Escritor dissidente do Usbequistão sai da prisão, mas ainda enfrenta acusações


Detido na semana passada após voltar do exílio, Nurulloh Muhammad Raufkhon foi libertado domingo; ele é acusado de disseminar propaganda antigovernista

Por Reuters
Atualização:
O escritor dissidente Nurulloh Muhammad Raufkhon Foto: Murad Sezer/Reuters

TASHKENT - A polícia do Usbequistão libertou o escritor dissidente Nurulloh Muhammad Raufkhon no domingo, detido na semana passada após voltar do exílio, por acusações de disseminação de propaganda antigovernista.

A detenção de Raufkhon, primeiro dissidente a voltar ao Usbequistão desde a morte do líder Islam Karimov, levantou questões sobre os novos esforços do presidente para mudar a imagem do país.

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Sua libertação, se for acompanhada por uma retirada das acusações pela justiça, pode esclarecer dúvidas sobre as intenções do presidente Shavkat Mirziyoyev de abrir o país do centro da Ásia, conforme busca atrair os necessários investimentos estrangeiros.

Raufkhon disse à Reuters por telefone que um policial o havia escoltado da prisão até sua casa sem explicar o motivo de sua libertação ou dizer se as acusações haviam sido retiradas. 

“Aconteceu tão rápido – eles me tiraram da cadeia e me levaram para casa – que eu não consegui entender o que estava acontecendo”, disse Raufkhon. “Eu senti que era real quando eles bateram na porta para me deixar entrar em casa. Minha família está muito animada, todos estão muito felizes.”

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O site de notícias usbeque Kun.uz citou Doniyor Tashkhojayev, vice-chefe da polícia da cidade de Tashkent, dizendo que a polícia havia liberado Raufkhon porque “seu suposto envolvimento no terrorismo não foi confirmado e o mandado de prisão foi revogado”.

As acusações de propaganda antigovernamental feitas pela polícia na semana passada ainda serão investigadas, de acordo com a reportagem.

O escritor dissidente Nurulloh Muhammad Raufkhon Foto: Murad Sezer/Reuters

TASHKENT - A polícia do Usbequistão libertou o escritor dissidente Nurulloh Muhammad Raufkhon no domingo, detido na semana passada após voltar do exílio, por acusações de disseminação de propaganda antigovernista.

A detenção de Raufkhon, primeiro dissidente a voltar ao Usbequistão desde a morte do líder Islam Karimov, levantou questões sobre os novos esforços do presidente para mudar a imagem do país.

Sua libertação, se for acompanhada por uma retirada das acusações pela justiça, pode esclarecer dúvidas sobre as intenções do presidente Shavkat Mirziyoyev de abrir o país do centro da Ásia, conforme busca atrair os necessários investimentos estrangeiros.

Raufkhon disse à Reuters por telefone que um policial o havia escoltado da prisão até sua casa sem explicar o motivo de sua libertação ou dizer se as acusações haviam sido retiradas. 

“Aconteceu tão rápido – eles me tiraram da cadeia e me levaram para casa – que eu não consegui entender o que estava acontecendo”, disse Raufkhon. “Eu senti que era real quando eles bateram na porta para me deixar entrar em casa. Minha família está muito animada, todos estão muito felizes.”

O site de notícias usbeque Kun.uz citou Doniyor Tashkhojayev, vice-chefe da polícia da cidade de Tashkent, dizendo que a polícia havia liberado Raufkhon porque “seu suposto envolvimento no terrorismo não foi confirmado e o mandado de prisão foi revogado”.

As acusações de propaganda antigovernamental feitas pela polícia na semana passada ainda serão investigadas, de acordo com a reportagem.

O escritor dissidente Nurulloh Muhammad Raufkhon Foto: Murad Sezer/Reuters

TASHKENT - A polícia do Usbequistão libertou o escritor dissidente Nurulloh Muhammad Raufkhon no domingo, detido na semana passada após voltar do exílio, por acusações de disseminação de propaganda antigovernista.

A detenção de Raufkhon, primeiro dissidente a voltar ao Usbequistão desde a morte do líder Islam Karimov, levantou questões sobre os novos esforços do presidente para mudar a imagem do país.

Sua libertação, se for acompanhada por uma retirada das acusações pela justiça, pode esclarecer dúvidas sobre as intenções do presidente Shavkat Mirziyoyev de abrir o país do centro da Ásia, conforme busca atrair os necessários investimentos estrangeiros.

Raufkhon disse à Reuters por telefone que um policial o havia escoltado da prisão até sua casa sem explicar o motivo de sua libertação ou dizer se as acusações haviam sido retiradas. 

“Aconteceu tão rápido – eles me tiraram da cadeia e me levaram para casa – que eu não consegui entender o que estava acontecendo”, disse Raufkhon. “Eu senti que era real quando eles bateram na porta para me deixar entrar em casa. Minha família está muito animada, todos estão muito felizes.”

O site de notícias usbeque Kun.uz citou Doniyor Tashkhojayev, vice-chefe da polícia da cidade de Tashkent, dizendo que a polícia havia liberado Raufkhon porque “seu suposto envolvimento no terrorismo não foi confirmado e o mandado de prisão foi revogado”.

As acusações de propaganda antigovernamental feitas pela polícia na semana passada ainda serão investigadas, de acordo com a reportagem.

O escritor dissidente Nurulloh Muhammad Raufkhon Foto: Murad Sezer/Reuters

TASHKENT - A polícia do Usbequistão libertou o escritor dissidente Nurulloh Muhammad Raufkhon no domingo, detido na semana passada após voltar do exílio, por acusações de disseminação de propaganda antigovernista.

A detenção de Raufkhon, primeiro dissidente a voltar ao Usbequistão desde a morte do líder Islam Karimov, levantou questões sobre os novos esforços do presidente para mudar a imagem do país.

Sua libertação, se for acompanhada por uma retirada das acusações pela justiça, pode esclarecer dúvidas sobre as intenções do presidente Shavkat Mirziyoyev de abrir o país do centro da Ásia, conforme busca atrair os necessários investimentos estrangeiros.

Raufkhon disse à Reuters por telefone que um policial o havia escoltado da prisão até sua casa sem explicar o motivo de sua libertação ou dizer se as acusações haviam sido retiradas. 

“Aconteceu tão rápido – eles me tiraram da cadeia e me levaram para casa – que eu não consegui entender o que estava acontecendo”, disse Raufkhon. “Eu senti que era real quando eles bateram na porta para me deixar entrar em casa. Minha família está muito animada, todos estão muito felizes.”

O site de notícias usbeque Kun.uz citou Doniyor Tashkhojayev, vice-chefe da polícia da cidade de Tashkent, dizendo que a polícia havia liberado Raufkhon porque “seu suposto envolvimento no terrorismo não foi confirmado e o mandado de prisão foi revogado”.

As acusações de propaganda antigovernamental feitas pela polícia na semana passada ainda serão investigadas, de acordo com a reportagem.

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