Uma geléia geral a partir do cinema

Corpos dissidentes na Mostra Aurora de 2019


Por Luiz Carlos Merten

Tiradentes anunciou esta semana os filmes selecionados para a Mostra Aurora de 2019. A mostra de Tiradentes deve ocorrer de 18 a 26 de janeiro, e dentro dela a Aurora de 21 a 25. Grande - principal? - vitrine da produção independente e autoral de cinema no País, a Aurora, pelo que entendi, tem nova dupla de curadores, Lila Foster e Victor Guimarães, coordenados por Cléber Eduardo. Foram selecionados sete filmes para a próxima edição, a 12.ª - A Rosa Azul de Novalis, de Gustavo Vinagre e Rodrigo Carneiro, de São Paulo; A Rainha Nzinga Chegou, de Junia Torres e Isabel Casimira, de Minas; Tremor e Fé, de Elena Meirelles e Lívia de Paiva, do Ceará; Seus Ossos e Seus Olhos, de Caetano Gotardo, São Paulo; Vermelha, de Getúlio Ribeiro, Goiás; Desvio, de Arthur Lins, Pasraíba; e Um Filme de Verão, de Jô Serfaty, Rio. "A mostra apresenta filmes que buscam desconstruir os códigos da ficção e do documentário, com dramaturgias que se desenham entre o passado da ancestralidade, o presente dos conflitos e a incerteza do futuro", segundo a curadoria. "Os trabalhos reúnem imagens que forjam experiências de conexão entre personagens, sua realidade local e os imaginários que surgem do encontro entre sujeitos, cultura e cinema; obras que se fazem entre a afirmação da presença dos corpos e a abertura à fabulação". Justamente, a presença dos corpos - o tema geral de Tiradentes em 2019 será Corpos Adiante, "a partir de abordagens frontais com a presença de corpos dissidentes em cena". Os corpos dissidentes - questões de gênero e raça, questões sociais - têm sido a tônica na produção de ponta nacional, e nos eventos, também. Adoro a Aurora e espero voltar em 2019, embora receoso por causa do meu joelho. No ano passado, não precisei nem cair - só o esforço nas pedras irregulares da cidade trincou minha rótula esquerda, que já estava baleada por causa dos problemas de cartilagem. Voltei morto de dor e terminei operando, como vocês sabem. Prótese de joelho. Minha prioridade é voltar a Berlim, já que tive de cancelar o festival no ano passado. A Berlinale começa em 7 de fevereiro. Como sempre, vou querer ficar uns dias na França. Vai ficar corrido, na janela entre Tiradentes e Berlim, mas não posso ficar depois, porque no domingo seguinte tem Oscar.

Tiradentes anunciou esta semana os filmes selecionados para a Mostra Aurora de 2019. A mostra de Tiradentes deve ocorrer de 18 a 26 de janeiro, e dentro dela a Aurora de 21 a 25. Grande - principal? - vitrine da produção independente e autoral de cinema no País, a Aurora, pelo que entendi, tem nova dupla de curadores, Lila Foster e Victor Guimarães, coordenados por Cléber Eduardo. Foram selecionados sete filmes para a próxima edição, a 12.ª - A Rosa Azul de Novalis, de Gustavo Vinagre e Rodrigo Carneiro, de São Paulo; A Rainha Nzinga Chegou, de Junia Torres e Isabel Casimira, de Minas; Tremor e Fé, de Elena Meirelles e Lívia de Paiva, do Ceará; Seus Ossos e Seus Olhos, de Caetano Gotardo, São Paulo; Vermelha, de Getúlio Ribeiro, Goiás; Desvio, de Arthur Lins, Pasraíba; e Um Filme de Verão, de Jô Serfaty, Rio. "A mostra apresenta filmes que buscam desconstruir os códigos da ficção e do documentário, com dramaturgias que se desenham entre o passado da ancestralidade, o presente dos conflitos e a incerteza do futuro", segundo a curadoria. "Os trabalhos reúnem imagens que forjam experiências de conexão entre personagens, sua realidade local e os imaginários que surgem do encontro entre sujeitos, cultura e cinema; obras que se fazem entre a afirmação da presença dos corpos e a abertura à fabulação". Justamente, a presença dos corpos - o tema geral de Tiradentes em 2019 será Corpos Adiante, "a partir de abordagens frontais com a presença de corpos dissidentes em cena". Os corpos dissidentes - questões de gênero e raça, questões sociais - têm sido a tônica na produção de ponta nacional, e nos eventos, também. Adoro a Aurora e espero voltar em 2019, embora receoso por causa do meu joelho. No ano passado, não precisei nem cair - só o esforço nas pedras irregulares da cidade trincou minha rótula esquerda, que já estava baleada por causa dos problemas de cartilagem. Voltei morto de dor e terminei operando, como vocês sabem. Prótese de joelho. Minha prioridade é voltar a Berlim, já que tive de cancelar o festival no ano passado. A Berlinale começa em 7 de fevereiro. Como sempre, vou querer ficar uns dias na França. Vai ficar corrido, na janela entre Tiradentes e Berlim, mas não posso ficar depois, porque no domingo seguinte tem Oscar.

