Fórum das Letras 2015 debate diversidade e liberdade de expressão


Festival recebe, até domingo, em Ouro Preto, nomes como Laerte e John Dinges; Graciliano Ramos será homenageado

Por Maria Fernanda Rodrigues

Começa nesta quarta-feira, 4, com uma homenagem a Graciliano Ramos, o Fórum das Letras, em Ouro Preto. Entre os convidados desta edição, que termina no domingo e que debate temas como a diversidade cultural e liberdade de expressão, estão Laerte, Jorge Mautner, Jards Macalé, Luize Valente, Audálio Dantas e Adriana Carranca, além do português José Luís Peixoto, do americano John Dinges e do angolano Lopito Feijó.

"O tema desta edição se relaciona com os problemas que o mundo enfrenta na atualidade: migrações determinadas por vários fatores, que provocam convivências inesperadas entre grupos étnicos diferentes, gerando intolerância e conflitos. A literatura e o jornalismo têm sido a forma por meio da qual essas diferenças são expressas e discutidas, de forma a gerar reflexão e crítica positiva para alcançar a paz e a tolerância entre os povos", comenta Guiomar de Grammont, curadora do festival.

O cartunista Laerte é um dos destaques da programação Foto: José Patricio|Estadão
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"Por isso, muitos escritores tem sido perseguidos no mundo. No Brasil também precisamos evoluir no sentido da compreensão das diferenças que provocam preconceitos raciais e, ainda hoje, genocídio de índios e negros. O tema originou a escolha da homenagem ao Graciliano Ramos, autor que sofreu muito, chegou a ser preso na era Vargas, por expressar suas ideias e que tornou universais tipos característicos da diversa cultura brasileira", completa.

O orçamento do evento este ano é de R$ 370 mil e a curadora disse que os escritores aceitaram participar sem o pagamento de cachê.

No evento, será inaugurada a primeira Casa Refúgio da América Latina, que abrigará, neste primeiro momento, por quatro meses, o jornalista e poeta etíope Girma Fantaye. A ideia é hospedar escritores de todo o mundo que sofrem algum tipo de perseguição. A egípcia Safaa Fathy, que viveu no México sob as mesmas condições, também participará do encontro na cidade mineira.

Começa nesta quarta-feira, 4, com uma homenagem a Graciliano Ramos, o Fórum das Letras, em Ouro Preto. Entre os convidados desta edição, que termina no domingo e que debate temas como a diversidade cultural e liberdade de expressão, estão Laerte, Jorge Mautner, Jards Macalé, Luize Valente, Audálio Dantas e Adriana Carranca, além do português José Luís Peixoto, do americano John Dinges e do angolano Lopito Feijó.

"O tema desta edição se relaciona com os problemas que o mundo enfrenta na atualidade: migrações determinadas por vários fatores, que provocam convivências inesperadas entre grupos étnicos diferentes, gerando intolerância e conflitos. A literatura e o jornalismo têm sido a forma por meio da qual essas diferenças são expressas e discutidas, de forma a gerar reflexão e crítica positiva para alcançar a paz e a tolerância entre os povos", comenta Guiomar de Grammont, curadora do festival.

O cartunista Laerte é um dos destaques da programação Foto: José Patricio|Estadão

"Por isso, muitos escritores tem sido perseguidos no mundo. No Brasil também precisamos evoluir no sentido da compreensão das diferenças que provocam preconceitos raciais e, ainda hoje, genocídio de índios e negros. O tema originou a escolha da homenagem ao Graciliano Ramos, autor que sofreu muito, chegou a ser preso na era Vargas, por expressar suas ideias e que tornou universais tipos característicos da diversa cultura brasileira", completa.

O orçamento do evento este ano é de R$ 370 mil e a curadora disse que os escritores aceitaram participar sem o pagamento de cachê.

No evento, será inaugurada a primeira Casa Refúgio da América Latina, que abrigará, neste primeiro momento, por quatro meses, o jornalista e poeta etíope Girma Fantaye. A ideia é hospedar escritores de todo o mundo que sofrem algum tipo de perseguição. A egípcia Safaa Fathy, que viveu no México sob as mesmas condições, também participará do encontro na cidade mineira.

