Uma geléia geral a partir do cinema

Catherine Breillat


Por Luiz Carlos Merten

CANNES - Assisti agora de manhã ao filme de Catherine Breillat, Une Vieille Maitresse, na competição. Com toda sinceridade, achei um horror. Catherine é boa fabricante de polêmicas quando o assunto é sexo, mas essa história (sobre a redenção ou perdição definitiva?) de um libertino me pareceu ruim demais. Ruim - mal dirigida, mal interpretada (por Asia Argento), mas o pior de tudo são as cenas de sexo que, dado o retrospecto da cineasta, deveriam ser pelo menos excitantes. Que nada! Diante do filme de Breillat, mesmo decepcionado com We Own the Night, que vi ontem à noite, achei que as vaias para o filme de James Gray foram excessivas. Ele pode cair no receituário hollywoodiano da segunda chance - e ainda exagerar ao colocar a farda de polícia na redenção, o que é mais discutível -, mas tem cenas bem filmadas, em especial uma perseguição na chuva. Metade das vaias, pelo menos, deveriam ter sido reservadas para A Velha Amante.

CANNES - Assisti agora de manhã ao filme de Catherine Breillat, Une Vieille Maitresse, na competição. Com toda sinceridade, achei um horror. Catherine é boa fabricante de polêmicas quando o assunto é sexo, mas essa história (sobre a redenção ou perdição definitiva?) de um libertino me pareceu ruim demais. Ruim - mal dirigida, mal interpretada (por Asia Argento), mas o pior de tudo são as cenas de sexo que, dado o retrospecto da cineasta, deveriam ser pelo menos excitantes. Que nada! Diante do filme de Breillat, mesmo decepcionado com We Own the Night, que vi ontem à noite, achei que as vaias para o filme de James Gray foram excessivas. Ele pode cair no receituário hollywoodiano da segunda chance - e ainda exagerar ao colocar a farda de polícia na redenção, o que é mais discutível -, mas tem cenas bem filmadas, em especial uma perseguição na chuva. Metade das vaias, pelo menos, deveriam ter sido reservadas para A Velha Amante.

CANNES - Assisti agora de manhã ao filme de Catherine Breillat, Une Vieille Maitresse, na competição. Com toda sinceridade, achei um horror. Catherine é boa fabricante de polêmicas quando o assunto é sexo, mas essa história (sobre a redenção ou perdição definitiva?) de um libertino me pareceu ruim demais. Ruim - mal dirigida, mal interpretada (por Asia Argento), mas o pior de tudo são as cenas de sexo que, dado o retrospecto da cineasta, deveriam ser pelo menos excitantes. Que nada! Diante do filme de Breillat, mesmo decepcionado com We Own the Night, que vi ontem à noite, achei que as vaias para o filme de James Gray foram excessivas. Ele pode cair no receituário hollywoodiano da segunda chance - e ainda exagerar ao colocar a farda de polícia na redenção, o que é mais discutível -, mas tem cenas bem filmadas, em especial uma perseguição na chuva. Metade das vaias, pelo menos, deveriam ter sido reservadas para A Velha Amante.

CANNES - Assisti agora de manhã ao filme de Catherine Breillat, Une Vieille Maitresse, na competição. Com toda sinceridade, achei um horror. Catherine é boa fabricante de polêmicas quando o assunto é sexo, mas essa história (sobre a redenção ou perdição definitiva?) de um libertino me pareceu ruim demais. Ruim - mal dirigida, mal interpretada (por Asia Argento), mas o pior de tudo são as cenas de sexo que, dado o retrospecto da cineasta, deveriam ser pelo menos excitantes. Que nada! Diante do filme de Breillat, mesmo decepcionado com We Own the Night, que vi ontem à noite, achei que as vaias para o filme de James Gray foram excessivas. Ele pode cair no receituário hollywoodiano da segunda chance - e ainda exagerar ao colocar a farda de polícia na redenção, o que é mais discutível -, mas tem cenas bem filmadas, em especial uma perseguição na chuva. Metade das vaias, pelo menos, deveriam ter sido reservadas para A Velha Amante.

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