Uma geléia geral a partir do cinema

Cadê o público para ficar comigo?


Por Luiz Carlos Merten

João Falcão parece não dar sorte. A Máquina teve aquele desempenho medíocre nos cinemas, embora seja, pelo menos para mim, um dos filmes mais interessantes da safra recente do cinema brasileiro. Gosto da história de amor, da construção do tempo, da implosão de estéticas. O público não quis nem saber, o que motivou uma série de tentativas de interpretação para o fato. A crítica não gosta porque João é João Falcão e pronto. Mas fica aquele falatório. O 'produto' é televisivo, é teatral, tudo menos cinema. Não concordo. E o público? O título, o cartaz, o isso, o aquilo. Todos os motivos foram invocados. Sempre achei que Fica Comigo Esta Noite era menos, em relação à Máquina (menos bom, menos ambicioso). Disse isso para o João, mas acho o filme simpático, bem acabado e a fórmula da comédia romântica, com toques de fantástico, parecia adequada para um diretor que acredita no cinema popular e busca se comunicar com as pessoas, pensando em entendimento, troca de informação e não apenas nos cifrões que vai acrescentar à conta bancária. João acredita nas histórias que conta, na coisa do tempo, nos seus personagens. Pois bem - em cinco dias de exibição, em 80 salas, Fica Comigo fez 42.216 espectadores em todo o Brasil. Dá pouco mais de 500 espectadores por cópia. É pouco, embora não seja um desastre como foi A Máquina. Os distribuidores e a empresa produtora (Diler e Associados) buscam explicações. O filme foi lançado no fim do mês. O grosso do público estava sem dinheiro e, em São Paulo, a preferência era (ainda é) pela Mostra. Estamos entrando num fim de semana prolongado, de feriadão. Há expectativa de que Fica Comigo deslanche. Espero estar enganado, mas duvido que isso ocorra. Só espero que João não desanime. Vou ficar sozinho com a lanterna na mão, mas sempre achando que A Máquina é muito bonito e que o Gustavo Falcão e a Mariana Ximenes formam uma dupla encantadora.

João Falcão parece não dar sorte. A Máquina teve aquele desempenho medíocre nos cinemas, embora seja, pelo menos para mim, um dos filmes mais interessantes da safra recente do cinema brasileiro. Gosto da história de amor, da construção do tempo, da implosão de estéticas. O público não quis nem saber, o que motivou uma série de tentativas de interpretação para o fato. A crítica não gosta porque João é João Falcão e pronto. Mas fica aquele falatório. O 'produto' é televisivo, é teatral, tudo menos cinema. Não concordo. E o público? O título, o cartaz, o isso, o aquilo. Todos os motivos foram invocados. Sempre achei que Fica Comigo Esta Noite era menos, em relação à Máquina (menos bom, menos ambicioso). Disse isso para o João, mas acho o filme simpático, bem acabado e a fórmula da comédia romântica, com toques de fantástico, parecia adequada para um diretor que acredita no cinema popular e busca se comunicar com as pessoas, pensando em entendimento, troca de informação e não apenas nos cifrões que vai acrescentar à conta bancária. João acredita nas histórias que conta, na coisa do tempo, nos seus personagens. Pois bem - em cinco dias de exibição, em 80 salas, Fica Comigo fez 42.216 espectadores em todo o Brasil. Dá pouco mais de 500 espectadores por cópia. É pouco, embora não seja um desastre como foi A Máquina. Os distribuidores e a empresa produtora (Diler e Associados) buscam explicações. O filme foi lançado no fim do mês. O grosso do público estava sem dinheiro e, em São Paulo, a preferência era (ainda é) pela Mostra. Estamos entrando num fim de semana prolongado, de feriadão. Há expectativa de que Fica Comigo deslanche. Espero estar enganado, mas duvido que isso ocorra. Só espero que João não desanime. Vou ficar sozinho com a lanterna na mão, mas sempre achando que A Máquina é muito bonito e que o Gustavo Falcão e a Mariana Ximenes formam uma dupla encantadora.

