Harry Potter ajuda a salvar livraria do Porto, fonte de inspiração para J.K. Rowling


A Lello recebe perto de 4 mil visitantes diariamente na alta temporada

Por Redação

À beira da falência, a histórica livraria Lello, do Porto - que teria inspirado J.K. Rowling a escrever Harry Potter - foi salva ao cobrar entrada dos turistas, entre eles os fãs do pequeno feiticeiro inglês.

Com aparelhos fotográficos nas mãos, dezenas de pessoas fazem fila para visitar a livraria localizada no centro histórico do Porto, que se tornou uma das principais atrações turísticas da cidade do norte de Portugal.

O local se tornou passagem obrigatória para os fãs de Harry Potter.

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Livraria Lello, no Porto, épassagem obrigatória para os fãs de Harry Potter Foto: Miguel Riopa / AFP

A romancista britânica J.K. Rowling, que viveu no Porto no início dos anos 1990, inspirou-se no local para descrever o ambiente e decorações da saga.

Como outras livrarias independentes do país, a Lello esteve prestes a fechar as portas quatro anos atrás, mas agora recebe perto de 4.000 visitantes diariamente na alta temporada.

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Para evitar a falência, a direção da livraria teve a ideia de aumentar as atividades culturais e de cobrar uma entrada, que agora é de 5 euros.

O preço do direito de entrada é como um "bônus dedutível quando você compra um livro", explicou à AFP um dos assessores de imprensa da livraria.

Esse sistema instalado há quatro anos "facilitou a regulação do fluxo de turistas" e "transformou o visitante em leitor", comemorou Aurora Pedro Pinto, presidente do conselho de administração.

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Livraria Lello do Porto serviu de inspiração para J.K. Rowling escrever 'Harry Potter'

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Livraria Lello, do Porto, inspirou a criação de Harry Potter

Foto: Miguel Riopa / AFP
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Livraria Lello, do Porto, inspirou a criação de Harry Potter

Foto: Miguel Riopa / AFP

Este modelo é um sucesso, porque fez a livraria se recuperar e superar um milhão de visitantes em 2018, passando de 9 funcionários em 2015 para 60 no começo de 2019, e vendendo em média 1.200 livros por dia, segundo números divulgados pela Lello.

Esta livraria neogótica, com sua fachada branca e sua famosa marca Lello & Irmao, é considerada um "templo da literatura", com um estoque de mais de 60.000 livros, e viu os maiores escritores portugueses circularem por suas estantes.

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Suas paredes, portas, janelas e colunas esculpidas em madeira, sua imensa claraboia colorida no teto, suas prateleiras de vários metros de altura e, especialmente, sua escadaria em forma de oito coberta de laca vermelha, concederam à biblioteca - que comemora seu aniversário de 113 anos -, a possibilidade de ser distinguida várias vezes como uma das mais belas do mundo.

À beira da falência, a histórica livraria Lello, do Porto - que teria inspirado J.K. Rowling a escrever Harry Potter - foi salva ao cobrar entrada dos turistas, entre eles os fãs do pequeno feiticeiro inglês.

Com aparelhos fotográficos nas mãos, dezenas de pessoas fazem fila para visitar a livraria localizada no centro histórico do Porto, que se tornou uma das principais atrações turísticas da cidade do norte de Portugal.

O local se tornou passagem obrigatória para os fãs de Harry Potter.

Livraria Lello, no Porto, épassagem obrigatória para os fãs de Harry Potter Foto: Miguel Riopa / AFP

A romancista britânica J.K. Rowling, que viveu no Porto no início dos anos 1990, inspirou-se no local para descrever o ambiente e decorações da saga.

Como outras livrarias independentes do país, a Lello esteve prestes a fechar as portas quatro anos atrás, mas agora recebe perto de 4.000 visitantes diariamente na alta temporada.

Para evitar a falência, a direção da livraria teve a ideia de aumentar as atividades culturais e de cobrar uma entrada, que agora é de 5 euros.

O preço do direito de entrada é como um "bônus dedutível quando você compra um livro", explicou à AFP um dos assessores de imprensa da livraria.

Esse sistema instalado há quatro anos "facilitou a regulação do fluxo de turistas" e "transformou o visitante em leitor", comemorou Aurora Pedro Pinto, presidente do conselho de administração.

Livraria Lello do Porto serviu de inspiração para J.K. Rowling escrever 'Harry Potter'

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Este modelo é um sucesso, porque fez a livraria se recuperar e superar um milhão de visitantes em 2018, passando de 9 funcionários em 2015 para 60 no começo de 2019, e vendendo em média 1.200 livros por dia, segundo números divulgados pela Lello.

Esta livraria neogótica, com sua fachada branca e sua famosa marca Lello & Irmao, é considerada um "templo da literatura", com um estoque de mais de 60.000 livros, e viu os maiores escritores portugueses circularem por suas estantes.

