Uma geléia geral a partir do cinema

Drácula, uma questão de rigor


Por Luiz Carlos Merten

Ainda não tive tempo de postar que, no domingo, fui ao CCBB para ver o segundo programa da série Histórias Extraordinárias. Achei interessante a adaptação de O Poço e o Pêndulo, de Edgar Allan Poe, por Heloisa Freixas, mas não gostei da encenação de José Roberto Jardim. Muita pirotecnia, como em A Cor Que Caiu do Espaço, adaptado de H.P. Lovecraft, no primeiro programa. Espero que não tenha sido consequência da decepção provocada pelo alinhamento de Roberto Alvim com a candidatura de Jair Bolsonaro, mas gostei menos do Drácula dele que de Frankenstein. O monólogo, do próprio diretor, privilegia a ligação do sugador de sangue com a mãe e essa é uma releitura intrigante de Bram Stocker, mas me provocou estranhamento ver Cacá Carvalho interpretar Juliana Galdino, ou assim me pareceu. Por que não a própria Juliana, sempre poderosa? Por causa da mãe do Drácula? Cacá é um ator que tem uma trajetória, não sei o que esperava, mas o que vi não era. Luz e sombra, recursos vocais, ele tem um gran finale, saindo de cena, mas fiquei me perguntando, e imaginando, como seria o Drácula com Juliana? O peso da imortalidade - o da desumanidade em Frankenstein. Roberto Alvim, agora saco de pancada aos olhos da própria categoria - #EleNão-, me pareceu menos rigoroso, e o rigor é a grande marca do seu teatro, que Juliana encarna genialmente. Nesta semana teremos o terceiro programa, com duas montagens de Alvim. Estou louco para ver A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells, na adaptação de Daniela Pereira de Carvalho, com Juliana Galdino. E logo O Médico e o Monstro, de Robert Louis Stevenson, adaptado pelo diretor, com Cacá. Depois, sim, será possível falar nas Histórias Extraordinárias como um todo.

Ainda não tive tempo de postar que, no domingo, fui ao CCBB para ver o segundo programa da série Histórias Extraordinárias. Achei interessante a adaptação de O Poço e o Pêndulo, de Edgar Allan Poe, por Heloisa Freixas, mas não gostei da encenação de José Roberto Jardim. Muita pirotecnia, como em A Cor Que Caiu do Espaço, adaptado de H.P. Lovecraft, no primeiro programa. Espero que não tenha sido consequência da decepção provocada pelo alinhamento de Roberto Alvim com a candidatura de Jair Bolsonaro, mas gostei menos do Drácula dele que de Frankenstein. O monólogo, do próprio diretor, privilegia a ligação do sugador de sangue com a mãe e essa é uma releitura intrigante de Bram Stocker, mas me provocou estranhamento ver Cacá Carvalho interpretar Juliana Galdino, ou assim me pareceu. Por que não a própria Juliana, sempre poderosa? Por causa da mãe do Drácula? Cacá é um ator que tem uma trajetória, não sei o que esperava, mas o que vi não era. Luz e sombra, recursos vocais, ele tem um gran finale, saindo de cena, mas fiquei me perguntando, e imaginando, como seria o Drácula com Juliana? O peso da imortalidade - o da desumanidade em Frankenstein. Roberto Alvim, agora saco de pancada aos olhos da própria categoria - #EleNão-, me pareceu menos rigoroso, e o rigor é a grande marca do seu teatro, que Juliana encarna genialmente. Nesta semana teremos o terceiro programa, com duas montagens de Alvim. Estou louco para ver A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells, na adaptação de Daniela Pereira de Carvalho, com Juliana Galdino. E logo O Médico e o Monstro, de Robert Louis Stevenson, adaptado pelo diretor, com Cacá. Depois, sim, será possível falar nas Histórias Extraordinárias como um todo.

Ainda não tive tempo de postar que, no domingo, fui ao CCBB para ver o segundo programa da série Histórias Extraordinárias. Achei interessante a adaptação de O Poço e o Pêndulo, de Edgar Allan Poe, por Heloisa Freixas, mas não gostei da encenação de José Roberto Jardim. Muita pirotecnia, como em A Cor Que Caiu do Espaço, adaptado de H.P. Lovecraft, no primeiro programa. Espero que não tenha sido consequência da decepção provocada pelo alinhamento de Roberto Alvim com a candidatura de Jair Bolsonaro, mas gostei menos do Drácula dele que de Frankenstein. O monólogo, do próprio diretor, privilegia a ligação do sugador de sangue com a mãe e essa é uma releitura intrigante de Bram Stocker, mas me provocou estranhamento ver Cacá Carvalho interpretar Juliana Galdino, ou assim me pareceu. Por que não a própria Juliana, sempre poderosa? Por causa da mãe do Drácula? Cacá é um ator que tem uma trajetória, não sei o que esperava, mas o que vi não era. Luz e sombra, recursos vocais, ele tem um gran finale, saindo de cena, mas fiquei me perguntando, e imaginando, como seria o Drácula com Juliana? O peso da imortalidade - o da desumanidade em Frankenstein. Roberto Alvim, agora saco de pancada aos olhos da própria categoria - #EleNão-, me pareceu menos rigoroso, e o rigor é a grande marca do seu teatro, que Juliana encarna genialmente. Nesta semana teremos o terceiro programa, com duas montagens de Alvim. Estou louco para ver A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells, na adaptação de Daniela Pereira de Carvalho, com Juliana Galdino. E logo O Médico e o Monstro, de Robert Louis Stevenson, adaptado pelo diretor, com Cacá. Depois, sim, será possível falar nas Histórias Extraordinárias como um todo.

Ainda não tive tempo de postar que, no domingo, fui ao CCBB para ver o segundo programa da série Histórias Extraordinárias. Achei interessante a adaptação de O Poço e o Pêndulo, de Edgar Allan Poe, por Heloisa Freixas, mas não gostei da encenação de José Roberto Jardim. Muita pirotecnia, como em A Cor Que Caiu do Espaço, adaptado de H.P. Lovecraft, no primeiro programa. Espero que não tenha sido consequência da decepção provocada pelo alinhamento de Roberto Alvim com a candidatura de Jair Bolsonaro, mas gostei menos do Drácula dele que de Frankenstein. O monólogo, do próprio diretor, privilegia a ligação do sugador de sangue com a mãe e essa é uma releitura intrigante de Bram Stocker, mas me provocou estranhamento ver Cacá Carvalho interpretar Juliana Galdino, ou assim me pareceu. Por que não a própria Juliana, sempre poderosa? Por causa da mãe do Drácula? Cacá é um ator que tem uma trajetória, não sei o que esperava, mas o que vi não era. Luz e sombra, recursos vocais, ele tem um gran finale, saindo de cena, mas fiquei me perguntando, e imaginando, como seria o Drácula com Juliana? O peso da imortalidade - o da desumanidade em Frankenstein. Roberto Alvim, agora saco de pancada aos olhos da própria categoria - #EleNão-, me pareceu menos rigoroso, e o rigor é a grande marca do seu teatro, que Juliana encarna genialmente. Nesta semana teremos o terceiro programa, com duas montagens de Alvim. Estou louco para ver A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells, na adaptação de Daniela Pereira de Carvalho, com Juliana Galdino. E logo O Médico e o Monstro, de Robert Louis Stevenson, adaptado pelo diretor, com Cacá. Depois, sim, será possível falar nas Histórias Extraordinárias como um todo.

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