Uma geléia geral a partir do cinema

Encontros


Por Luiz Carlos Merten

RIO - Tive ontem mais dois encontros muito agradáveis - com Alice Braga, que não pára de me encantar, e com César Charlone. Ambos vieram ao Rio para mostrar seus filmes, aproveitando a folga de quinta-feira na rodagem de Blindness, que Fernando Meirelles já está filmando em São Paulo (e vai até dia 15). Aliás, as filmagens envolvem muitas noturnas, naquela área do centro velho de São Paulo. Se vocês virem alguma - ou melhor, grande - movimentação, já sabem. É a equipe do Fernando. Alice, ao vivo e em cores, é uma moleca, muito diferente do mulherão de Cidade Baixa. Adoro aquela guria, que está virando estrela em Hollywood (filmes com Will Smith e David Mamet) sem fazer pose nem perder a brejeirice. Já entrevistei muita gente do terceiro escalão da Globo que se acha... Alice poderia estar botando banca, e não o faz. Charlone veio ao Rio para a exibição de O Banheiro do Papa, seu delicioso filme que foi superpremiado em Gramado. É uma co-direção com o também uruguaio Enrique Fernández, sobre os efeitos da visita do papa João Paulo II a uma pequena cidade na fronteira do Uruguai com o Brasil. Muita gente humilde investe o dinheiro que não tem, atraída pela possibilidade de fazer negócio, já que dezenas de milhares de pessoas vão invadir sua cidade. O protagonista pensa em construir um banheiro para essa multidão toda. Charlone e Fernández reinventam, com humopr, o velho neo-realismo. Conversamos sobre o filme, mas o que mais me impressionou foi uma revelação do Charlone. Nos últimos anos, ele recusou a direção de fotografia de filmes como A Rainha, de Stephen Frears; Invasão de Domicílio, de Anthony Minghella; e Into the Wild, de Sean Penn, que vai para o Oscar, podem ter certeza, porque não queria ficar dois ou três meses no Alasca. "Não estou mais construindo minha carreira; agora, quero curtir", me disse o Charlone. Ele segue trabalhando, claro, e está fotografando Blindness, mas quer tempo para a família, os netos. Sensacional! Tem gente que, mesmo sendo fotógrafo, daria um olho para fazer estes filmes. Charlone quer tempo para ele.

RIO - Tive ontem mais dois encontros muito agradáveis - com Alice Braga, que não pára de me encantar, e com César Charlone. Ambos vieram ao Rio para mostrar seus filmes, aproveitando a folga de quinta-feira na rodagem de Blindness, que Fernando Meirelles já está filmando em São Paulo (e vai até dia 15). Aliás, as filmagens envolvem muitas noturnas, naquela área do centro velho de São Paulo. Se vocês virem alguma - ou melhor, grande - movimentação, já sabem. É a equipe do Fernando. Alice, ao vivo e em cores, é uma moleca, muito diferente do mulherão de Cidade Baixa. Adoro aquela guria, que está virando estrela em Hollywood (filmes com Will Smith e David Mamet) sem fazer pose nem perder a brejeirice. Já entrevistei muita gente do terceiro escalão da Globo que se acha... Alice poderia estar botando banca, e não o faz. Charlone veio ao Rio para a exibição de O Banheiro do Papa, seu delicioso filme que foi superpremiado em Gramado. É uma co-direção com o também uruguaio Enrique Fernández, sobre os efeitos da visita do papa João Paulo II a uma pequena cidade na fronteira do Uruguai com o Brasil. Muita gente humilde investe o dinheiro que não tem, atraída pela possibilidade de fazer negócio, já que dezenas de milhares de pessoas vão invadir sua cidade. O protagonista pensa em construir um banheiro para essa multidão toda. Charlone e Fernández reinventam, com humopr, o velho neo-realismo. Conversamos sobre o filme, mas o que mais me impressionou foi uma revelação do Charlone. Nos últimos anos, ele recusou a direção de fotografia de filmes como A Rainha, de Stephen Frears; Invasão de Domicílio, de Anthony Minghella; e Into the Wild, de Sean Penn, que vai para o Oscar, podem ter certeza, porque não queria ficar dois ou três meses no Alasca. "Não estou mais construindo minha carreira; agora, quero curtir", me disse o Charlone. Ele segue trabalhando, claro, e está fotografando Blindness, mas quer tempo para a família, os netos. Sensacional! Tem gente que, mesmo sendo fotógrafo, daria um olho para fazer estes filmes. Charlone quer tempo para ele.

