Escritor Philip Roth anuncia o fim da sua carreira literária


O autor, de 79 anos, escreveu mais de 25 romances em uma carreira que durou mais de 50 anos

Por Redação

O inspirador romancista norte-americano Philip Roth, um dos mais reverenciados autores mundiais, está se aposentando da carreira literária, disse sua editora, a Houghton Mifflin, na sexta-feira. O autor de "Pastoral Americana" já havia manifestado essa intenção numa entrevista concedida no mês passado à revista francesa Les Inrocks. "Para lhe dizer a verdade, para mim já chega", disse Roth à revista. "Nemesis(novela lançada em 2010) será meu último livro." "Ele me disse que é verdade", disse Lori Glazer, vice-presidente e diretora-executiva da Houghton Mifflin, na sexta-feira à Reuters. Roth, de 79 anos, escreveu mais de 25 romances em uma carreira que durou mais de meio século. Nunca ganhou o prêmio Nobel, mas várias vezes seu nome foi citado como candidato. Ele ganhou o prêmio Pulitzer por seu romance Pastoral Americana, de 1997, e foi agraciado com o Prêmio Nacional do Livro dos EUA em duas ocasiões (1960 e 95). Outras obras de destaque incluem Adeus, Columbus, que o lançou na carreira literária, em 1959, e o sexualmente explícito O Complexo de Portnoy. Na entrevista à Les Inrocks, Roth disse que sempre achou difícil escrever, e que não quer mais saber de ler, escrever ou falar sobre livros. Ele contou que, aos 74 anos, começou a reler seus romances favoritos de escritores como Ernest Hemingway, Ivan Turgenev e Fyodor Dostoyevsky, e então se pôs a reler toda a sua própria obra. "Quis ver se eu havia perdido meu tempo escrevendo. Depois disso, decidi que para mim já estava bom de ficção", disse ele, segundo a revista. "Dediquei minha vida ao romance: estudei, lecionei, escrevi, li - em detrimento de quase todo o resto. Já chega! Não sinto mais esse fanatismo por escrever que experimentei a vida inteira. A ideia de tentar escrever de novo é impossível."

O inspirador romancista norte-americano Philip Roth, um dos mais reverenciados autores mundiais, está se aposentando da carreira literária, disse sua editora, a Houghton Mifflin, na sexta-feira. O autor de "Pastoral Americana" já havia manifestado essa intenção numa entrevista concedida no mês passado à revista francesa Les Inrocks. "Para lhe dizer a verdade, para mim já chega", disse Roth à revista. "Nemesis(novela lançada em 2010) será meu último livro." "Ele me disse que é verdade", disse Lori Glazer, vice-presidente e diretora-executiva da Houghton Mifflin, na sexta-feira à Reuters. Roth, de 79 anos, escreveu mais de 25 romances em uma carreira que durou mais de meio século. Nunca ganhou o prêmio Nobel, mas várias vezes seu nome foi citado como candidato. Ele ganhou o prêmio Pulitzer por seu romance Pastoral Americana, de 1997, e foi agraciado com o Prêmio Nacional do Livro dos EUA em duas ocasiões (1960 e 95). Outras obras de destaque incluem Adeus, Columbus, que o lançou na carreira literária, em 1959, e o sexualmente explícito O Complexo de Portnoy. Na entrevista à Les Inrocks, Roth disse que sempre achou difícil escrever, e que não quer mais saber de ler, escrever ou falar sobre livros. Ele contou que, aos 74 anos, começou a reler seus romances favoritos de escritores como Ernest Hemingway, Ivan Turgenev e Fyodor Dostoyevsky, e então se pôs a reler toda a sua própria obra. "Quis ver se eu havia perdido meu tempo escrevendo. Depois disso, decidi que para mim já estava bom de ficção", disse ele, segundo a revista. "Dediquei minha vida ao romance: estudei, lecionei, escrevi, li - em detrimento de quase todo o resto. Já chega! Não sinto mais esse fanatismo por escrever que experimentei a vida inteira. A ideia de tentar escrever de novo é impossível."

