Uma geléia geral a partir do cinema

De volta!


Por Luiz Carlos Merten

Voltei! Como já havia antecipado, não tive tempo de postar nada nos três dias (intensos) em que estive em Los Angeles. Cheguei na sexta de manhã e já comecei a me agitar. O motivo da ida foi o junket de 'National Treasure - Book of Secrets', que me rendeu duas boas entrevistas, e talvez três. Adorei o Jon Voight, que, antes de ser pai de Angelina Jolie, é um ator com currículo importante, incluindo cults como 'Perdidos na Noite' e 'Amargo Regresso', pelo qual ganhou o Oscar. Diane Kruger foi uma agradável surpresa - pude conversar com ela sobre Cannes, onde Diane foi maitresse de cérémonie (apresentadora) em maio. A terceira entrevista legal foi com o próprio diretor Jon Turtletaub, que é um cara inteligente e um cinéfilo - melhor do que os filmes que dirige, com certeza. Mas o próprio filme é simpático. Imagine a situação - Nicolas Cage seqüestra o presidente dos EUA em busca de uma informação. Sua mãe é interpretada por Helen Mirren, que acrescenta sua classe à aventura, mais ou menos o que outra dame, Judi Dench, faz interpretando M em outra série, a de 007. Jon Voight disse uma coisa legal - os filmes que ele tem feito recentemente, 'Transformers' e 'National Treasure 2', são diferentes de 'Perdidos da Noite' pelo simples fato de que lá não havia outro efeito que não as interpretações dele e de Dustin Hoffman. Mas eu até observei - por mais que esses filmes sejam grandes espetáculos, à base de efeitos (e a originalidade de 'National Treasure' é que o herói não usa arma nenhuma), continua sendo a interpretação, de Jon Voight e Helen Mirren, que dá um mínimo de credibilidade ao casal que se reencontra, após 20 anos de separação, e ainda existe fogo sob as cinzas. Como sempre, o junket é o ponto de partida que me permite ver (e fazer) muitas outras coisas. Vi uma exposição legal de arte negra brasileira, passei correndo pelo museu que exibia Salvador Dalí - paitings and films - e vi, claro, alguns filmes, não tantos quanto gostaria. Vi 'American Gangster', 'The Savages', 'Diva' e só. Vocês não vão acreditar - nem eu -, mas havia um festival Hitchcock na TV e eu fiquei revendo o velho Hitch - 'Janela Indiscreta', 'Um Corpo Que Cai', 'Psicose', 'Os Pássaros' e 'Trama Macabra'. Acho que estou mais a fim de falar sobre Hitchcock do que 'American Gangster'. Daqui a pouco.

Voltei! Como já havia antecipado, não tive tempo de postar nada nos três dias (intensos) em que estive em Los Angeles. Cheguei na sexta de manhã e já comecei a me agitar. O motivo da ida foi o junket de 'National Treasure - Book of Secrets', que me rendeu duas boas entrevistas, e talvez três. Adorei o Jon Voight, que, antes de ser pai de Angelina Jolie, é um ator com currículo importante, incluindo cults como 'Perdidos na Noite' e 'Amargo Regresso', pelo qual ganhou o Oscar. Diane Kruger foi uma agradável surpresa - pude conversar com ela sobre Cannes, onde Diane foi maitresse de cérémonie (apresentadora) em maio. A terceira entrevista legal foi com o próprio diretor Jon Turtletaub, que é um cara inteligente e um cinéfilo - melhor do que os filmes que dirige, com certeza. Mas o próprio filme é simpático. Imagine a situação - Nicolas Cage seqüestra o presidente dos EUA em busca de uma informação. Sua mãe é interpretada por Helen Mirren, que acrescenta sua classe à aventura, mais ou menos o que outra dame, Judi Dench, faz interpretando M em outra série, a de 007. Jon Voight disse uma coisa legal - os filmes que ele tem feito recentemente, 'Transformers' e 'National Treasure 2', são diferentes de 'Perdidos da Noite' pelo simples fato de que lá não havia outro efeito que não as interpretações dele e de Dustin Hoffman. Mas eu até observei - por mais que esses filmes sejam grandes espetáculos, à base de efeitos (e a originalidade de 'National Treasure' é que o herói não usa arma nenhuma), continua sendo a interpretação, de Jon Voight e Helen Mirren, que dá um mínimo de credibilidade ao casal que se reencontra, após 20 anos de separação, e ainda existe fogo sob as cinzas. Como sempre, o junket é o ponto de partida que me permite ver (e fazer) muitas outras coisas. Vi uma exposição legal de arte negra brasileira, passei correndo pelo museu que exibia Salvador Dalí - paitings and films - e vi, claro, alguns filmes, não tantos quanto gostaria. Vi 'American Gangster', 'The Savages', 'Diva' e só. Vocês não vão acreditar - nem eu -, mas havia um festival Hitchcock na TV e eu fiquei revendo o velho Hitch - 'Janela Indiscreta', 'Um Corpo Que Cai', 'Psicose', 'Os Pássaros' e 'Trama Macabra'. Acho que estou mais a fim de falar sobre Hitchcock do que 'American Gangster'. Daqui a pouco.

