Uma geléia geral a partir do cinema

Fanny, o Varilux. Ozpetek, gli italiani


Por Luiz Carlos Merten

Das muitas entrevistas que fiz esta semsna uma me produziu um prazer especial. Fanny Ardant! A entrevista está no C2 deste sábado, 21. Ela está em dois filmes do Festival Varilux, incluindo DNA, de Maïvenn, e Fanny me esclareceu que se pronuncia 'Máiuén'. Conversa vai, conversa vem, perguntei-lhe o que tem visto na pandemia. Fanny respondeu-me que não tem por hábito ver filmes e séries em casa. Adora um cineminha, e o Quartier Latin, no 5ème, região de Paris em que vive, é cheio deles. Disse-lhe que costumo ficar num hotel da Rue Victor Cousins, na lateral da Sorbonne, e ela - 'Mais c'est juste à coté' Mora a dois passos dali. Sabe-se lá se já não cruzei com ela na rua, sem perceber. No Carrefour do Odéon, perto dali, em Saint-Germain, já vi algumas vezes o Louis Garrel tomando café, lendo o jornal, na fila do cinema sem ser abordado. É uma coisa cultural. O Brasil adotou o culto à celebridade dos norte-americanos. A França, nesse sentido, é muito mais civilizada, pelo menos em relação aos próprios talentos. Às vezes sinto-me como se não fosse desse mundo. Nos restaurantes, quaando chegam os pratos, as pessoas ficam tirando fotos com o celular para colocar nas redes sociais. Por que? Tudo é fotografado, filmado, midiatizado. Hoje em dia, qualquer tentativa de crime é flagrada por câmeras de segurança nas ruas. Quer diozer - em termos. Outro dia o Jornal Nacional, ou terá sido o SP?, reproduziu de diversos ângulos um episódio de violência policial contra um jovem preto. Ah, consciência negra! Acho muito bom, muito importante que essas coisas sejam divulgadas. O caso horrível do homem que foi morto no Rio Grande do Sul. Só não tinha cãmera no lugar em que a Marielle foi morta, que coisa, não? Divago, sei. Chamo a atenção para o Varilux deste ano, que está ocorrendo em (quase) todo op Brasil. O festival deste ano comemora os 60 anos de Acossadso/À Bout de DSouffle, e eu wuero rever o Jean-Luc Godard nas salas. Quero ver também a Máiuén, o Nicolas Bedos (La Belle Époque) e o Vincent Lindoin, nesse caso estou citando o ator (Meu Primo). A bola do Varilux roda presencialmente, e na terça, 24, já começa outro festival online - italiano. Passei a semana entrevistando diretores italianos. Comentei com muitos a jornada do cinema italiano de domingo passado, no Telecine Cult, com todos aqueles clássicos. Não sou o único a achar que o Vittorio De Sica, Ladrões de Bicicletas, envelheceu e Federico Fellini é supervalorizado. Está um lindo dia de sol. A vida vem, aliás, para mim, já veio. Insisto nos italianos. Às 18h15, o HBO Mundi mostra um filme inédito de Ferzan Ozpetek com Stfano Accorsi, A Deusa Fortuna. Não sei nem do que se trata, mas sendo desses dois, estou dentro. Quero ver.

