Livro recupera percurso profissional de Cacilda Becker


Por Maria Eugenia de Menezes

Nossa memória é curta. O cronista Ivan Lessa definia bem essa particularidade nacional. Gostava de dizer que, a cada 15 anos, o brasileiro esquece os últimos 15 anos. Mas será possível esquecer Cacilda Becker? Maria Thereza Vargas, reconhecida estudiosa do teatro brasileiro, acredita que sim. "Corremos esse risco", diz. "É como se a imagem dela já estivesse se apagando." Cacilda Becker: Uma Mulher de Muita Importância é uma tentativa de manter nítidos os contornos dessa figura. No livro, lançado recentemente pela Imprensa Oficial, Maria Thereza recupera, com imagens, relatos e análises, os passos daquela que foi nossa atriz maior. As mais de 150 páginas do volume não trazem uma descrição distanciada, com o verniz próprio das biografias, mas o testemunho de quem acompanhou de perto parte significativa dessa trajetória. A autora tem recordações dos episódios que está a narrar. Os sofrimentos de Cacilda, os anos de ouro no TBC - Teatro Brasileiro de Comédia, a maturidade artística e o ímpeto de ter uma companhia própria. "Já contei tantas vezes essa história que estou me repetindo", confessa a pesquisadora. Em 1983, ela havia organizado, ao lado de Nanci Fernandes, o título Uma Atriz: Cacilda Becker. Lá, a intenção era elencar pessoas que foram determinantes para a intérprete. A influência de Maria Jacintha, diretora do Teatro do Estudante. O papel de Alfredo Mesquita, à frente do Grupo Experimental e da EAD - Escola de Arte Dramática. Os depoimentos de encenadores estrangeiros - como Ziembinski, Luciano Salce, Ruggero Jacobbi - sobre seu estilo de interpretação. Nessa nova obra, o resultado tem sabor diferente. Ainda que continue voltado a seu percurso profissional, revela um pouco mais sobre a vida da Cacilda, especialmente na juventude. Outro acréscimo significativo são as críticas que ela recebeu, tanto no teatro como no cinema.

Nossa memória é curta. O cronista Ivan Lessa definia bem essa particularidade nacional. Gostava de dizer que, a cada 15 anos, o brasileiro esquece os últimos 15 anos. Mas será possível esquecer Cacilda Becker? Maria Thereza Vargas, reconhecida estudiosa do teatro brasileiro, acredita que sim. "Corremos esse risco", diz. "É como se a imagem dela já estivesse se apagando." Cacilda Becker: Uma Mulher de Muita Importância é uma tentativa de manter nítidos os contornos dessa figura. No livro, lançado recentemente pela Imprensa Oficial, Maria Thereza recupera, com imagens, relatos e análises, os passos daquela que foi nossa atriz maior. As mais de 150 páginas do volume não trazem uma descrição distanciada, com o verniz próprio das biografias, mas o testemunho de quem acompanhou de perto parte significativa dessa trajetória. A autora tem recordações dos episódios que está a narrar. Os sofrimentos de Cacilda, os anos de ouro no TBC - Teatro Brasileiro de Comédia, a maturidade artística e o ímpeto de ter uma companhia própria. "Já contei tantas vezes essa história que estou me repetindo", confessa a pesquisadora. Em 1983, ela havia organizado, ao lado de Nanci Fernandes, o título Uma Atriz: Cacilda Becker. Lá, a intenção era elencar pessoas que foram determinantes para a intérprete. A influência de Maria Jacintha, diretora do Teatro do Estudante. O papel de Alfredo Mesquita, à frente do Grupo Experimental e da EAD - Escola de Arte Dramática. Os depoimentos de encenadores estrangeiros - como Ziembinski, Luciano Salce, Ruggero Jacobbi - sobre seu estilo de interpretação. Nessa nova obra, o resultado tem sabor diferente. Ainda que continue voltado a seu percurso profissional, revela um pouco mais sobre a vida da Cacilda, especialmente na juventude. Outro acréscimo significativo são as críticas que ela recebeu, tanto no teatro como no cinema.

