Uma geléia geral a partir do cinema

Dos Prazeres e a memória de uma p... triste (salva pela libido)


Por Luiz Carlos Merten

Foi, ou tem sido uma semana de reencontros. Cláudio Fontana, Gabriel Villela. Fomos, neste sábado, Orlando Margarido e eu, ver o Ivan Andrade no Sesc Vila Mariana. Dos Prazeres, uma adaptação do conto de Gabriel Garcia Márquez. A prostituta que tem - num sonho - a premonição de que vai morrer e prepara o próprio funeral. Sem marcar nada, encontrei o Gabriel, que também estava na plateia. Trocamos de lugares, sentamos juntos. Conversas sobre arte, cinema e TV. A queda de Roberto Alvim. Ecos de Sérgio Augusto - o Brasil, com essa gente no poder, é hoje uma referências de ridículo no mundo. Ouvi lá pelas tantas que Ivan é o mais belo diretor do teatro brasileiro - e aí, cara? Poderoso. Talentoso, também. No final, confraternizamos. Ivan foi assistente de Gabriel. Mestre e discípulo, agora ambos diretores/autores. Fomos apresentados à atriz, Maristela Chelala. O projeto é dela. Maristela contou de sua primeira conversa com Ivan. Ele disse que não gostava de monólogos. Ela retrucou no ato que era o diretor que queria. Ivan criou uma dinâmica - luz, música, uma figura fora de cena, Raquel, com quem Maria dos Prazeres interage todo o tempo. Nem parece monólogo. O texto de Ivan Marsiglia é rico em referências à Guerra Civil espanhola. Maria, sentindo-se velha, gasta, solitária, treina o cachorro para ir chorar em sua sepultura. No limite, recebe um chamamento do sexo e é salva pela libido. García Márquez e a memória de suas putas tristes. Na saída, Gabriel foi embora e fomos, Orlando eu, jantar no Ciao. Fichi al formaggio, um risoto dos deuses. Vinho. Foi, como dizem os italianos, una bella serata.

Foi, ou tem sido uma semana de reencontros. Cláudio Fontana, Gabriel Villela. Fomos, neste sábado, Orlando Margarido e eu, ver o Ivan Andrade no Sesc Vila Mariana. Dos Prazeres, uma adaptação do conto de Gabriel Garcia Márquez. A prostituta que tem - num sonho - a premonição de que vai morrer e prepara o próprio funeral. Sem marcar nada, encontrei o Gabriel, que também estava na plateia. Trocamos de lugares, sentamos juntos. Conversas sobre arte, cinema e TV. A queda de Roberto Alvim. Ecos de Sérgio Augusto - o Brasil, com essa gente no poder, é hoje uma referências de ridículo no mundo. Ouvi lá pelas tantas que Ivan é o mais belo diretor do teatro brasileiro - e aí, cara? Poderoso. Talentoso, também. No final, confraternizamos. Ivan foi assistente de Gabriel. Mestre e discípulo, agora ambos diretores/autores. Fomos apresentados à atriz, Maristela Chelala. O projeto é dela. Maristela contou de sua primeira conversa com Ivan. Ele disse que não gostava de monólogos. Ela retrucou no ato que era o diretor que queria. Ivan criou uma dinâmica - luz, música, uma figura fora de cena, Raquel, com quem Maria dos Prazeres interage todo o tempo. Nem parece monólogo. O texto de Ivan Marsiglia é rico em referências à Guerra Civil espanhola. Maria, sentindo-se velha, gasta, solitária, treina o cachorro para ir chorar em sua sepultura. No limite, recebe um chamamento do sexo e é salva pela libido. García Márquez e a memória de suas putas tristes. Na saída, Gabriel foi embora e fomos, Orlando eu, jantar no Ciao. Fichi al formaggio, um risoto dos deuses. Vinho. Foi, como dizem os italianos, una bella serata.

Foi, ou tem sido uma semana de reencontros. Cláudio Fontana, Gabriel Villela. Fomos, neste sábado, Orlando Margarido e eu, ver o Ivan Andrade no Sesc Vila Mariana. Dos Prazeres, uma adaptação do conto de Gabriel Garcia Márquez. A prostituta que tem - num sonho - a premonição de que vai morrer e prepara o próprio funeral. Sem marcar nada, encontrei o Gabriel, que também estava na plateia. Trocamos de lugares, sentamos juntos. Conversas sobre arte, cinema e TV. A queda de Roberto Alvim. Ecos de Sérgio Augusto - o Brasil, com essa gente no poder, é hoje uma referências de ridículo no mundo. Ouvi lá pelas tantas que Ivan é o mais belo diretor do teatro brasileiro - e aí, cara? Poderoso. Talentoso, também. No final, confraternizamos. Ivan foi assistente de Gabriel. Mestre e discípulo, agora ambos diretores/autores. Fomos apresentados à atriz, Maristela Chelala. O projeto é dela. Maristela contou de sua primeira conversa com Ivan. Ele disse que não gostava de monólogos. Ela retrucou no ato que era o diretor que queria. Ivan criou uma dinâmica - luz, música, uma figura fora de cena, Raquel, com quem Maria dos Prazeres interage todo o tempo. Nem parece monólogo. O texto de Ivan Marsiglia é rico em referências à Guerra Civil espanhola. Maria, sentindo-se velha, gasta, solitária, treina o cachorro para ir chorar em sua sepultura. No limite, recebe um chamamento do sexo e é salva pela libido. García Márquez e a memória de suas putas tristes. Na saída, Gabriel foi embora e fomos, Orlando eu, jantar no Ciao. Fichi al formaggio, um risoto dos deuses. Vinho. Foi, como dizem os italianos, una bella serata.

Foi, ou tem sido uma semana de reencontros. Cláudio Fontana, Gabriel Villela. Fomos, neste sábado, Orlando Margarido e eu, ver o Ivan Andrade no Sesc Vila Mariana. Dos Prazeres, uma adaptação do conto de Gabriel Garcia Márquez. A prostituta que tem - num sonho - a premonição de que vai morrer e prepara o próprio funeral. Sem marcar nada, encontrei o Gabriel, que também estava na plateia. Trocamos de lugares, sentamos juntos. Conversas sobre arte, cinema e TV. A queda de Roberto Alvim. Ecos de Sérgio Augusto - o Brasil, com essa gente no poder, é hoje uma referências de ridículo no mundo. Ouvi lá pelas tantas que Ivan é o mais belo diretor do teatro brasileiro - e aí, cara? Poderoso. Talentoso, também. No final, confraternizamos. Ivan foi assistente de Gabriel. Mestre e discípulo, agora ambos diretores/autores. Fomos apresentados à atriz, Maristela Chelala. O projeto é dela. Maristela contou de sua primeira conversa com Ivan. Ele disse que não gostava de monólogos. Ela retrucou no ato que era o diretor que queria. Ivan criou uma dinâmica - luz, música, uma figura fora de cena, Raquel, com quem Maria dos Prazeres interage todo o tempo. Nem parece monólogo. O texto de Ivan Marsiglia é rico em referências à Guerra Civil espanhola. Maria, sentindo-se velha, gasta, solitária, treina o cachorro para ir chorar em sua sepultura. No limite, recebe um chamamento do sexo e é salva pela libido. García Márquez e a memória de suas putas tristes. Na saída, Gabriel foi embora e fomos, Orlando eu, jantar no Ciao. Fichi al formaggio, um risoto dos deuses. Vinho. Foi, como dizem os italianos, una bella serata.

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