Longa, curta ou média, vale a qualidade


Por Flavia Guerra

Permanências, o brasileiro em competição na Semana da Crítica 2011 é longa ou curta-metragem? "Média. Tem 34 minutos", responde Ricardo Alves Junior, diretor mineiro de 28 anos que faz sua estreia em Cannes (no dia 14) em um ano especial, em que a Semana completa 50 anos.Ricardo vem da escola de curtas e, como muitos jovens diretores, acha que a "bitola" da duração está fadada ao fim. "Filme bom é filme bom. Isso de deixar de selecionar um trabalho pelo tempo, pelo formato, digital ou película, está acabando. Vivemos um momento de transição e, cada vez mais, está tudo misturado. Tanto que em Cannes já não há mais essa restrição." Para ele, o festival também está atento ao novo cinema brasileiro. "Além dos temas e formas estarem cada vez mais variados, a produção, antes muito concentrada no eixo Rio-São Paulo, ganhou força em Minas, Pernambuco, no Sul. É muito bom ver que Cannes vê e reconhece isso."

Permanências, o brasileiro em competição na Semana da Crítica 2011 é longa ou curta-metragem? "Média. Tem 34 minutos", responde Ricardo Alves Junior, diretor mineiro de 28 anos que faz sua estreia em Cannes (no dia 14) em um ano especial, em que a Semana completa 50 anos.Ricardo vem da escola de curtas e, como muitos jovens diretores, acha que a "bitola" da duração está fadada ao fim. "Filme bom é filme bom. Isso de deixar de selecionar um trabalho pelo tempo, pelo formato, digital ou película, está acabando. Vivemos um momento de transição e, cada vez mais, está tudo misturado. Tanto que em Cannes já não há mais essa restrição." Para ele, o festival também está atento ao novo cinema brasileiro. "Além dos temas e formas estarem cada vez mais variados, a produção, antes muito concentrada no eixo Rio-São Paulo, ganhou força em Minas, Pernambuco, no Sul. É muito bom ver que Cannes vê e reconhece isso."

Permanências, o brasileiro em competição na Semana da Crítica 2011 é longa ou curta-metragem? "Média. Tem 34 minutos", responde Ricardo Alves Junior, diretor mineiro de 28 anos que faz sua estreia em Cannes (no dia 14) em um ano especial, em que a Semana completa 50 anos.Ricardo vem da escola de curtas e, como muitos jovens diretores, acha que a "bitola" da duração está fadada ao fim. "Filme bom é filme bom. Isso de deixar de selecionar um trabalho pelo tempo, pelo formato, digital ou película, está acabando. Vivemos um momento de transição e, cada vez mais, está tudo misturado. Tanto que em Cannes já não há mais essa restrição." Para ele, o festival também está atento ao novo cinema brasileiro. "Além dos temas e formas estarem cada vez mais variados, a produção, antes muito concentrada no eixo Rio-São Paulo, ganhou força em Minas, Pernambuco, no Sul. É muito bom ver que Cannes vê e reconhece isso."

Permanências, o brasileiro em competição na Semana da Crítica 2011 é longa ou curta-metragem? "Média. Tem 34 minutos", responde Ricardo Alves Junior, diretor mineiro de 28 anos que faz sua estreia em Cannes (no dia 14) em um ano especial, em que a Semana completa 50 anos.Ricardo vem da escola de curtas e, como muitos jovens diretores, acha que a "bitola" da duração está fadada ao fim. "Filme bom é filme bom. Isso de deixar de selecionar um trabalho pelo tempo, pelo formato, digital ou película, está acabando. Vivemos um momento de transição e, cada vez mais, está tudo misturado. Tanto que em Cannes já não há mais essa restrição." Para ele, o festival também está atento ao novo cinema brasileiro. "Além dos temas e formas estarem cada vez mais variados, a produção, antes muito concentrada no eixo Rio-São Paulo, ganhou força em Minas, Pernambuco, no Sul. É muito bom ver que Cannes vê e reconhece isso."

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