Uma geléia geral a partir do cinema

Cortina de Açúcar


Por Luiz Carlos Merten

Meu dia está sendo muito corrido, hoje. Tinha um monte de matérias para fazer de manhã, incluindo coisas que ainda precisava apurar, por meio de entrevistas; e daqui a pouco tenho médico (a revisão pós-operatória). Como conseqüência, meu tempo está reduzido, mas vou colocar dois ou três posts curtos com coisas que estou louco para compartilhar com vocês. Por exemplo - lembram-se do documentário El Telón de Azúcar, de Camila Guzmán, que assisti no último dia do Festival de Berlim? Havia recomendado ao Amir Labaki para o Festival Internacional de Documentários É tudo Verdade, que começa hoje, mas o Francisco César Filho, nosso querido Chiquinho, disse que ele ia ficar para o Festival de Cinema Latino-americano do Memorial. Repassando ontem a programação do É tudo verdade para a reportagem que é capa de hoje do Caderno 2 descubri que Cortina de Açúcar - é o título em português - integra a mostra informativa Estado das Coisas. Só preciso agora verificar o horário, ou os horários. Gostei demais deste filme que me tocou de uma forma muito profunda. Camila é filha do diretor chileno Patrício Guzman, que fez A Batalha do Chile (lançado em DVD pela Videofilmes). O golpe militar de Pinochet levou a família a se exilar em Cuba, onde Camila passou a infância. O documentário é uma viagem dela ao passado para entender o presente (Cuba e ela própria). CAmila vai à antiga escola, reencontra colegas de aula. O mundo mudou, Cuba mudou e uma nova diáspora atinge Camila. Muitas daquelas pessoas abandonaram Cuba, estão dispersas pelo mundo, mas o que as une - a todas - foi o que elas aprenderam, em termos de caráter, com a revolução. O filme é crítico em relação ao regime de Fidel, mas Camila não virou uma recionária. Ela ainda ama Cuba e a revolução. Alô, Maria do Rosário Caetano. Interrompa as férias, mas não perca. Vocês, não percam. Espero que, além de São Paulo e Rio, Cortina de Açúcar esteja na mostra itinerante que vai a Brasília, Campinas e Porto Alegre.

Meu dia está sendo muito corrido, hoje. Tinha um monte de matérias para fazer de manhã, incluindo coisas que ainda precisava apurar, por meio de entrevistas; e daqui a pouco tenho médico (a revisão pós-operatória). Como conseqüência, meu tempo está reduzido, mas vou colocar dois ou três posts curtos com coisas que estou louco para compartilhar com vocês. Por exemplo - lembram-se do documentário El Telón de Azúcar, de Camila Guzmán, que assisti no último dia do Festival de Berlim? Havia recomendado ao Amir Labaki para o Festival Internacional de Documentários É tudo Verdade, que começa hoje, mas o Francisco César Filho, nosso querido Chiquinho, disse que ele ia ficar para o Festival de Cinema Latino-americano do Memorial. Repassando ontem a programação do É tudo verdade para a reportagem que é capa de hoje do Caderno 2 descubri que Cortina de Açúcar - é o título em português - integra a mostra informativa Estado das Coisas. Só preciso agora verificar o horário, ou os horários. Gostei demais deste filme que me tocou de uma forma muito profunda. Camila é filha do diretor chileno Patrício Guzman, que fez A Batalha do Chile (lançado em DVD pela Videofilmes). O golpe militar de Pinochet levou a família a se exilar em Cuba, onde Camila passou a infância. O documentário é uma viagem dela ao passado para entender o presente (Cuba e ela própria). CAmila vai à antiga escola, reencontra colegas de aula. O mundo mudou, Cuba mudou e uma nova diáspora atinge Camila. Muitas daquelas pessoas abandonaram Cuba, estão dispersas pelo mundo, mas o que as une - a todas - foi o que elas aprenderam, em termos de caráter, com a revolução. O filme é crítico em relação ao regime de Fidel, mas Camila não virou uma recionária. Ela ainda ama Cuba e a revolução. Alô, Maria do Rosário Caetano. Interrompa as férias, mas não perca. Vocês, não percam. Espero que, além de São Paulo e Rio, Cortina de Açúcar esteja na mostra itinerante que vai a Brasília, Campinas e Porto Alegre.