Das muitas entrevistas que fiz esta semsna uma me produziu um prazer especial. Fanny Ardant! A entrevista está no C2 deste sábado, 21. Ela está em dois filmes do Festival Varilux, incluindo DNA, de Maïvenn, e Fanny me esclareceu que se pronuncia 'Máiuén'. Conversa vai, conversa vem, perguntei-lhe o que tem visto na pandemia. Fanny respondeu-me que não tem por hábito ver filmes e séries em casa. Adora um cineminha, e o Quartier Latin, no 5ème, região de Paris em que vive, é cheio deles. Disse-lhe que costumo ficar num hotel da Rue Victor Cousins, na lateral da Sorbonne, e ela - 'Mais c'est juste à coté' Mora a dois passos dali. Sabe-se lá se já não cruzei com ela na rua, sem perceber. No Carrefour do Odéon, perto dali, em Saint-Germain, já vi algumas vezes o Louis Garrel tomando café, lendo o jornal, na fila do cinema sem ser abordado. É uma coisa cultural. O Brasil adotou o culto à celebridade dos norte-americanos. A França, nesse sentido, é muito mais civilizada, pelo menos em relação aos próprios talentos. Às vezes sinto-me como se não fosse desse mundo. Nos restaurantes, quaando chegam os pratos, as pessoas ficam tirando fotos com o celular para colocar nas redes sociais. Por que? Tudo é fotografado, filmado, midiatizado. Hoje em dia, qualquer tentativa de crime é flagrada por câmeras de segurança nas ruas. Quer diozer - em termos. Outro dia o Jornal Nacional, ou terá sido o SP?, reproduziu de diversos ângulos um episódio de violência policial contra um jovem preto. Ah, consciência negra! Acho muito bom, muito importante que essas coisas sejam divulgadas. O caso horrível do homem que foi morto no Rio Grande do Sul. Só não tinha cãmera no lugar em que a Marielle foi morta, que coisa, não? Divago, sei. Chamo a atenção para o Varilux deste ano, que está ocorrendo em (quase) todo op Brasil. O festival deste ano comemora os 60 anos de Acossadso/À Bout de DSouffle, e eu wuero rever o Jean-Luc Godard nas salas. Quero ver também a Máiuén, o Nicolas Bedos (La Belle Époque) e o Vincent Lindoin, nesse caso estou citando o ator (Meu Primo). A bola do Varilux roda presencialmente, e na terça, 24, já começa outro festival online - italiano. Passei a semana entrevistando diretores italianos. Comentei com muitos a jornada do cinema italiano de domingo passado, no Telecine Cult, com todos aqueles clássicos. Não sou o único a achar que o Vittorio De Sica, Ladrões de Bicicletas, envelheceu e Federico Fellini é supervalorizado. Está um lindo dia de sol. A vida vem, aliás, para mim, já veio. Insisto nos italianos. Às 18h15, o HBO Mundi mostra um filme inédito de Ferzan Ozpetek com Stfano Accorsi, A Deusa Fortuna. Não sei nem do que se trata, mas sendo desses dois, estou dentro. Quero ver.

Das muitas entrevistas que fiz esta semsna uma me produziu um prazer especial. Fanny Ardant! A entrevista está no C2 deste sábado, 21. Ela está em dois filmes do Festival Varilux, incluindo DNA, de Maïvenn, e Fanny me esclareceu que se pronuncia 'Máiuén'. Conversa vai, conversa vem, perguntei-lhe o que tem visto na pandemia. Fanny respondeu-me que não tem por hábito ver filmes e séries em casa. Adora um cineminha, e o Quartier Latin, no 5ème, região de Paris em que vive, é cheio deles. Disse-lhe que costumo ficar num hotel da Rue Victor Cousins, na lateral da Sorbonne, e ela - 'Mais c'est juste à coté' Mora a dois passos dali. Sabe-se lá se já não cruzei com ela na rua, sem perceber. No Carrefour do Odéon, perto dali, em Saint-Germain, já vi algumas vezes o Louis Garrel tomando café, lendo o jornal, na fila do cinema sem ser abordado. É uma coisa cultural. O Brasil adotou o culto à celebridade dos norte-americanos. A França, nesse sentido, é muito mais civilizada, pelo menos em relação aos próprios talentos. Às vezes sinto-me como se não fosse desse mundo. Nos restaurantes, quaando chegam os pratos, as pessoas ficam tirando fotos com o celular para colocar nas redes sociais. Por que? Tudo é fotografado, filmado, midiatizado. Hoje em dia, qualquer tentativa de crime é flagrada por câmeras de segurança nas ruas. Quer diozer - em termos. Outro dia o Jornal Nacional, ou terá sido o SP?, reproduziu de diversos ângulos um episódio de violência policial contra um jovem preto. Ah, consciência negra! Acho muito bom, muito importante que essas coisas sejam divulgadas. O caso horrível do homem que foi morto no Rio Grande do Sul. Só não tinha cãmera no lugar em que a Marielle foi morta, que coisa, não? Divago, sei. Chamo a atenção para o Varilux deste ano, que está ocorrendo em (quase) todo op Brasil. O festival deste ano comemora os 60 anos de Acossadso/À Bout de DSouffle, e eu wuero rever o Jean-Luc Godard nas salas. Quero ver também a Máiuén, o Nicolas Bedos (La Belle Époque) e o Vincent Lindoin, nesse caso estou citando o ator (Meu Primo). A bola do Varilux roda presencialmente, e na terça, 24, já começa outro festival online - italiano. Passei a semana entrevistando diretores italianos. Comentei com muitos a jornada do cinema italiano de domingo passado, no Telecine Cult, com todos aqueles clássicos. Não sou o único a achar que o Vittorio De Sica, Ladrões de Bicicletas, envelheceu e Federico Fellini é supervalorizado. Está um lindo dia de sol. A vida vem, aliás, para mim, já veio. Insisto nos italianos. Às 18h15, o HBO Mundi mostra um filme inédito de Ferzan Ozpetek com Stfano Accorsi, A Deusa Fortuna. Não sei nem do que se trata, mas sendo desses dois, estou dentro. Quero ver.

