Livreiros portenhos comemoram as vendas


Por Ariel Palacios CORRESPONDENTE BUENOS AIRES

No ano que vem os argentinos recordarão com um frio na espinha os dez anos da maior crise econômica, social e política de sua História, o "colapso" de 2001. Na época, milhões de argentinos de classe média despencaram para a classe baixa, tornando-se 60% dos pobres. Desesperados por sobreviver, deixaram de lado qualquer gasto que não fosse essencial. Os livros novos passaram a ser um elemento de luxo.Milhares de pessoas tiveram de vender suas bibliotecas, acumuladas ao longo dos anos. Simultaneamente, as livrarias estavam às moscas, enquanto as casas editoriais tentavam vislumbrar a luz no fim do túnel. A saída para isso foi exportar para os países hispano-falantes da região, que não haviam sido afetados pela crise. No entanto, o país recuperou-se da crise e exibiu um crescimento persistente não visto desde o início do século 20. Os livreiros portenhos costumam afirmar: "A indústria do livro é a primeira que cai durante uma crise... e é a primeira que se recupera quando a situação se reverte."Em 2009, os últimos dados do Centro de Estudos para o Desenvolvimento Econômico Metropolitano (Cedem) registraram 22.600 títulos de livros na Argentina com uma tiragem de 88 milhões de exemplares. O número de títulos foi levemente inferior a marca de 2008, de 97 milhões de unidades, que havia sido o melhor ano desde a crise de 2001. Mas, apesar disso, 2009 mostrou que o crescimento continua, já que foi um ano de melhor desempenho do que 2007, quando a produção foi de 82 milhões de livros.Gripe. Os especialistas do setor afirmam que a queda em 2009 pode ser atribuída à crise internacional e seus efeitos na Argentina, além da gripe suína, que reduziu a ida das pessoas às livrarias. Para 2010, a expectativa é de maior crescimento.Em 2009, a tiragem em média por cada edição foi de 3.900 unidades, o equivalente a 8% a menos do que em 2008. Do total publicado, 84% corresponderam a novidades editoriais.Nos últimos anos consolidou-se a tendência do predomínio da impressão de livros dentro do país. Em 2009, 93% dos exemplares foram impressos na Argentina, volume maior do que na década de 90, quando a proporção de livros que saíam das gráficas argentinas era de 80%.No entanto, apesar do crescimento, o setor está de olho na pirataria de livros. Segundo a Câmara Argentina de Publicações (CAP) ao redor de 20% dos best-sellers foram pirateados em 2009. A CAP alerta para a "consolidação desse fenômeno que ameaça a estabilidade da indústria editorial".Honra. A Argentina - país que celebra neste ano os 200 anos do início do processo da independência - é a convidada de honra da feira do livro de Frankfurt. O país enviou a este evento internacional um total de 48 editoras e 55 escritores argentinos, entre os quais Guillermo Martínez, Juan Gelman, Martín Kohan, Alan Pauls, Pablo de Santis e Ana María Shua. O pavilhão argentino, de 2.500 metros quadrados, tem o formato de um labirinto dos contos do escritor Jorge Luis Borges (1899-1986). O escritor também será homenageado com o lançamento de um selo comemorativo na Argentina e na Alemanha.A presidente Cristina Kirchner participará da inauguração da feira. Além disso, o argentino-israelense Daniel Barenboim embalará o dia da abertura da feira com um concerto de piano. A Argentina conta com 548 editoras que empregam 7.800 pessoas. Em toda a Argentina existem 2.411 livrarias, o equivalente a uma a cada 15 mil habitantes. O número de sebos (incluindo feiras ambulantes de livros) é um mistério, mas calcula-se que seja superior a 10 mil em todo o território argentino.

