Sérgio Rodrigues e Arthur Dapieve são finalistas de prêmio literário francês


Os jornalistas brasileiros concorrem com outros quatro escritores ao Prêmio Jules Rimet, que pagará 5 mil euros ao vencedor

Por Redação

Os jornalistas brasileiros Sérgio Rodrigues e Arthur Dapieve são finalistas, na França, do Prêmio Jules Rimet, que desde 2012 reconhece livros quem tenham alguma relação com esportes. 

Dribble, de Rodrigues, publicado lá pela Seuil, foi o melhor romance da derradeira edição do Prêmio Portugal Telecom de Literatura, no ano passado, e foi finalista, ainda, do Jabuti e do São Paulo de Literatura. Aqui, Drible foi lançado pela Companhia das Letras.

reference
continua após a publicidade

Já Dapieve concorre com a novela Maracanazo, inédita no Brasil e escrita a convite da editora francesa Folie d'Encre para ser apresentada, em março, na edição do Salão do Livro de Paris que prestou homenagem ao País.

Ao todo, seis obras concorrem ao prêmio de 5 mil euros. Além de Dribble e Maracanazo, estão no páreo Une Idée de l'enfer (Grasset), de Philippe Vilain; Gino le Juste, Bartali, Une Autre Histoire de l'Italie (Le Pas d'Oiseau), de Jean-Paul Vespini (Le Pas d'Oiseau); La Surface de Réparation (Flammarion), de Alain Gillot; e Le Coeur du Pélican (Viviane Hamy), de Cécile Coulon.

O resultado será anunciado no dia 15 de outubro. 

Os jornalistas brasileiros Sérgio Rodrigues e Arthur Dapieve são finalistas, na França, do Prêmio Jules Rimet, que desde 2012 reconhece livros quem tenham alguma relação com esportes. 

Dribble, de Rodrigues, publicado lá pela Seuil, foi o melhor romance da derradeira edição do Prêmio Portugal Telecom de Literatura, no ano passado, e foi finalista, ainda, do Jabuti e do São Paulo de Literatura. Aqui, Drible foi lançado pela Companhia das Letras.

reference

Já Dapieve concorre com a novela Maracanazo, inédita no Brasil e escrita a convite da editora francesa Folie d'Encre para ser apresentada, em março, na edição do Salão do Livro de Paris que prestou homenagem ao País.

Ao todo, seis obras concorrem ao prêmio de 5 mil euros. Além de Dribble e Maracanazo, estão no páreo Une Idée de l'enfer (Grasset), de Philippe Vilain; Gino le Juste, Bartali, Une Autre Histoire de l'Italie (Le Pas d'Oiseau), de Jean-Paul Vespini (Le Pas d'Oiseau); La Surface de Réparation (Flammarion), de Alain Gillot; e Le Coeur du Pélican (Viviane Hamy), de Cécile Coulon.

O resultado será anunciado no dia 15 de outubro. 

Os jornalistas brasileiros Sérgio Rodrigues e Arthur Dapieve são finalistas, na França, do Prêmio Jules Rimet, que desde 2012 reconhece livros quem tenham alguma relação com esportes. 

Dribble, de Rodrigues, publicado lá pela Seuil, foi o melhor romance da derradeira edição do Prêmio Portugal Telecom de Literatura, no ano passado, e foi finalista, ainda, do Jabuti e do São Paulo de Literatura. Aqui, Drible foi lançado pela Companhia das Letras.

reference

Já Dapieve concorre com a novela Maracanazo, inédita no Brasil e escrita a convite da editora francesa Folie d'Encre para ser apresentada, em março, na edição do Salão do Livro de Paris que prestou homenagem ao País.

Ao todo, seis obras concorrem ao prêmio de 5 mil euros. Além de Dribble e Maracanazo, estão no páreo Une Idée de l'enfer (Grasset), de Philippe Vilain; Gino le Juste, Bartali, Une Autre Histoire de l'Italie (Le Pas d'Oiseau), de Jean-Paul Vespini (Le Pas d'Oiseau); La Surface de Réparation (Flammarion), de Alain Gillot; e Le Coeur du Pélican (Viviane Hamy), de Cécile Coulon.

O resultado será anunciado no dia 15 de outubro. 

Os jornalistas brasileiros Sérgio Rodrigues e Arthur Dapieve são finalistas, na França, do Prêmio Jules Rimet, que desde 2012 reconhece livros quem tenham alguma relação com esportes. 

Dribble, de Rodrigues, publicado lá pela Seuil, foi o melhor romance da derradeira edição do Prêmio Portugal Telecom de Literatura, no ano passado, e foi finalista, ainda, do Jabuti e do São Paulo de Literatura. Aqui, Drible foi lançado pela Companhia das Letras.

reference

Já Dapieve concorre com a novela Maracanazo, inédita no Brasil e escrita a convite da editora francesa Folie d'Encre para ser apresentada, em março, na edição do Salão do Livro de Paris que prestou homenagem ao País.

Ao todo, seis obras concorrem ao prêmio de 5 mil euros. Além de Dribble e Maracanazo, estão no páreo Une Idée de l'enfer (Grasset), de Philippe Vilain; Gino le Juste, Bartali, Une Autre Histoire de l'Italie (Le Pas d'Oiseau), de Jean-Paul Vespini (Le Pas d'Oiseau); La Surface de Réparation (Flammarion), de Alain Gillot; e Le Coeur du Pélican (Viviane Hamy), de Cécile Coulon.

O resultado será anunciado no dia 15 de outubro. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.