Escritora lusófona Isabela Figueiredo é confirmada na Flip 2018


Temas de seus livros passam por racismo, experiência colonial, memória, intimidade e corpo; Festa em Paraty ocorre de 25 a 29 de julho

Por Redação

A escritora Isabela Figueiredo, nascida em Moçambique e radicada em Portugal, é presença confirmada na Flip 2018, que ocorre de 25 a 29 de julho, em Paraty.

"A intimidade, o corpo, o racismo, a experiência colonial e a dos retornados, a escrita de si, a memória: uma estreante já madura, Isabela Figueiredo tem uma obra ainda de poucos títulos e, no entanto, muito potente e desconcertante", diz Joselia Aguiar, curadora da Flip 2018, em nota divulgada nesta sexta-feira, 13. "Para leitores e leitoras daqui, seus livros abordam muitas das questões que mais importam serem debatidas hoje."

Isabela Figueiredo Foto: Arquivo pessoal
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Isabela Figueiredo nasceu em 1963 em Lourenço Marques (atual Maputo), Moçambique, e mudou-se para Portugal em 1975. Estudou línguas e literaturas lusófonas, sociologia das religiões e questões de gênero. Trabalhou como jornalista e hoje é professora de português.

A Gorda (Todavia) acaba de chegar às livrarias do Brasil. O livro narra a história de Maria Luísa, cujo peso bastante fora do padrão traz para ela uma série de dificuldades sociais e de relacionamento. Em julho, sai seu livro de estreia, Caderno de Memórias Coloniais (Todavia), publicado originalmente em 2009, no qual a autora acerta as contas com o passado colonial de Portugal e com seu pai, um eletricista português radicado em Moçambique.

A escritora Isabela Figueiredo, nascida em Moçambique e radicada em Portugal, é presença confirmada na Flip 2018, que ocorre de 25 a 29 de julho, em Paraty.

"A intimidade, o corpo, o racismo, a experiência colonial e a dos retornados, a escrita de si, a memória: uma estreante já madura, Isabela Figueiredo tem uma obra ainda de poucos títulos e, no entanto, muito potente e desconcertante", diz Joselia Aguiar, curadora da Flip 2018, em nota divulgada nesta sexta-feira, 13. "Para leitores e leitoras daqui, seus livros abordam muitas das questões que mais importam serem debatidas hoje."

Isabela Figueiredo Foto: Arquivo pessoal

Isabela Figueiredo nasceu em 1963 em Lourenço Marques (atual Maputo), Moçambique, e mudou-se para Portugal em 1975. Estudou línguas e literaturas lusófonas, sociologia das religiões e questões de gênero. Trabalhou como jornalista e hoje é professora de português.

A Gorda (Todavia) acaba de chegar às livrarias do Brasil. O livro narra a história de Maria Luísa, cujo peso bastante fora do padrão traz para ela uma série de dificuldades sociais e de relacionamento. Em julho, sai seu livro de estreia, Caderno de Memórias Coloniais (Todavia), publicado originalmente em 2009, no qual a autora acerta as contas com o passado colonial de Portugal e com seu pai, um eletricista português radicado em Moçambique.

A escritora Isabela Figueiredo, nascida em Moçambique e radicada em Portugal, é presença confirmada na Flip 2018, que ocorre de 25 a 29 de julho, em Paraty.

"A intimidade, o corpo, o racismo, a experiência colonial e a dos retornados, a escrita de si, a memória: uma estreante já madura, Isabela Figueiredo tem uma obra ainda de poucos títulos e, no entanto, muito potente e desconcertante", diz Joselia Aguiar, curadora da Flip 2018, em nota divulgada nesta sexta-feira, 13. "Para leitores e leitoras daqui, seus livros abordam muitas das questões que mais importam serem debatidas hoje."

Isabela Figueiredo Foto: Arquivo pessoal

Isabela Figueiredo nasceu em 1963 em Lourenço Marques (atual Maputo), Moçambique, e mudou-se para Portugal em 1975. Estudou línguas e literaturas lusófonas, sociologia das religiões e questões de gênero. Trabalhou como jornalista e hoje é professora de português.

A Gorda (Todavia) acaba de chegar às livrarias do Brasil. O livro narra a história de Maria Luísa, cujo peso bastante fora do padrão traz para ela uma série de dificuldades sociais e de relacionamento. Em julho, sai seu livro de estreia, Caderno de Memórias Coloniais (Todavia), publicado originalmente em 2009, no qual a autora acerta as contas com o passado colonial de Portugal e com seu pai, um eletricista português radicado em Moçambique.

A escritora Isabela Figueiredo, nascida em Moçambique e radicada em Portugal, é presença confirmada na Flip 2018, que ocorre de 25 a 29 de julho, em Paraty.

"A intimidade, o corpo, o racismo, a experiência colonial e a dos retornados, a escrita de si, a memória: uma estreante já madura, Isabela Figueiredo tem uma obra ainda de poucos títulos e, no entanto, muito potente e desconcertante", diz Joselia Aguiar, curadora da Flip 2018, em nota divulgada nesta sexta-feira, 13. "Para leitores e leitoras daqui, seus livros abordam muitas das questões que mais importam serem debatidas hoje."

Isabela Figueiredo Foto: Arquivo pessoal

Isabela Figueiredo nasceu em 1963 em Lourenço Marques (atual Maputo), Moçambique, e mudou-se para Portugal em 1975. Estudou línguas e literaturas lusófonas, sociologia das religiões e questões de gênero. Trabalhou como jornalista e hoje é professora de português.

A Gorda (Todavia) acaba de chegar às livrarias do Brasil. O livro narra a história de Maria Luísa, cujo peso bastante fora do padrão traz para ela uma série de dificuldades sociais e de relacionamento. Em julho, sai seu livro de estreia, Caderno de Memórias Coloniais (Todavia), publicado originalmente em 2009, no qual a autora acerta as contas com o passado colonial de Portugal e com seu pai, um eletricista português radicado em Moçambique.

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