'Lima Barreto também gritaria Fora, Temer', diz Lázaro Ramos na Flip


Após a palestra inicial, ator foi ao espaço aberto da Praça da Matriz falar com as mil pessoas que o aguardavam

Por Guilherme Sobota
Atualização:

PARATY - Logo após a conferência de abertura da Flip, o ator Lázaro Ramos e a historiadora Lilia Moritz Schwarcz foram até a tenda do telão, montada na Praça da Matriz em Paraty. Assim que os dois subiram ao palco, as cerca de mil pessoas que estavam no local puxaram um coro de "Fora, Temer". Na ocasião, Lázaro disse: "Lima Barreto, se aqui estivesse, também estaria gritando Fora, Temer" e provocou uma ovação geral. 

Lázaro Ramos durante conferência de abertura da Flip 2017, em Paraty Foto: Walter Craveiro/Divulgação

A historiadora, biógrafa de Lima, homenageado nesta edição da Flip, disse ainda que a obra de Lima Barreto "é clássica porque nunca acabamos de lê-la. Talvez neste momento estejamos prontos para a atualidade dele, que buscava uma República menos falha, uma democracia mais plena, menos racista e com menos feminicídios".

continua após a publicidade

Na sequência, Lázaro Ramos leu o texto O Destino da Literatura, publicado por Lima Barreto em outubro de 1921 na revista Souza Cruz, que acabou por se tornar o testamento de sua obra. 

A Flip começou na noite desta quarta-feira, 26, e segue até domingo, 30, em Paraty.

PARATY - Logo após a conferência de abertura da Flip, o ator Lázaro Ramos e a historiadora Lilia Moritz Schwarcz foram até a tenda do telão, montada na Praça da Matriz em Paraty. Assim que os dois subiram ao palco, as cerca de mil pessoas que estavam no local puxaram um coro de "Fora, Temer". Na ocasião, Lázaro disse: "Lima Barreto, se aqui estivesse, também estaria gritando Fora, Temer" e provocou uma ovação geral. 

Lázaro Ramos durante conferência de abertura da Flip 2017, em Paraty Foto: Walter Craveiro/Divulgação

A historiadora, biógrafa de Lima, homenageado nesta edição da Flip, disse ainda que a obra de Lima Barreto "é clássica porque nunca acabamos de lê-la. Talvez neste momento estejamos prontos para a atualidade dele, que buscava uma República menos falha, uma democracia mais plena, menos racista e com menos feminicídios".

Na sequência, Lázaro Ramos leu o texto O Destino da Literatura, publicado por Lima Barreto em outubro de 1921 na revista Souza Cruz, que acabou por se tornar o testamento de sua obra. 

A Flip começou na noite desta quarta-feira, 26, e segue até domingo, 30, em Paraty.

PARATY - Logo após a conferência de abertura da Flip, o ator Lázaro Ramos e a historiadora Lilia Moritz Schwarcz foram até a tenda do telão, montada na Praça da Matriz em Paraty. Assim que os dois subiram ao palco, as cerca de mil pessoas que estavam no local puxaram um coro de "Fora, Temer". Na ocasião, Lázaro disse: "Lima Barreto, se aqui estivesse, também estaria gritando Fora, Temer" e provocou uma ovação geral. 

Lázaro Ramos durante conferência de abertura da Flip 2017, em Paraty Foto: Walter Craveiro/Divulgação

A historiadora, biógrafa de Lima, homenageado nesta edição da Flip, disse ainda que a obra de Lima Barreto "é clássica porque nunca acabamos de lê-la. Talvez neste momento estejamos prontos para a atualidade dele, que buscava uma República menos falha, uma democracia mais plena, menos racista e com menos feminicídios".

Na sequência, Lázaro Ramos leu o texto O Destino da Literatura, publicado por Lima Barreto em outubro de 1921 na revista Souza Cruz, que acabou por se tornar o testamento de sua obra. 

A Flip começou na noite desta quarta-feira, 26, e segue até domingo, 30, em Paraty.

PARATY - Logo após a conferência de abertura da Flip, o ator Lázaro Ramos e a historiadora Lilia Moritz Schwarcz foram até a tenda do telão, montada na Praça da Matriz em Paraty. Assim que os dois subiram ao palco, as cerca de mil pessoas que estavam no local puxaram um coro de "Fora, Temer". Na ocasião, Lázaro disse: "Lima Barreto, se aqui estivesse, também estaria gritando Fora, Temer" e provocou uma ovação geral. 

Lázaro Ramos durante conferência de abertura da Flip 2017, em Paraty Foto: Walter Craveiro/Divulgação

A historiadora, biógrafa de Lima, homenageado nesta edição da Flip, disse ainda que a obra de Lima Barreto "é clássica porque nunca acabamos de lê-la. Talvez neste momento estejamos prontos para a atualidade dele, que buscava uma República menos falha, uma democracia mais plena, menos racista e com menos feminicídios".

Na sequência, Lázaro Ramos leu o texto O Destino da Literatura, publicado por Lima Barreto em outubro de 1921 na revista Souza Cruz, que acabou por se tornar o testamento de sua obra. 

A Flip começou na noite desta quarta-feira, 26, e segue até domingo, 30, em Paraty.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.