Nossa memória é curta. O cronista Ivan Lessa definia bem essa particularidade nacional. Gostava de dizer que, a cada 15 anos, o brasileiro esquece os últimos 15 anos. Mas será possível esquecer Cacilda Becker? Maria Thereza Vargas, reconhecida estudiosa do teatro brasileiro, acredita que sim. "Corremos esse risco", diz. "É como se a imagem dela já estivesse se apagando." Cacilda Becker: Uma Mulher de Muita Importância é uma tentativa de manter nítidos os contornos dessa figura. No livro, lançado recentemente pela Imprensa Oficial, Maria Thereza recupera, com imagens, relatos e análises, os passos daquela que foi nossa atriz maior. As mais de 150 páginas do volume não trazem uma descrição distanciada, com o verniz próprio das biografias, mas o testemunho de quem acompanhou de perto parte significativa dessa trajetória. A autora tem recordações dos episódios que está a narrar. Os sofrimentos de Cacilda, os anos de ouro no TBC - Teatro Brasileiro de Comédia, a maturidade artística e o ímpeto de ter uma companhia própria. "Já contei tantas vezes essa história que estou me repetindo", confessa a pesquisadora. Em 1983, ela havia organizado, ao lado de Nanci Fernandes, o título Uma Atriz: Cacilda Becker. Lá, a intenção era elencar pessoas que foram determinantes para a intérprete. A influência de Maria Jacintha, diretora do Teatro do Estudante. O papel de Alfredo Mesquita, à frente do Grupo Experimental e da EAD - Escola de Arte Dramática. Os depoimentos de encenadores estrangeiros - como Ziembinski, Luciano Salce, Ruggero Jacobbi - sobre seu estilo de interpretação. Nessa nova obra, o resultado tem sabor diferente. Ainda que continue voltado a seu percurso profissional, revela um pouco mais sobre a vida da Cacilda, especialmente na juventude. Outro acréscimo significativo são as críticas que ela recebeu, tanto no teatro como no cinema.

Nossa memória é curta. O cronista Ivan Lessa definia bem essa particularidade nacional. Gostava de dizer que, a cada 15 anos, o brasileiro esquece os últimos 15 anos. Mas será possível esquecer Cacilda Becker? Maria Thereza Vargas, reconhecida estudiosa do teatro brasileiro, acredita que sim. "Corremos esse risco", diz. "É como se a imagem dela já estivesse se apagando." Cacilda Becker: Uma Mulher de Muita Importância é uma tentativa de manter nítidos os contornos dessa figura. No livro, lançado recentemente pela Imprensa Oficial, Maria Thereza recupera, com imagens, relatos e análises, os passos daquela que foi nossa atriz maior. As mais de 150 páginas do volume não trazem uma descrição distanciada, com o verniz próprio das biografias, mas o testemunho de quem acompanhou de perto parte significativa dessa trajetória. A autora tem recordações dos episódios que está a narrar. Os sofrimentos de Cacilda, os anos de ouro no TBC - Teatro Brasileiro de Comédia, a maturidade artística e o ímpeto de ter uma companhia própria. "Já contei tantas vezes essa história que estou me repetindo", confessa a pesquisadora. Em 1983, ela havia organizado, ao lado de Nanci Fernandes, o título Uma Atriz: Cacilda Becker. Lá, a intenção era elencar pessoas que foram determinantes para a intérprete. A influência de Maria Jacintha, diretora do Teatro do Estudante. O papel de Alfredo Mesquita, à frente do Grupo Experimental e da EAD - Escola de Arte Dramática. Os depoimentos de encenadores estrangeiros - como Ziembinski, Luciano Salce, Ruggero Jacobbi - sobre seu estilo de interpretação. Nessa nova obra, o resultado tem sabor diferente. Ainda que continue voltado a seu percurso profissional, revela um pouco mais sobre a vida da Cacilda, especialmente na juventude. Outro acréscimo significativo são as críticas que ela recebeu, tanto no teatro como no cinema.

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