Tiradentes anunciou esta semana os filmes selecionados para a Mostra Aurora de 2019. A mostra de Tiradentes deve ocorrer de 18 a 26 de janeiro, e dentro dela a Aurora de 21 a 25. Grande - principal? - vitrine da produção independente e autoral de cinema no País, a Aurora, pelo que entendi, tem nova dupla de curadores, Lila Foster e Victor Guimarães, coordenados por Cléber Eduardo. Foram selecionados sete filmes para a próxima edição, a 12.ª - A Rosa Azul de Novalis, de Gustavo Vinagre e Rodrigo Carneiro, de São Paulo; A Rainha Nzinga Chegou, de Junia Torres e Isabel Casimira, de Minas; Tremor e Fé, de Elena Meirelles e Lívia de Paiva, do Ceará; Seus Ossos e Seus Olhos, de Caetano Gotardo, São Paulo; Vermelha, de Getúlio Ribeiro, Goiás; Desvio, de Arthur Lins, Pasraíba; e Um Filme de Verão, de Jô Serfaty, Rio. "A mostra apresenta filmes que buscam desconstruir os códigos da ficção e do documentário, com dramaturgias que se desenham entre o passado da ancestralidade, o presente dos conflitos e a incerteza do futuro", segundo a curadoria. "Os trabalhos reúnem imagens que forjam experiências de conexão entre personagens, sua realidade local e os imaginários que surgem do encontro entre sujeitos, cultura e cinema; obras que se fazem entre a afirmação da presença dos corpos e a abertura à fabulação". Justamente, a presença dos corpos - o tema geral de Tiradentes em 2019 será Corpos Adiante, "a partir de abordagens frontais com a presença de corpos dissidentes em cena". Os corpos dissidentes - questões de gênero e raça, questões sociais - têm sido a tônica na produção de ponta nacional, e nos eventos, também. Adoro a Aurora e espero voltar em 2019, embora receoso por causa do meu joelho. No ano passado, não precisei nem cair - só o esforço nas pedras irregulares da cidade trincou minha rótula esquerda, que já estava baleada por causa dos problemas de cartilagem. Voltei morto de dor e terminei operando, como vocês sabem. Prótese de joelho. Minha prioridade é voltar a Berlim, já que tive de cancelar o festival no ano passado. A Berlinale começa em 7 de fevereiro. Como sempre, vou querer ficar uns dias na França. Vai ficar corrido, na janela entre Tiradentes e Berlim, mas não posso ficar depois, porque no domingo seguinte tem Oscar.

Tiradentes anunciou esta semana os filmes selecionados para a Mostra Aurora de 2019. A mostra de Tiradentes deve ocorrer de 18 a 26 de janeiro, e dentro dela a Aurora de 21 a 25. Grande - principal? - vitrine da produção independente e autoral de cinema no País, a Aurora, pelo que entendi, tem nova dupla de curadores, Lila Foster e Victor Guimarães, coordenados por Cléber Eduardo. Foram selecionados sete filmes para a próxima edição, a 12.ª - A Rosa Azul de Novalis, de Gustavo Vinagre e Rodrigo Carneiro, de São Paulo; A Rainha Nzinga Chegou, de Junia Torres e Isabel Casimira, de Minas; Tremor e Fé, de Elena Meirelles e Lívia de Paiva, do Ceará; Seus Ossos e Seus Olhos, de Caetano Gotardo, São Paulo; Vermelha, de Getúlio Ribeiro, Goiás; Desvio, de Arthur Lins, Pasraíba; e Um Filme de Verão, de Jô Serfaty, Rio. "A mostra apresenta filmes que buscam desconstruir os códigos da ficção e do documentário, com dramaturgias que se desenham entre o passado da ancestralidade, o presente dos conflitos e a incerteza do futuro", segundo a curadoria. "Os trabalhos reúnem imagens que forjam experiências de conexão entre personagens, sua realidade local e os imaginários que surgem do encontro entre sujeitos, cultura e cinema; obras que se fazem entre a afirmação da presença dos corpos e a abertura à fabulação". Justamente, a presença dos corpos - o tema geral de Tiradentes em 2019 será Corpos Adiante, "a partir de abordagens frontais com a presença de corpos dissidentes em cena". Os corpos dissidentes - questões de gênero e raça, questões sociais - têm sido a tônica na produção de ponta nacional, e nos eventos, também. Adoro a Aurora e espero voltar em 2019, embora receoso por causa do meu joelho. No ano passado, não precisei nem cair - só o esforço nas pedras irregulares da cidade trincou minha rótula esquerda, que já estava baleada por causa dos problemas de cartilagem. Voltei morto de dor e terminei operando, como vocês sabem. Prótese de joelho. Minha prioridade é voltar a Berlim, já que tive de cancelar o festival no ano passado. A Berlinale começa em 7 de fevereiro. Como sempre, vou querer ficar uns dias na França. Vai ficar corrido, na janela entre Tiradentes e Berlim, mas não posso ficar depois, porque no domingo seguinte tem Oscar.

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