No ano que vem os argentinos recordarão com um frio na espinha os dez anos da maior crise econômica, social e política de sua História, o "colapso" de 2001. Na época, milhões de argentinos de classe média despencaram para a classe baixa, tornando-se 60% dos pobres. Desesperados por sobreviver, deixaram de lado qualquer gasto que não fosse essencial. Os livros novos passaram a ser um elemento de luxo.Milhares de pessoas tiveram de vender suas bibliotecas, acumuladas ao longo dos anos. Simultaneamente, as livrarias estavam às moscas, enquanto as casas editoriais tentavam vislumbrar a luz no fim do túnel. A saída para isso foi exportar para os países hispano-falantes da região, que não haviam sido afetados pela crise. No entanto, o país recuperou-se da crise e exibiu um crescimento persistente não visto desde o início do século 20. Os livreiros portenhos costumam afirmar: "A indústria do livro é a primeira que cai durante uma crise... e é a primeira que se recupera quando a situação se reverte."Em 2009, os últimos dados do Centro de Estudos para o Desenvolvimento Econômico Metropolitano (Cedem) registraram 22.600 títulos de livros na Argentina com uma tiragem de 88 milhões de exemplares. O número de títulos foi levemente inferior a marca de 2008, de 97 milhões de unidades, que havia sido o melhor ano desde a crise de 2001. Mas, apesar disso, 2009 mostrou que o crescimento continua, já que foi um ano de melhor desempenho do que 2007, quando a produção foi de 82 milhões de livros.Gripe. Os especialistas do setor afirmam que a queda em 2009 pode ser atribuída à crise internacional e seus efeitos na Argentina, além da gripe suína, que reduziu a ida das pessoas às livrarias. Para 2010, a expectativa é de maior crescimento.Em 2009, a tiragem em média por cada edição foi de 3.900 unidades, o equivalente a 8% a menos do que em 2008. Do total publicado, 84% corresponderam a novidades editoriais.Nos últimos anos consolidou-se a tendência do predomínio da impressão de livros dentro do país. Em 2009, 93% dos exemplares foram impressos na Argentina, volume maior do que na década de 90, quando a proporção de livros que saíam das gráficas argentinas era de 80%.No entanto, apesar do crescimento, o setor está de olho na pirataria de livros. Segundo a Câmara Argentina de Publicações (CAP) ao redor de 20% dos best-sellers foram pirateados em 2009. A CAP alerta para a "consolidação desse fenômeno que ameaça a estabilidade da indústria editorial".Honra. A Argentina - país que celebra neste ano os 200 anos do início do processo da independência - é a convidada de honra da feira do livro de Frankfurt. O país enviou a este evento internacional um total de 48 editoras e 55 escritores argentinos, entre os quais Guillermo Martínez, Juan Gelman, Martín Kohan, Alan Pauls, Pablo de Santis e Ana María Shua. O pavilhão argentino, de 2.500 metros quadrados, tem o formato de um labirinto dos contos do escritor Jorge Luis Borges (1899-1986). O escritor também será homenageado com o lançamento de um selo comemorativo na Argentina e na Alemanha.A presidente Cristina Kirchner participará da inauguração da feira. Além disso, o argentino-israelense Daniel Barenboim embalará o dia da abertura da feira com um concerto de piano. A Argentina conta com 548 editoras que empregam 7.800 pessoas. Em toda a Argentina existem 2.411 livrarias, o equivalente a uma a cada 15 mil habitantes. O número de sebos (incluindo feiras ambulantes de livros) é um mistério, mas calcula-se que seja superior a 10 mil em todo o território argentino.

No ano que vem os argentinos recordarão com um frio na espinha os dez anos da maior crise econômica, social e política de sua História, o "colapso" de 2001. Na época, milhões de argentinos de classe média despencaram para a classe baixa, tornando-se 60% dos pobres. Desesperados por sobreviver, deixaram de lado qualquer gasto que não fosse essencial. Os livros novos passaram a ser um elemento de luxo.Milhares de pessoas tiveram de vender suas bibliotecas, acumuladas ao longo dos anos. Simultaneamente, as livrarias estavam às moscas, enquanto as casas editoriais tentavam vislumbrar a luz no fim do túnel. A saída para isso foi exportar para os países hispano-falantes da região, que não haviam sido afetados pela crise. No entanto, o país recuperou-se da crise e exibiu um crescimento persistente não visto desde o início do século 20. Os livreiros portenhos costumam afirmar: "A indústria do livro é a primeira que cai durante uma crise... e é a primeira que se recupera quando a situação se reverte."Em 2009, os últimos dados do Centro de Estudos para o Desenvolvimento Econômico Metropolitano (Cedem) registraram 22.600 títulos de livros na Argentina com uma tiragem de 88 milhões de exemplares. O número de títulos foi levemente inferior a marca de 2008, de 97 milhões de unidades, que havia sido o melhor ano desde a crise de 2001. Mas, apesar disso, 2009 mostrou que o crescimento continua, já que foi um ano de melhor desempenho do que 2007, quando a produção foi de 82 milhões de livros.Gripe. Os especialistas do setor afirmam que a queda em 2009 pode ser atribuída à crise internacional e seus efeitos na Argentina, além da gripe suína, que reduziu a ida das pessoas às livrarias. Para 2010, a expectativa é de maior crescimento.Em 2009, a tiragem em média por cada edição foi de 3.900 unidades, o equivalente a 8% a menos do que em 2008. Do total publicado, 84% corresponderam a novidades editoriais.Nos últimos anos consolidou-se a tendência do predomínio da impressão de livros dentro do país. Em 2009, 93% dos exemplares foram impressos na Argentina, volume maior do que na década de 90, quando a proporção de livros que saíam das gráficas argentinas era de 80%.No entanto, apesar do crescimento, o setor está de olho na pirataria de livros. Segundo a Câmara Argentina de Publicações (CAP) ao redor de 20% dos best-sellers foram pirateados em 2009. A CAP alerta para a "consolidação desse fenômeno que ameaça a estabilidade da indústria editorial".Honra. A Argentina - país que celebra neste ano os 200 anos do início do processo da independência - é a convidada de honra da feira do livro de Frankfurt. O país enviou a este evento internacional um total de 48 editoras e 55 escritores argentinos, entre os quais Guillermo Martínez, Juan Gelman, Martín Kohan, Alan Pauls, Pablo de Santis e Ana María Shua. O pavilhão argentino, de 2.500 metros quadrados, tem o formato de um labirinto dos contos do escritor Jorge Luis Borges (1899-1986). O escritor também será homenageado com o lançamento de um selo comemorativo na Argentina e na Alemanha.A presidente Cristina Kirchner participará da inauguração da feira. Além disso, o argentino-israelense Daniel Barenboim embalará o dia da abertura da feira com um concerto de piano. A Argentina conta com 548 editoras que empregam 7.800 pessoas. Em toda a Argentina existem 2.411 livrarias, o equivalente a uma a cada 15 mil habitantes. O número de sebos (incluindo feiras ambulantes de livros) é um mistério, mas calcula-se que seja superior a 10 mil em todo o território argentino.