O inspirador romancista norte-americano Philip Roth, um dos mais reverenciados autores mundiais, está se aposentando da carreira literária, disse sua editora, a Houghton Mifflin, na sexta-feira. O autor de "Pastoral Americana" já havia manifestado essa intenção numa entrevista concedida no mês passado à revista francesa Les Inrocks. "Para lhe dizer a verdade, para mim já chega", disse Roth à revista. "Nemesis(novela lançada em 2010) será meu último livro." "Ele me disse que é verdade", disse Lori Glazer, vice-presidente e diretora-executiva da Houghton Mifflin, na sexta-feira à Reuters. Roth, de 79 anos, escreveu mais de 25 romances em uma carreira que durou mais de meio século. Nunca ganhou o prêmio Nobel, mas várias vezes seu nome foi citado como candidato. Ele ganhou o prêmio Pulitzer por seu romance Pastoral Americana, de 1997, e foi agraciado com o Prêmio Nacional do Livro dos EUA em duas ocasiões (1960 e 95). Outras obras de destaque incluem Adeus, Columbus, que o lançou na carreira literária, em 1959, e o sexualmente explícito O Complexo de Portnoy. Na entrevista à Les Inrocks, Roth disse que sempre achou difícil escrever, e que não quer mais saber de ler, escrever ou falar sobre livros. Ele contou que, aos 74 anos, começou a reler seus romances favoritos de escritores como Ernest Hemingway, Ivan Turgenev e Fyodor Dostoyevsky, e então se pôs a reler toda a sua própria obra. "Quis ver se eu havia perdido meu tempo escrevendo. Depois disso, decidi que para mim já estava bom de ficção", disse ele, segundo a revista. "Dediquei minha vida ao romance: estudei, lecionei, escrevi, li - em detrimento de quase todo o resto. Já chega! Não sinto mais esse fanatismo por escrever que experimentei a vida inteira. A ideia de tentar escrever de novo é impossível."

O inspirador romancista norte-americano Philip Roth, um dos mais reverenciados autores mundiais, está se aposentando da carreira literária, disse sua editora, a Houghton Mifflin, na sexta-feira. O autor de "Pastoral Americana" já havia manifestado essa intenção numa entrevista concedida no mês passado à revista francesa Les Inrocks. "Para lhe dizer a verdade, para mim já chega", disse Roth à revista. "Nemesis(novela lançada em 2010) será meu último livro." "Ele me disse que é verdade", disse Lori Glazer, vice-presidente e diretora-executiva da Houghton Mifflin, na sexta-feira à Reuters. Roth, de 79 anos, escreveu mais de 25 romances em uma carreira que durou mais de meio século. Nunca ganhou o prêmio Nobel, mas várias vezes seu nome foi citado como candidato. Ele ganhou o prêmio Pulitzer por seu romance Pastoral Americana, de 1997, e foi agraciado com o Prêmio Nacional do Livro dos EUA em duas ocasiões (1960 e 95). Outras obras de destaque incluem Adeus, Columbus, que o lançou na carreira literária, em 1959, e o sexualmente explícito O Complexo de Portnoy. Na entrevista à Les Inrocks, Roth disse que sempre achou difícil escrever, e que não quer mais saber de ler, escrever ou falar sobre livros. Ele contou que, aos 74 anos, começou a reler seus romances favoritos de escritores como Ernest Hemingway, Ivan Turgenev e Fyodor Dostoyevsky, e então se pôs a reler toda a sua própria obra. "Quis ver se eu havia perdido meu tempo escrevendo. Depois disso, decidi que para mim já estava bom de ficção", disse ele, segundo a revista. "Dediquei minha vida ao romance: estudei, lecionei, escrevi, li - em detrimento de quase todo o resto. Já chega! Não sinto mais esse fanatismo por escrever que experimentei a vida inteira. A ideia de tentar escrever de novo é impossível."

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