Voltei! Como já havia antecipado, não tive tempo de postar nada nos três dias (intensos) em que estive em Los Angeles. Cheguei na sexta de manhã e já comecei a me agitar. O motivo da ida foi o junket de 'National Treasure - Book of Secrets', que me rendeu duas boas entrevistas, e talvez três. Adorei o Jon Voight, que, antes de ser pai de Angelina Jolie, é um ator com currículo importante, incluindo cults como 'Perdidos na Noite' e 'Amargo Regresso', pelo qual ganhou o Oscar. Diane Kruger foi uma agradável surpresa - pude conversar com ela sobre Cannes, onde Diane foi maitresse de cérémonie (apresentadora) em maio. A terceira entrevista legal foi com o próprio diretor Jon Turtletaub, que é um cara inteligente e um cinéfilo - melhor do que os filmes que dirige, com certeza. Mas o próprio filme é simpático. Imagine a situação - Nicolas Cage seqüestra o presidente dos EUA em busca de uma informação. Sua mãe é interpretada por Helen Mirren, que acrescenta sua classe à aventura, mais ou menos o que outra dame, Judi Dench, faz interpretando M em outra série, a de 007. Jon Voight disse uma coisa legal - os filmes que ele tem feito recentemente, 'Transformers' e 'National Treasure 2', são diferentes de 'Perdidos da Noite' pelo simples fato de que lá não havia outro efeito que não as interpretações dele e de Dustin Hoffman. Mas eu até observei - por mais que esses filmes sejam grandes espetáculos, à base de efeitos (e a originalidade de 'National Treasure' é que o herói não usa arma nenhuma), continua sendo a interpretação, de Jon Voight e Helen Mirren, que dá um mínimo de credibilidade ao casal que se reencontra, após 20 anos de separação, e ainda existe fogo sob as cinzas. Como sempre, o junket é o ponto de partida que me permite ver (e fazer) muitas outras coisas. Vi uma exposição legal de arte negra brasileira, passei correndo pelo museu que exibia Salvador Dalí - paitings and films - e vi, claro, alguns filmes, não tantos quanto gostaria. Vi 'American Gangster', 'The Savages', 'Diva' e só. Vocês não vão acreditar - nem eu -, mas havia um festival Hitchcock na TV e eu fiquei revendo o velho Hitch - 'Janela Indiscreta', 'Um Corpo Que Cai', 'Psicose', 'Os Pássaros' e 'Trama Macabra'. Acho que estou mais a fim de falar sobre Hitchcock do que 'American Gangster'. Daqui a pouco.

Voltei! Como já havia antecipado, não tive tempo de postar nada nos três dias (intensos) em que estive em Los Angeles. Cheguei na sexta de manhã e já comecei a me agitar. O motivo da ida foi o junket de 'National Treasure - Book of Secrets', que me rendeu duas boas entrevistas, e talvez três. Adorei o Jon Voight, que, antes de ser pai de Angelina Jolie, é um ator com currículo importante, incluindo cults como 'Perdidos na Noite' e 'Amargo Regresso', pelo qual ganhou o Oscar. Diane Kruger foi uma agradável surpresa - pude conversar com ela sobre Cannes, onde Diane foi maitresse de cérémonie (apresentadora) em maio. A terceira entrevista legal foi com o próprio diretor Jon Turtletaub, que é um cara inteligente e um cinéfilo - melhor do que os filmes que dirige, com certeza. Mas o próprio filme é simpático. Imagine a situação - Nicolas Cage seqüestra o presidente dos EUA em busca de uma informação. Sua mãe é interpretada por Helen Mirren, que acrescenta sua classe à aventura, mais ou menos o que outra dame, Judi Dench, faz interpretando M em outra série, a de 007. Jon Voight disse uma coisa legal - os filmes que ele tem feito recentemente, 'Transformers' e 'National Treasure 2', são diferentes de 'Perdidos da Noite' pelo simples fato de que lá não havia outro efeito que não as interpretações dele e de Dustin Hoffman. Mas eu até observei - por mais que esses filmes sejam grandes espetáculos, à base de efeitos (e a originalidade de 'National Treasure' é que o herói não usa arma nenhuma), continua sendo a interpretação, de Jon Voight e Helen Mirren, que dá um mínimo de credibilidade ao casal que se reencontra, após 20 anos de separação, e ainda existe fogo sob as cinzas. Como sempre, o junket é o ponto de partida que me permite ver (e fazer) muitas outras coisas. Vi uma exposição legal de arte negra brasileira, passei correndo pelo museu que exibia Salvador Dalí - paitings and films - e vi, claro, alguns filmes, não tantos quanto gostaria. Vi 'American Gangster', 'The Savages', 'Diva' e só. Vocês não vão acreditar - nem eu -, mas havia um festival Hitchcock na TV e eu fiquei revendo o velho Hitch - 'Janela Indiscreta', 'Um Corpo Que Cai', 'Psicose', 'Os Pássaros' e 'Trama Macabra'. Acho que estou mais a fim de falar sobre Hitchcock do que 'American Gangster'. Daqui a pouco.

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