Meu dia está sendo muito corrido, hoje. Tinha um monte de matérias para fazer de manhã, incluindo coisas que ainda precisava apurar, por meio de entrevistas; e daqui a pouco tenho médico (a revisão pós-operatória). Como conseqüência, meu tempo está reduzido, mas vou colocar dois ou três posts curtos com coisas que estou louco para compartilhar com vocês. Por exemplo - lembram-se do documentário El Telón de Azúcar, de Camila Guzmán, que assisti no último dia do Festival de Berlim? Havia recomendado ao Amir Labaki para o Festival Internacional de Documentários É tudo Verdade, que começa hoje, mas o Francisco César Filho, nosso querido Chiquinho, disse que ele ia ficar para o Festival de Cinema Latino-americano do Memorial. Repassando ontem a programação do É tudo verdade para a reportagem que é capa de hoje do Caderno 2 descubri que Cortina de Açúcar - é o título em português - integra a mostra informativa Estado das Coisas. Só preciso agora verificar o horário, ou os horários. Gostei demais deste filme que me tocou de uma forma muito profunda. Camila é filha do diretor chileno Patrício Guzman, que fez A Batalha do Chile (lançado em DVD pela Videofilmes). O golpe militar de Pinochet levou a família a se exilar em Cuba, onde Camila passou a infância. O documentário é uma viagem dela ao passado para entender o presente (Cuba e ela própria). CAmila vai à antiga escola, reencontra colegas de aula. O mundo mudou, Cuba mudou e uma nova diáspora atinge Camila. Muitas daquelas pessoas abandonaram Cuba, estão dispersas pelo mundo, mas o que as une - a todas - foi o que elas aprenderam, em termos de caráter, com a revolução. O filme é crítico em relação ao regime de Fidel, mas Camila não virou uma recionária. Ela ainda ama Cuba e a revolução. Alô, Maria do Rosário Caetano. Interrompa as férias, mas não perca. Vocês, não percam. Espero que, além de São Paulo e Rio, Cortina de Açúcar esteja na mostra itinerante que vai a Brasília, Campinas e Porto Alegre.

Meu dia está sendo muito corrido, hoje. Tinha um monte de matérias para fazer de manhã, incluindo coisas que ainda precisava apurar, por meio de entrevistas; e daqui a pouco tenho médico (a revisão pós-operatória). Como conseqüência, meu tempo está reduzido, mas vou colocar dois ou três posts curtos com coisas que estou louco para compartilhar com vocês. Por exemplo - lembram-se do documentário El Telón de Azúcar, de Camila Guzmán, que assisti no último dia do Festival de Berlim? Havia recomendado ao Amir Labaki para o Festival Internacional de Documentários É tudo Verdade, que começa hoje, mas o Francisco César Filho, nosso querido Chiquinho, disse que ele ia ficar para o Festival de Cinema Latino-americano do Memorial. Repassando ontem a programação do É tudo verdade para a reportagem que é capa de hoje do Caderno 2 descubri que Cortina de Açúcar - é o título em português - integra a mostra informativa Estado das Coisas. Só preciso agora verificar o horário, ou os horários. Gostei demais deste filme que me tocou de uma forma muito profunda. Camila é filha do diretor chileno Patrício Guzman, que fez A Batalha do Chile (lançado em DVD pela Videofilmes). O golpe militar de Pinochet levou a família a se exilar em Cuba, onde Camila passou a infância. O documentário é uma viagem dela ao passado para entender o presente (Cuba e ela própria). CAmila vai à antiga escola, reencontra colegas de aula. O mundo mudou, Cuba mudou e uma nova diáspora atinge Camila. Muitas daquelas pessoas abandonaram Cuba, estão dispersas pelo mundo, mas o que as une - a todas - foi o que elas aprenderam, em termos de caráter, com a revolução. O filme é crítico em relação ao regime de Fidel, mas Camila não virou uma recionária. Ela ainda ama Cuba e a revolução. Alô, Maria do Rosário Caetano. Interrompa as férias, mas não perca. Vocês, não percam. Espero que, além de São Paulo e Rio, Cortina de Açúcar esteja na mostra itinerante que vai a Brasília, Campinas e Porto Alegre.

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