RIO - Tive ontem mais dois encontros muito agradáveis - com Alice Braga, que não pára de me encantar, e com César Charlone. Ambos vieram ao Rio para mostrar seus filmes, aproveitando a folga de quinta-feira na rodagem de Blindness, que Fernando Meirelles já está filmando em São Paulo (e vai até dia 15). Aliás, as filmagens envolvem muitas noturnas, naquela área do centro velho de São Paulo. Se vocês virem alguma - ou melhor, grande - movimentação, já sabem. É a equipe do Fernando. Alice, ao vivo e em cores, é uma moleca, muito diferente do mulherão de Cidade Baixa. Adoro aquela guria, que está virando estrela em Hollywood (filmes com Will Smith e David Mamet) sem fazer pose nem perder a brejeirice. Já entrevistei muita gente do terceiro escalão da Globo que se acha... Alice poderia estar botando banca, e não o faz. Charlone veio ao Rio para a exibição de O Banheiro do Papa, seu delicioso filme que foi superpremiado em Gramado. É uma co-direção com o também uruguaio Enrique Fernández, sobre os efeitos da visita do papa João Paulo II a uma pequena cidade na fronteira do Uruguai com o Brasil. Muita gente humilde investe o dinheiro que não tem, atraída pela possibilidade de fazer negócio, já que dezenas de milhares de pessoas vão invadir sua cidade. O protagonista pensa em construir um banheiro para essa multidão toda. Charlone e Fernández reinventam, com humopr, o velho neo-realismo. Conversamos sobre o filme, mas o que mais me impressionou foi uma revelação do Charlone. Nos últimos anos, ele recusou a direção de fotografia de filmes como A Rainha, de Stephen Frears; Invasão de Domicílio, de Anthony Minghella; e Into the Wild, de Sean Penn, que vai para o Oscar, podem ter certeza, porque não queria ficar dois ou três meses no Alasca. "Não estou mais construindo minha carreira; agora, quero curtir", me disse o Charlone. Ele segue trabalhando, claro, e está fotografando Blindness, mas quer tempo para a família, os netos. Sensacional! Tem gente que, mesmo sendo fotógrafo, daria um olho para fazer estes filmes. Charlone quer tempo para ele.

RIO - Tive ontem mais dois encontros muito agradáveis - com Alice Braga, que não pára de me encantar, e com César Charlone. Ambos vieram ao Rio para mostrar seus filmes, aproveitando a folga de quinta-feira na rodagem de Blindness, que Fernando Meirelles já está filmando em São Paulo (e vai até dia 15). Aliás, as filmagens envolvem muitas noturnas, naquela área do centro velho de São Paulo. Se vocês virem alguma - ou melhor, grande - movimentação, já sabem. É a equipe do Fernando. Alice, ao vivo e em cores, é uma moleca, muito diferente do mulherão de Cidade Baixa. Adoro aquela guria, que está virando estrela em Hollywood (filmes com Will Smith e David Mamet) sem fazer pose nem perder a brejeirice. Já entrevistei muita gente do terceiro escalão da Globo que se acha... Alice poderia estar botando banca, e não o faz. Charlone veio ao Rio para a exibição de O Banheiro do Papa, seu delicioso filme que foi superpremiado em Gramado. É uma co-direção com o também uruguaio Enrique Fernández, sobre os efeitos da visita do papa João Paulo II a uma pequena cidade na fronteira do Uruguai com o Brasil. Muita gente humilde investe o dinheiro que não tem, atraída pela possibilidade de fazer negócio, já que dezenas de milhares de pessoas vão invadir sua cidade. O protagonista pensa em construir um banheiro para essa multidão toda. Charlone e Fernández reinventam, com humopr, o velho neo-realismo. Conversamos sobre o filme, mas o que mais me impressionou foi uma revelação do Charlone. Nos últimos anos, ele recusou a direção de fotografia de filmes como A Rainha, de Stephen Frears; Invasão de Domicílio, de Anthony Minghella; e Into the Wild, de Sean Penn, que vai para o Oscar, podem ter certeza, porque não queria ficar dois ou três meses no Alasca. "Não estou mais construindo minha carreira; agora, quero curtir", me disse o Charlone. Ele segue trabalhando, claro, e está fotografando Blindness, mas quer tempo para a família, os netos. Sensacional! Tem gente que, mesmo sendo fotógrafo, daria um olho para fazer estes filmes. Charlone quer tempo para ele.

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