No ano que vem os argentinos recordarão com um frio na espinha os dez anos da maior crise econômica, social e política de sua História, o "colapso" de 2001. Na época, milhões de argentinos de classe média despencaram para a classe baixa, tornando-se 60% dos pobres. Desesperados por sobreviver, deixaram de lado qualquer gasto que não fosse essencial. Os livros novos passaram a ser um elemento de luxo.Milhares de pessoas tiveram de vender suas bibliotecas, acumuladas ao longo dos anos. Simultaneamente, as livrarias estavam às moscas, enquanto as casas editoriais tentavam vislumbrar a luz no fim do túnel. A saída para isso foi exportar para os países hispano-falantes da região, que não haviam sido afetados pela crise. No entanto, o país recuperou-se da crise e exibiu um crescimento persistente não visto desde o início do século 20. Os livreiros portenhos costumam afirmar: "A indústria do livro é a primeira que cai durante uma crise... e é a primeira que se recupera quando a situação se reverte."Em 2009, os últimos dados do Centro de Estudos para o Desenvolvimento Econômico Metropolitano (Cedem) registraram 22.600 títulos de livros na Argentina com uma tiragem de 88 milhões de exemplares. O número de títulos foi levemente inferior a marca de 2008, de 97 milhões de unidades, que havia sido o melhor ano desde a crise de 2001. Mas, apesar disso, 2009 mostrou que o crescimento continua, já que foi um ano de melhor desempenho do que 2007, quando a produção foi de 82 milhões de livros.Gripe. Os especialistas do setor afirmam que a queda em 2009 pode ser atribuída à crise internacional e seus efeitos na Argentina, além da gripe suína, que reduziu a ida das pessoas às livrarias. Para 2010, a expectativa é de maior crescimento.Em 2009, a tiragem em média por cada edição foi de 3.900 unidades, o equivalente a 8% a menos do que em 2008. Do total publicado, 84% corresponderam a novidades editoriais.Nos últimos anos consolidou-se a tendência do predomínio da impressão de livros dentro do país. Em 2009, 93% dos exemplares foram impressos na Argentina, volume maior do que na década de 90, quando a proporção de livros que saíam das gráficas argentinas era de 80%.No entanto, apesar do crescimento, o setor está de olho na pirataria de livros. Segundo a Câmara Argentina de Publicações (CAP) ao redor de 20% dos best-sellers foram pirateados em 2009. A CAP alerta para a "consolidação desse fenômeno que ameaça a estabilidade da indústria editorial".Honra. A Argentina - país que celebra neste ano os 200 anos do início do processo da independência - é a convidada de honra da feira do livro de Frankfurt. O país enviou a este evento internacional um total de 48 editoras e 55 escritores argentinos, entre os quais Guillermo Martínez, Juan Gelman, Martín Kohan, Alan Pauls, Pablo de Santis e Ana María Shua. O pavilhão argentino, de 2.500 metros quadrados, tem o formato de um labirinto dos contos do escritor Jorge Luis Borges (1899-1986). O escritor também será homenageado com o lançamento de um selo comemorativo na Argentina e na Alemanha.A presidente Cristina Kirchner participará da inauguração da feira. Além disso, o argentino-israelense Daniel Barenboim embalará o dia da abertura da feira com um concerto de piano. A Argentina conta com 548 editoras que empregam 7.800 pessoas. Em toda a Argentina existem 2.411 livrarias, o equivalente a uma a cada 15 mil habitantes. O número de sebos (incluindo feiras ambulantes de livros) é um mistério, mas calcula-se que seja superior a 10 mil em todo o território argentino.

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