Começa nesta quarta-feira, 4, com uma homenagem a Graciliano Ramos, o Fórum das Letras, em Ouro Preto. Entre os convidados desta edição, que termina no domingo e que debate temas como a diversidade cultural e liberdade de expressão, estão Laerte, Jorge Mautner, Jards Macalé, Luize Valente, Audálio Dantas e Adriana Carranca, além do português José Luís Peixoto, do americano John Dinges e do angolano Lopito Feijó.

"O tema desta edição se relaciona com os problemas que o mundo enfrenta na atualidade: migrações determinadas por vários fatores, que provocam convivências inesperadas entre grupos étnicos diferentes, gerando intolerância e conflitos. A literatura e o jornalismo têm sido a forma por meio da qual essas diferenças são expressas e discutidas, de forma a gerar reflexão e crítica positiva para alcançar a paz e a tolerância entre os povos", comenta Guiomar de Grammont, curadora do festival.

O cartunista Laerte é um dos destaques da programação Foto: José Patricio|Estadão

"Por isso, muitos escritores tem sido perseguidos no mundo. No Brasil também precisamos evoluir no sentido da compreensão das diferenças que provocam preconceitos raciais e, ainda hoje, genocídio de índios e negros. O tema originou a escolha da homenagem ao Graciliano Ramos, autor que sofreu muito, chegou a ser preso na era Vargas, por expressar suas ideias e que tornou universais tipos característicos da diversa cultura brasileira", completa.

O orçamento do evento este ano é de R$ 370 mil e a curadora disse que os escritores aceitaram participar sem o pagamento de cachê.

No evento, será inaugurada a primeira Casa Refúgio da América Latina, que abrigará, neste primeiro momento, por quatro meses, o jornalista e poeta etíope Girma Fantaye. A ideia é hospedar escritores de todo o mundo que sofrem algum tipo de perseguição. A egípcia Safaa Fathy, que viveu no México sob as mesmas condições, também participará do encontro na cidade mineira.

Começa nesta quarta-feira, 4, com uma homenagem a Graciliano Ramos, o Fórum das Letras, em Ouro Preto. Entre os convidados desta edição, que termina no domingo e que debate temas como a diversidade cultural e liberdade de expressão, estão Laerte, Jorge Mautner, Jards Macalé, Luize Valente, Audálio Dantas e Adriana Carranca, além do português José Luís Peixoto, do americano John Dinges e do angolano Lopito Feijó.

"O tema desta edição se relaciona com os problemas que o mundo enfrenta na atualidade: migrações determinadas por vários fatores, que provocam convivências inesperadas entre grupos étnicos diferentes, gerando intolerância e conflitos. A literatura e o jornalismo têm sido a forma por meio da qual essas diferenças são expressas e discutidas, de forma a gerar reflexão e crítica positiva para alcançar a paz e a tolerância entre os povos", comenta Guiomar de Grammont, curadora do festival.

O cartunista Laerte é um dos destaques da programação Foto: José Patricio|Estadão

"Por isso, muitos escritores tem sido perseguidos no mundo. No Brasil também precisamos evoluir no sentido da compreensão das diferenças que provocam preconceitos raciais e, ainda hoje, genocídio de índios e negros. O tema originou a escolha da homenagem ao Graciliano Ramos, autor que sofreu muito, chegou a ser preso na era Vargas, por expressar suas ideias e que tornou universais tipos característicos da diversa cultura brasileira", completa.

O orçamento do evento este ano é de R$ 370 mil e a curadora disse que os escritores aceitaram participar sem o pagamento de cachê.

No evento, será inaugurada a primeira Casa Refúgio da América Latina, que abrigará, neste primeiro momento, por quatro meses, o jornalista e poeta etíope Girma Fantaye. A ideia é hospedar escritores de todo o mundo que sofrem algum tipo de perseguição. A egípcia Safaa Fathy, que viveu no México sob as mesmas condições, também participará do encontro na cidade mineira.

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