eles", escreveu em sua página no Facebook antes de aparecer na entrada da feira. 

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O avanço histórico das forças antissistema como o Movimento 5 Estrelas e de partidos de extrema direita nas eleições de domingo na Itália aumentam a incerteza no país com uma centro-esquerda derrotada.

Na quarta-feira, a região do Piemonte e a cidade de Turim apresentaram uma queixa por apologia ao fascismo contra a editora Polacchi, próxima ao movimento neofascista CasaPound.

A denúncia se deveu às declarações do editor, que descreveu Benito Mussolini como o "melhor homem de Estado italiano" e ressaltou que "um pouco de ditadura não faz mal".

Na lei italiana, a apologia ao fascismo é um crime que pode ser punido com penas de seis meses a dois anos de prisão. / AFP

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