Poema inédito de Mario Quintana é descoberto em Porto Alegre


Livreiro George Augusto encontrou manuscrito de 1941 dentro de um livro

Por Redação
Atualização:

Um livreiro de Porto Alegre fez uma inesperada e bem vinda descoberta. Ao folhear um livro do poeta Mario Quintana (1906-1994), adquirido de uma coleção particular composta por mais de 5 mil volumes, George Augusto descobriu um manuscrito com um poema inédito, Canção do Primeiro do Ano. A notícia foi divulgada pelo jornal Zero Hora.

MarioQuintana. Foto: JOVECI C. DE FREITAS/AE

Amarelado, o manuscrito traz a assinatura do poeta e a data de 1º de janeiro de 1941. A grafia da letra pareceu ser autêntica, depois de comparada a outros registros comprovadamente escritos pelo poeta.

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Reprodução do poema inédito Canção do Primeiro Ano, de Mário Quintana. FotoAcervo George Augusto Foto:

O livro e o manuscrito foram comprados pela Associação Amigos da Biblioteca Pública Estadual do Rio Grande do Sul, que vai incorporá-los em seu acervo. O poema também deverá ser exposto na Casa de Cultura Mario Quintana, local onde o poeta viveu, em Porto Alegre. Leia a transcrição do poema encontrado no manuscrito:

Canção do primeiro do ano

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Pelas estradas antigas As horas vêm a cantar. As horas são raparigas, Entram na praça a dançar. As horas são raparigas… E a doce algazarra sua De rua em rua se ouvia. De casa em casa, na rua, Uma janela se abria. As horas são raparigas Lindas de ouvir e de olhar. As horas cantam cantigas E eu vivo só de momentos, Sou como as nuvens do céu… Prendi a rosa dos ventos Na fita do meu chapéu. Uma por uma, as janelas Se abriram de par em par. As horas são raparigas… Passam na rua a dançar. As horas são raparigas Lindas de ouvir e de olhar. As horas cantam cantigas E eu vivo só de momentos, Sou como as nuvens do céu… Prendi a rosa dos ventos Na fita do meu chapéu. Uma por uma, as janelas Se abriram de par em par.

Um livreiro de Porto Alegre fez uma inesperada e bem vinda descoberta. Ao folhear um livro do poeta Mario Quintana (1906-1994), adquirido de uma coleção particular composta por mais de 5 mil volumes, George Augusto descobriu um manuscrito com um poema inédito, Canção do Primeiro do Ano. A notícia foi divulgada pelo jornal Zero Hora.

MarioQuintana. Foto: JOVECI C. DE FREITAS/AE

Amarelado, o manuscrito traz a assinatura do poeta e a data de 1º de janeiro de 1941. A grafia da letra pareceu ser autêntica, depois de comparada a outros registros comprovadamente escritos pelo poeta.

Reprodução do poema inédito Canção do Primeiro Ano, de Mário Quintana. FotoAcervo George Augusto Foto:

O livro e o manuscrito foram comprados pela Associação Amigos da Biblioteca Pública Estadual do Rio Grande do Sul, que vai incorporá-los em seu acervo. O poema também deverá ser exposto na Casa de Cultura Mario Quintana, local onde o poeta viveu, em Porto Alegre. Leia a transcrição do poema encontrado no manuscrito:

Canção do primeiro do ano

Pelas estradas antigas As horas vêm a cantar. As horas são raparigas, Entram na praça a dançar. As horas são raparigas… E a doce algazarra sua De rua em rua se ouvia. De casa em casa, na rua, Uma janela se abria. As horas são raparigas Lindas de ouvir e de olhar. As horas cantam cantigas E eu vivo só de momentos, Sou como as nuvens do céu… Prendi a rosa dos ventos Na fita do meu chapéu. Uma por uma, as janelas Se abriram de par em par. As horas são raparigas… Passam na rua a dançar. As horas são raparigas Lindas de ouvir e de olhar. As horas cantam cantigas E eu vivo só de momentos, Sou como as nuvens do céu… Prendi a rosa dos ventos Na fita do meu chapéu. Uma por uma, as janelas Se abriram de par em par.