João Falcão parece não dar sorte. A Máquina teve aquele desempenho medíocre nos cinemas, embora seja, pelo menos para mim, um dos filmes mais interessantes da safra recente do cinema brasileiro. Gosto da história de amor, da construção do tempo, da implosão de estéticas. O público não quis nem saber, o que motivou uma série de tentativas de interpretação para o fato. A crítica não gosta porque João é João Falcão e pronto. Mas fica aquele falatório. O 'produto' é televisivo, é teatral, tudo menos cinema. Não concordo. E o público? O título, o cartaz, o isso, o aquilo. Todos os motivos foram invocados. Sempre achei que Fica Comigo Esta Noite era menos, em relação à Máquina (menos bom, menos ambicioso). Disse isso para o João, mas acho o filme simpático, bem acabado e a fórmula da comédia romântica, com toques de fantástico, parecia adequada para um diretor que acredita no cinema popular e busca se comunicar com as pessoas, pensando em entendimento, troca de informação e não apenas nos cifrões que vai acrescentar à conta bancária. João acredita nas histórias que conta, na coisa do tempo, nos seus personagens. Pois bem - em cinco dias de exibição, em 80 salas, Fica Comigo fez 42.216 espectadores em todo o Brasil. Dá pouco mais de 500 espectadores por cópia. É pouco, embora não seja um desastre como foi A Máquina. Os distribuidores e a empresa produtora (Diler e Associados) buscam explicações. O filme foi lançado no fim do mês. O grosso do público estava sem dinheiro e, em São Paulo, a preferência era (ainda é) pela Mostra. Estamos entrando num fim de semana prolongado, de feriadão. Há expectativa de que Fica Comigo deslanche. Espero estar enganado, mas duvido que isso ocorra. Só espero que João não desanime. Vou ficar sozinho com a lanterna na mão, mas sempre achando que A Máquina é muito bonito e que o Gustavo Falcão e a Mariana Ximenes formam uma dupla encantadora.

João Falcão parece não dar sorte. A Máquina teve aquele desempenho medíocre nos cinemas, embora seja, pelo menos para mim, um dos filmes mais interessantes da safra recente do cinema brasileiro. Gosto da história de amor, da construção do tempo, da implosão de estéticas. O público não quis nem saber, o que motivou uma série de tentativas de interpretação para o fato. A crítica não gosta porque João é João Falcão e pronto. Mas fica aquele falatório. O 'produto' é televisivo, é teatral, tudo menos cinema. Não concordo. E o público? O título, o cartaz, o isso, o aquilo. Todos os motivos foram invocados. Sempre achei que Fica Comigo Esta Noite era menos, em relação à Máquina (menos bom, menos ambicioso). Disse isso para o João, mas acho o filme simpático, bem acabado e a fórmula da comédia romântica, com toques de fantástico, parecia adequada para um diretor que acredita no cinema popular e busca se comunicar com as pessoas, pensando em entendimento, troca de informação e não apenas nos cifrões que vai acrescentar à conta bancária. João acredita nas histórias que conta, na coisa do tempo, nos seus personagens. Pois bem - em cinco dias de exibição, em 80 salas, Fica Comigo fez 42.216 espectadores em todo o Brasil. Dá pouco mais de 500 espectadores por cópia. É pouco, embora não seja um desastre como foi A Máquina. Os distribuidores e a empresa produtora (Diler e Associados) buscam explicações. O filme foi lançado no fim do mês. O grosso do público estava sem dinheiro e, em São Paulo, a preferência era (ainda é) pela Mostra. Estamos entrando num fim de semana prolongado, de feriadão. Há expectativa de que Fica Comigo deslanche. Espero estar enganado, mas duvido que isso ocorra. Só espero que João não desanime. Vou ficar sozinho com a lanterna na mão, mas sempre achando que A Máquina é muito bonito e que o Gustavo Falcão e a Mariana Ximenes formam uma dupla encantadora.

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