Das muitas entrevistas que fiz esta semsna uma me produziu um prazer especial. Fanny Ardant! A entrevista está no C2 deste sábado, 21. Ela está em dois filmes do Festival Varilux, incluindo DNA, de Maïvenn, e Fanny me esclareceu que se pronuncia 'Máiuén'. Conversa vai, conversa vem, perguntei-lhe o que tem visto na pandemia. Fanny respondeu-me que não tem por hábito ver filmes e séries em casa. Adora um cineminha, e o Quartier Latin, no 5ème, região de Paris em que vive, é cheio deles. Disse-lhe que costumo ficar num hotel da Rue Victor Cousins, na lateral da Sorbonne, e ela - 'Mais c'est juste à coté' Mora a dois passos dali. Sabe-se lá se já não cruzei com ela na rua, sem perceber. No Carrefour do Odéon, perto dali, em Saint-Germain, já vi algumas vezes o Louis Garrel tomando café, lendo o jornal, na fila do cinema sem ser abordado. É uma coisa cultural. O Brasil adotou o culto à celebridade dos norte-americanos. A França, nesse sentido, é muito mais civilizada, pelo menos em relação aos próprios talentos. Às vezes sinto-me como se não fosse desse mundo. Nos restaurantes, quaando chegam os pratos, as pessoas ficam tirando fotos com o celular para colocar nas redes sociais. Por que? Tudo é fotografado, filmado, midiatizado. Hoje em dia, qualquer tentativa de crime é flagrada por câmeras de segurança nas ruas. Quer diozer - em termos. Outro dia o Jornal Nacional, ou terá sido o SP?, reproduziu de diversos ângulos um episódio de violência policial contra um jovem preto. Ah, consciência negra! Acho muito bom, muito importante que essas coisas sejam divulgadas. O caso horrível do homem que foi morto no Rio Grande do Sul. Só não tinha cãmera no lugar em que a Marielle foi morta, que coisa, não? Divago, sei. Chamo a atenção para o Varilux deste ano, que está ocorrendo em (quase) todo op Brasil. O festival deste ano comemora os 60 anos de Acossadso/À Bout de DSouffle, e eu wuero rever o Jean-Luc Godard nas salas. Quero ver também a Máiuén, o Nicolas Bedos (La Belle Époque) e o Vincent Lindoin, nesse caso estou citando o ator (Meu Primo). A bola do Varilux roda presencialmente, e na terça, 24, já começa outro festival online - italiano. Passei a semana entrevistando diretores italianos. Comentei com muitos a jornada do cinema italiano de domingo passado, no Telecine Cult, com todos aqueles clássicos. Não sou o único a achar que o Vittorio De Sica, Ladrões de Bicicletas, envelheceu e Federico Fellini é supervalorizado. Está um lindo dia de sol. A vida vem, aliás, para mim, já veio. Insisto nos italianos. Às 18h15, o HBO Mundi mostra um filme inédito de Ferzan Ozpetek com Stfano Accorsi, A Deusa Fortuna. Não sei nem do que se trata, mas sendo desses dois, estou dentro. Quero ver.

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