Um livreiro de Porto Alegre fez uma inesperada e bem vinda descoberta. Ao folhear um livro do poeta Mario Quintana (1906-1994), adquirido de uma coleção particular composta por mais de 5 mil volumes, George Augusto descobriu um manuscrito com um poema inédito, Canção do Primeiro do Ano. A notícia foi divulgada pelo jornal Zero Hora.

MarioQuintana. Foto: JOVECI C. DE FREITAS/AE

Amarelado, o manuscrito traz a assinatura do poeta e a data de 1º de janeiro de 1941. A grafia da letra pareceu ser autêntica, depois de comparada a outros registros comprovadamente escritos pelo poeta.

Reprodução do poema inédito Canção do Primeiro Ano, de Mário Quintana. FotoAcervo George Augusto Foto:

O livro e o manuscrito foram comprados pela Associação Amigos da Biblioteca Pública Estadual do Rio Grande do Sul, que vai incorporá-los em seu acervo. O poema também deverá ser exposto na Casa de Cultura Mario Quintana, local onde o poeta viveu, em Porto Alegre. Leia a transcrição do poema encontrado no manuscrito:

Canção do primeiro do ano

Pelas estradas antigas As horas vêm a cantar. As horas são raparigas, Entram na praça a dançar. As horas são raparigas… E a doce algazarra sua De rua em rua se ouvia. De casa em casa, na rua, Uma janela se abria. As horas são raparigas Lindas de ouvir e de olhar. As horas cantam cantigas E eu vivo só de momentos, Sou como as nuvens do céu… Prendi a rosa dos ventos Na fita do meu chapéu. Uma por uma, as janelas Se abriram de par em par. As horas são raparigas… Passam na rua a dançar. As horas são raparigas Lindas de ouvir e de olhar. As horas cantam cantigas E eu vivo só de momentos, Sou como as nuvens do céu… Prendi a rosa dos ventos Na fita do meu chapéu. Uma por uma, as janelas Se abriram de par em par.

Um livreiro de Porto Alegre fez uma inesperada e bem vinda descoberta. Ao folhear um livro do poeta Mario Quintana (1906-1994), adquirido de uma coleção particular composta por mais de 5 mil volumes, George Augusto descobriu um manuscrito com um poema inédito, Canção do Primeiro do Ano. A notícia foi divulgada pelo jornal Zero Hora.

MarioQuintana. Foto: JOVECI C. DE FREITAS/AE

Amarelado, o manuscrito traz a assinatura do poeta e a data de 1º de janeiro de 1941. A grafia da letra pareceu ser autêntica, depois de comparada a outros registros comprovadamente escritos pelo poeta.

Reprodução do poema inédito Canção do Primeiro Ano, de Mário Quintana. FotoAcervo George Augusto Foto:

O livro e o manuscrito foram comprados pela Associação Amigos da Biblioteca Pública Estadual do Rio Grande do Sul, que vai incorporá-los em seu acervo. O poema também deverá ser exposto na Casa de Cultura Mario Quintana, local onde o poeta viveu, em Porto Alegre. Leia a transcrição do poema encontrado no manuscrito:

Canção do primeiro do ano

Pelas estradas antigas As horas vêm a cantar. As horas são raparigas, Entram na praça a dançar. As horas são raparigas… E a doce algazarra sua De rua em rua se ouvia. De casa em casa, na rua, Uma janela se abria. As horas são raparigas Lindas de ouvir e de olhar. As horas cantam cantigas E eu vivo só de momentos, Sou como as nuvens do céu… Prendi a rosa dos ventos Na fita do meu chapéu. Uma por uma, as janelas Se abriram de par em par. As horas são raparigas… Passam na rua a dançar. As horas são raparigas Lindas de ouvir e de olhar. As horas cantam cantigas E eu vivo só de momentos, Sou como as nuvens do céu… Prendi a rosa dos ventos Na fita do meu chapéu. Uma por uma, as janelas Se abriram de par em par.

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