Livreiro desaparecido reaparece em Hong Kong proveniente da China continental


O caso dos livreiros 'desaparecidos' abala desde outubro passado a ex-colônia britânica, sob a autoridade de Pequim desde 1997

Por Redação
Atualização:

Um terceiro livreiro de uma editora crítica do poder chinês, "desaparecido" há vários meses, reapareceu em Hong Kong na quinta-feira, 24, anunciou a polícia da ilha.

"O Departamento de Hong Kong e a polícia de imigração se reuniram separadamente com Lee Bo, que retornou esta tarde para Hong Kong da China continental", disse um comunicado do governo da região semi-autônoma.

Lee Bo, 65 anos, que tem um passaporte britânico, tinha desaparecido em dezembro passado, em sua casa em Hong Kong.

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Em fevereiro passado, o Reino Unido afirmou que Lee Bo teria sido levado "contra a sua vontade para o continente" e considerou que este caso constitui "uma grave violação" do acordo sobre a devolução de Hong Kong à China, assinado em 1997.

No mês passado, Lee Bo apareceu na televisão chinesa dizendo que tinha viajado para o continente voluntariamente.

"Lee Bo disse à polícia que tinha viajado com a ajuda de um de seus amigos, por conta própria, para o continente para auxiliar em uma investigação" e "não era um sequestro", disse o comunicado do governo de Hong Kong.

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O caso dos livreiros "desaparecidos" abala desde outubro passado a ex-colônia britânica, sob a autoridade de Pequim desde 1997.

Dois outros funcionários "desaparecidos" da editora Mighty Current voltaram a Hong Kong no início de março. A editora tornou-se conhecida pela publicação de obras críticas à China e sobre a vida privada de altos funcionários da política chinesa.

Um terceiro livreiro de uma editora crítica do poder chinês, "desaparecido" há vários meses, reapareceu em Hong Kong na quinta-feira, 24, anunciou a polícia da ilha.

"O Departamento de Hong Kong e a polícia de imigração se reuniram separadamente com Lee Bo, que retornou esta tarde para Hong Kong da China continental", disse um comunicado do governo da região semi-autônoma.

Lee Bo, 65 anos, que tem um passaporte britânico, tinha desaparecido em dezembro passado, em sua casa em Hong Kong.

Em fevereiro passado, o Reino Unido afirmou que Lee Bo teria sido levado "contra a sua vontade para o continente" e considerou que este caso constitui "uma grave violação" do acordo sobre a devolução de Hong Kong à China, assinado em 1997.

No mês passado, Lee Bo apareceu na televisão chinesa dizendo que tinha viajado para o continente voluntariamente.

"Lee Bo disse à polícia que tinha viajado com a ajuda de um de seus amigos, por conta própria, para o continente para auxiliar em uma investigação" e "não era um sequestro", disse o comunicado do governo de Hong Kong.

O caso dos livreiros "desaparecidos" abala desde outubro passado a ex-colônia britânica, sob a autoridade de Pequim desde 1997.

Dois outros funcionários "desaparecidos" da editora Mighty Current voltaram a Hong Kong no início de março. A editora tornou-se conhecida pela publicação de obras críticas à China e sobre a vida privada de altos funcionários da política chinesa.

Um terceiro livreiro de uma editora crítica do poder chinês, "desaparecido" há vários meses, reapareceu em Hong Kong na quinta-feira, 24, anunciou a polícia da ilha.

"O Departamento de Hong Kong e a polícia de imigração se reuniram separadamente com Lee Bo, que retornou esta tarde para Hong Kong da China continental", disse um comunicado do governo da região semi-autônoma.

Lee Bo, 65 anos, que tem um passaporte britânico, tinha desaparecido em dezembro passado, em sua casa em Hong Kong.

Em fevereiro passado, o Reino Unido afirmou que Lee Bo teria sido levado "contra a sua vontade para o continente" e considerou que este caso constitui "uma grave violação" do acordo sobre a devolução de Hong Kong à China, assinado em 1997.

No mês passado, Lee Bo apareceu na televisão chinesa dizendo que tinha viajado para o continente voluntariamente.

"Lee Bo disse à polícia que tinha viajado com a ajuda de um de seus amigos, por conta própria, para o continente para auxiliar em uma investigação" e "não era um sequestro", disse o comunicado do governo de Hong Kong.

O caso dos livreiros "desaparecidos" abala desde outubro passado a ex-colônia britânica, sob a autoridade de Pequim desde 1997.

Dois outros funcionários "desaparecidos" da editora Mighty Current voltaram a Hong Kong no início de março. A editora tornou-se conhecida pela publicação de obras críticas à China e sobre a vida privada de altos funcionários da política chinesa.

Um terceiro livreiro de uma editora crítica do poder chinês, "desaparecido" há vários meses, reapareceu em Hong Kong na quinta-feira, 24, anunciou a polícia da ilha.

"O Departamento de Hong Kong e a polícia de imigração se reuniram separadamente com Lee Bo, que retornou esta tarde para Hong Kong da China continental", disse um comunicado do governo da região semi-autônoma.

Lee Bo, 65 anos, que tem um passaporte britânico, tinha desaparecido em dezembro passado, em sua casa em Hong Kong.

Em fevereiro passado, o Reino Unido afirmou que Lee Bo teria sido levado "contra a sua vontade para o continente" e considerou que este caso constitui "uma grave violação" do acordo sobre a devolução de Hong Kong à China, assinado em 1997.

No mês passado, Lee Bo apareceu na televisão chinesa dizendo que tinha viajado para o continente voluntariamente.

"Lee Bo disse à polícia que tinha viajado com a ajuda de um de seus amigos, por conta própria, para o continente para auxiliar em uma investigação" e "não era um sequestro", disse o comunicado do governo de Hong Kong.

O caso dos livreiros "desaparecidos" abala desde outubro passado a ex-colônia britânica, sob a autoridade de Pequim desde 1997.

Dois outros funcionários "desaparecidos" da editora Mighty Current voltaram a Hong Kong no início de março. A editora tornou-se conhecida pela publicação de obras críticas à China e sobre a vida privada de altos funcionários da política chinesa.

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