Uma geléia geral a partir do cinema

Carol?


Por Luiz Carlos Merten

Carol Garcia queixa-se de que a minha necessidade de me mostrar íntimo das pessoas a quem entrevisto (ou critico)pode comprometer meu trabalho. Ela cita especificamente outra Carol, a Jabor, filha de Arnaldo Jabor. Ave Maria! Não sou íntimo dela coisa nenhuma. Falei com Carolina Jabor uma vez em Cannes, separados por uma mesa enorme, pois era uma coletiva (de apresentação de 'O Mistério do Samba'), no Hotel Carlton. Havíamos até discutido, um grupo de jornalistas, se iríamos ou não, pois era boca-livre, um lauto almoço com iguarias francesas (e vinho de primeira), patrocinado pela Natura e não sabíamos se conseguiríamos emplacar as matérias naquele momento - como efetivamente não ocorreu, porque a chuva cancelou a exibição do documentário sobre a Velha Guarda da Portela nas noite de encerramento da mostra 'Cinéma a la Plage'. Como ainda não sabíamos disso - da chuva, do cancelamento -, fomos e chegamos lá para encontrar, com a boca cheia (de comida), gente que muitas vezes critica a 'fome' de jornalistas nesses eventos. Chega, ô Merten, porque isso vai virar baixaria. Entrei nessa de 'intimidade' porque a maioria das pessoas a quem conheço fala na co-diretora de 'O Mistério do Samba' como a Carol, e eu não queria deixar margem a dúvida sobre quem estou falando. Mas pode deixar, Carol Garcia. A Jabor foi cassada como Carol e agora passa a ser, por extenso, Carolina Jabor.

Carol Garcia queixa-se de que a minha necessidade de me mostrar íntimo das pessoas a quem entrevisto (ou critico)pode comprometer meu trabalho. Ela cita especificamente outra Carol, a Jabor, filha de Arnaldo Jabor. Ave Maria! Não sou íntimo dela coisa nenhuma. Falei com Carolina Jabor uma vez em Cannes, separados por uma mesa enorme, pois era uma coletiva (de apresentação de 'O Mistério do Samba'), no Hotel Carlton. Havíamos até discutido, um grupo de jornalistas, se iríamos ou não, pois era boca-livre, um lauto almoço com iguarias francesas (e vinho de primeira), patrocinado pela Natura e não sabíamos se conseguiríamos emplacar as matérias naquele momento - como efetivamente não ocorreu, porque a chuva cancelou a exibição do documentário sobre a Velha Guarda da Portela nas noite de encerramento da mostra 'Cinéma a la Plage'. Como ainda não sabíamos disso - da chuva, do cancelamento -, fomos e chegamos lá para encontrar, com a boca cheia (de comida), gente que muitas vezes critica a 'fome' de jornalistas nesses eventos. Chega, ô Merten, porque isso vai virar baixaria. Entrei nessa de 'intimidade' porque a maioria das pessoas a quem conheço fala na co-diretora de 'O Mistério do Samba' como a Carol, e eu não queria deixar margem a dúvida sobre quem estou falando. Mas pode deixar, Carol Garcia. A Jabor foi cassada como Carol e agora passa a ser, por extenso, Carolina Jabor.

Carol Garcia queixa-se de que a minha necessidade de me mostrar íntimo das pessoas a quem entrevisto (ou critico)pode comprometer meu trabalho. Ela cita especificamente outra Carol, a Jabor, filha de Arnaldo Jabor. Ave Maria! Não sou íntimo dela coisa nenhuma. Falei com Carolina Jabor uma vez em Cannes, separados por uma mesa enorme, pois era uma coletiva (de apresentação de 'O Mistério do Samba'), no Hotel Carlton. Havíamos até discutido, um grupo de jornalistas, se iríamos ou não, pois era boca-livre, um lauto almoço com iguarias francesas (e vinho de primeira), patrocinado pela Natura e não sabíamos se conseguiríamos emplacar as matérias naquele momento - como efetivamente não ocorreu, porque a chuva cancelou a exibição do documentário sobre a Velha Guarda da Portela nas noite de encerramento da mostra 'Cinéma a la Plage'. Como ainda não sabíamos disso - da chuva, do cancelamento -, fomos e chegamos lá para encontrar, com a boca cheia (de comida), gente que muitas vezes critica a 'fome' de jornalistas nesses eventos. Chega, ô Merten, porque isso vai virar baixaria. Entrei nessa de 'intimidade' porque a maioria das pessoas a quem conheço fala na co-diretora de 'O Mistério do Samba' como a Carol, e eu não queria deixar margem a dúvida sobre quem estou falando. Mas pode deixar, Carol Garcia. A Jabor foi cassada como Carol e agora passa a ser, por extenso, Carolina Jabor.

Carol Garcia queixa-se de que a minha necessidade de me mostrar íntimo das pessoas a quem entrevisto (ou critico)pode comprometer meu trabalho. Ela cita especificamente outra Carol, a Jabor, filha de Arnaldo Jabor. Ave Maria! Não sou íntimo dela coisa nenhuma. Falei com Carolina Jabor uma vez em Cannes, separados por uma mesa enorme, pois era uma coletiva (de apresentação de 'O Mistério do Samba'), no Hotel Carlton. Havíamos até discutido, um grupo de jornalistas, se iríamos ou não, pois era boca-livre, um lauto almoço com iguarias francesas (e vinho de primeira), patrocinado pela Natura e não sabíamos se conseguiríamos emplacar as matérias naquele momento - como efetivamente não ocorreu, porque a chuva cancelou a exibição do documentário sobre a Velha Guarda da Portela nas noite de encerramento da mostra 'Cinéma a la Plage'. Como ainda não sabíamos disso - da chuva, do cancelamento -, fomos e chegamos lá para encontrar, com a boca cheia (de comida), gente que muitas vezes critica a 'fome' de jornalistas nesses eventos. Chega, ô Merten, porque isso vai virar baixaria. Entrei nessa de 'intimidade' porque a maioria das pessoas a quem conheço fala na co-diretora de 'O Mistério do Samba' como a Carol, e eu não queria deixar margem a dúvida sobre quem estou falando. Mas pode deixar, Carol Garcia. A Jabor foi cassada como Carol e agora passa a ser, por extenso, Carolina Jabor.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.