Uma geléia geral a partir do cinema

Eu me lembro


Por Luiz Carlos Merten

Com essa correria do Festival do Rio, ainda não tive tempo de falar sobre Eu Me Lembro, do Edgard Navarro, que estréia hoje em São Paulo e outras praças, menos no Rio, onde o filme passa, no começo da próxima semana, na Première Brasil. Navarro é um diretor tão miúra que nem consta da Enciclopédia do Cinema Brasileiro, embora tenha décadas de carreira e até tenha sido homenageado pelo Festival do Rio, anos atrás. Navarro fez, como ele diz, o seu filme mais mainstream, um Amarcord baiano. Em Brasília, onde fui jurado, no ano passado, pensei comigo - quem esse Navarro pensa que é para fazer um filme memorialístico como o Fellini? Foi só ver que me apaixonei, Defendi, com afinco, a superpremiação de Eu Me Lembro em Brasília. Só espero que o público tenha tanto prazer quanto eu tive vendo esse filme pessoal e universal, feito com uma entrega enorme por um autor que sabe que está expondo suas vísceras em praça pública, mas também sabe que, mais do que a própria história, está dando um testemunho geracional.

Com essa correria do Festival do Rio, ainda não tive tempo de falar sobre Eu Me Lembro, do Edgard Navarro, que estréia hoje em São Paulo e outras praças, menos no Rio, onde o filme passa, no começo da próxima semana, na Première Brasil. Navarro é um diretor tão miúra que nem consta da Enciclopédia do Cinema Brasileiro, embora tenha décadas de carreira e até tenha sido homenageado pelo Festival do Rio, anos atrás. Navarro fez, como ele diz, o seu filme mais mainstream, um Amarcord baiano. Em Brasília, onde fui jurado, no ano passado, pensei comigo - quem esse Navarro pensa que é para fazer um filme memorialístico como o Fellini? Foi só ver que me apaixonei, Defendi, com afinco, a superpremiação de Eu Me Lembro em Brasília. Só espero que o público tenha tanto prazer quanto eu tive vendo esse filme pessoal e universal, feito com uma entrega enorme por um autor que sabe que está expondo suas vísceras em praça pública, mas também sabe que, mais do que a própria história, está dando um testemunho geracional.

Com essa correria do Festival do Rio, ainda não tive tempo de falar sobre Eu Me Lembro, do Edgard Navarro, que estréia hoje em São Paulo e outras praças, menos no Rio, onde o filme passa, no começo da próxima semana, na Première Brasil. Navarro é um diretor tão miúra que nem consta da Enciclopédia do Cinema Brasileiro, embora tenha décadas de carreira e até tenha sido homenageado pelo Festival do Rio, anos atrás. Navarro fez, como ele diz, o seu filme mais mainstream, um Amarcord baiano. Em Brasília, onde fui jurado, no ano passado, pensei comigo - quem esse Navarro pensa que é para fazer um filme memorialístico como o Fellini? Foi só ver que me apaixonei, Defendi, com afinco, a superpremiação de Eu Me Lembro em Brasília. Só espero que o público tenha tanto prazer quanto eu tive vendo esse filme pessoal e universal, feito com uma entrega enorme por um autor que sabe que está expondo suas vísceras em praça pública, mas também sabe que, mais do que a própria história, está dando um testemunho geracional.

Com essa correria do Festival do Rio, ainda não tive tempo de falar sobre Eu Me Lembro, do Edgard Navarro, que estréia hoje em São Paulo e outras praças, menos no Rio, onde o filme passa, no começo da próxima semana, na Première Brasil. Navarro é um diretor tão miúra que nem consta da Enciclopédia do Cinema Brasileiro, embora tenha décadas de carreira e até tenha sido homenageado pelo Festival do Rio, anos atrás. Navarro fez, como ele diz, o seu filme mais mainstream, um Amarcord baiano. Em Brasília, onde fui jurado, no ano passado, pensei comigo - quem esse Navarro pensa que é para fazer um filme memorialístico como o Fellini? Foi só ver que me apaixonei, Defendi, com afinco, a superpremiação de Eu Me Lembro em Brasília. Só espero que o público tenha tanto prazer quanto eu tive vendo esse filme pessoal e universal, feito com uma entrega enorme por um autor que sabe que está expondo suas vísceras em praça pública, mas também sabe que, mais do que a própria história, está dando um testemunho geracional.

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