Uma geléia geral a partir do cinema

André? Não, Philippe Barcinski


Por Luiz Carlos Merten

Flávia Guerra está aqui no meu ouvido, buzinando para que eu corrija o post sobre David Fincher, quando falo no Barcinsli, diretor de Não por Acaso. Num daqueles atos falhos que, às vezes, nem Freud explica, Philippe virou André. De onde tirei isso? Nem sei se existe um André Barcinski. Enfim, a correção está feita. E o Philippe que me desculpe.

Flávia Guerra está aqui no meu ouvido, buzinando para que eu corrija o post sobre David Fincher, quando falo no Barcinsli, diretor de Não por Acaso. Num daqueles atos falhos que, às vezes, nem Freud explica, Philippe virou André. De onde tirei isso? Nem sei se existe um André Barcinski. Enfim, a correção está feita. E o Philippe que me desculpe.

Flávia Guerra está aqui no meu ouvido, buzinando para que eu corrija o post sobre David Fincher, quando falo no Barcinsli, diretor de Não por Acaso. Num daqueles atos falhos que, às vezes, nem Freud explica, Philippe virou André. De onde tirei isso? Nem sei se existe um André Barcinski. Enfim, a correção está feita. E o Philippe que me desculpe.

Flávia Guerra está aqui no meu ouvido, buzinando para que eu corrija o post sobre David Fincher, quando falo no Barcinsli, diretor de Não por Acaso. Num daqueles atos falhos que, às vezes, nem Freud explica, Philippe virou André. De onde tirei isso? Nem sei se existe um André Barcinski. Enfim, a correção está feita. E o Philippe que me desculpe.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.