Suas paredes, portas, janelas e colunas esculpidas em madeira, sua imensa claraboia colorida no teto, suas prateleiras de vários metros de altura e, especialmente, sua escadaria em forma de oito coberta de laca vermelha, concederam à biblioteca - que comemora seu aniversário de 113 anos -, a possibilidade de ser distinguida várias vezes como uma das mais belas do mundo.

À beira da falência, a histórica livraria Lello, do Porto - que teria inspirado J.K. Rowling a escrever Harry Potter - foi salva ao cobrar entrada dos turistas, entre eles os fãs do pequeno feiticeiro inglês.

Com aparelhos fotográficos nas mãos, dezenas de pessoas fazem fila para visitar a livraria localizada no centro histórico do Porto, que se tornou uma das principais atrações turísticas da cidade do norte de Portugal.

O local se tornou passagem obrigatória para os fãs de Harry Potter.

Livraria Lello, no Porto, épassagem obrigatória para os fãs de Harry Potter Foto: Miguel Riopa / AFP

A romancista britânica J.K. Rowling, que viveu no Porto no início dos anos 1990, inspirou-se no local para descrever o ambiente e decorações da saga.

Como outras livrarias independentes do país, a Lello esteve prestes a fechar as portas quatro anos atrás, mas agora recebe perto de 4.000 visitantes diariamente na alta temporada.

Para evitar a falência, a direção da livraria teve a ideia de aumentar as atividades culturais e de cobrar uma entrada, que agora é de 5 euros.

O preço do direito de entrada é como um "bônus dedutível quando você compra um livro", explicou à AFP um dos assessores de imprensa da livraria.

Esse sistema instalado há quatro anos "facilitou a regulação do fluxo de turistas" e "transformou o visitante em leitor", comemorou Aurora Pedro Pinto, presidente do conselho de administração.

Livraria Lello do Porto serviu de inspiração para J.K. Rowling escrever 'Harry Potter'

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Foto: Miguel Riopa / AFP

Este modelo é um sucesso, porque fez a livraria se recuperar e superar um milhão de visitantes em 2018, passando de 9 funcionários em 2015 para 60 no começo de 2019, e vendendo em média 1.200 livros por dia, segundo números divulgados pela Lello.

Esta livraria neogótica, com sua fachada branca e sua famosa marca Lello & Irmao, é considerada um "templo da literatura", com um estoque de mais de 60.000 livros, e viu os maiores escritores portugueses circularem por suas estantes.

Suas paredes, portas, janelas e colunas esculpidas em madeira, sua imensa claraboia colorida no teto, suas prateleiras de vários metros de altura e, especialmente, sua escadaria em forma de oito coberta de laca vermelha, concederam à biblioteca - que comemora seu aniversário de 113 anos -, a possibilidade de ser distinguida várias vezes como uma das mais belas do mundo.

À beira da falência, a histórica livraria Lello, do Porto - que teria inspirado J.K. Rowling a escrever Harry Potter - foi salva ao cobrar entrada dos turistas, entre eles os fãs do pequeno feiticeiro inglês.

Com aparelhos fotográficos nas mãos, dezenas de pessoas fazem fila para visitar a livraria localizada no centro histórico do Porto, que se tornou uma das principais atrações turísticas da cidade do norte de Portugal.

O local se tornou passagem obrigatória para os fãs de Harry Potter.

Livraria Lello, no Porto, épassagem obrigatória para os fãs de Harry Potter Foto: Miguel Riopa / AFP

A romancista britânica J.K. Rowling, que viveu no Porto no início dos anos 1990, inspirou-se no local para descrever o ambiente e decorações da saga.

Como outras livrarias independentes do país, a Lello esteve prestes a fechar as portas quatro anos atrás, mas agora recebe perto de 4.000 visitantes diariamente na alta temporada.

Para evitar a falência, a direção da livraria teve a ideia de aumentar as atividades culturais e de cobrar uma entrada, que agora é de 5 euros.

O preço do direito de entrada é como um "bônus dedutível quando você compra um livro", explicou à AFP um dos assessores de imprensa da livraria.

Esse sistema instalado há quatro anos "facilitou a regulação do fluxo de turistas" e "transformou o visitante em leitor", comemorou Aurora Pedro Pinto, presidente do conselho de administração.

Livraria Lello do Porto serviu de inspiração para J.K. Rowling escrever 'Harry Potter'

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Este modelo é um sucesso, porque fez a livraria se recuperar e superar um milhão de visitantes em 2018, passando de 9 funcionários em 2015 para 60 no começo de 2019, e vendendo em média 1.200 livros por dia, segundo números divulgados pela Lello.

Esta livraria neogótica, com sua fachada branca e sua famosa marca Lello & Irmao, é considerada um "templo da literatura", com um estoque de mais de 60.000 livros, e viu os maiores escritores portugueses circularem por suas estantes.

Suas paredes, portas, janelas e colunas esculpidas em madeira, sua imensa claraboia colorida no teto, suas prateleiras de vários metros de altura e, especialmente, sua escadaria em forma de oito coberta de laca vermelha, concederam à biblioteca - que comemora seu aniversário de 113 anos -, a possibilidade de ser distinguida várias vezes como uma das mais belas do mundo.

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