Uma geléia geral a partir do cinema

Festival do Rio (14)/Linda homenagem


Por Luiz Carlos Merten

Já estou em São Paulo - desde ontem -, mas aproveito para acrescentar mais um post com a rubrica Festival do Rio, e não é por superstição, para fugir ao (fatídico) número 13. Desde o primeiro dias estava querendo falar na vinheta da Globo. No ano passado, a Globo Filmes homenageou os diretores brasileiros colhendo depoimentos de autores que revelavam suas influências, ou preferências. Havia gostado muito do depoimento de Júlia Rezende sobre Central do Brasil, dizendo que o filme de Walter Salles era o tipo da história que ela gostaria de contar - humana, social, ética. Ao mediar o debate sobre Como É Cruel Viver Assim, o longa de Júlia na Première Brasil, até disse que ela estava seguindo a trilha apontada por Central. Este ano, a Globo Filmes homenageou atores. Achei emocionantes os depoimentos de Juliano Cazarré sobre Matheus Nachtergaele, de Camila Pitanga sobre seu pai, o grande Antônio Pitanga, de Júlio Andrade sobre João Miguel, de Dira Paes sobre Zezé Motta e o de Denise Fraga sobre Fernanda Montenegro e Marília Pêra, juntas em Central do Brasil. Mas talvez tenha gostado, mais que todos, de Tony Ramos, dizendo que se tornou um ator popular movido pelo desejo de interpretar como Oscarito. Espero que a Globo Filmes prossiga com essa série e que eu ainda viva mais alguns (muitos?) anos para ver, no Festival do Rio, as homenagens a fotógrafos, roteiristas, etc. Palmas que nossos guerreiros e guerreiras do cinema brasileiro merecem.

Já estou em São Paulo - desde ontem -, mas aproveito para acrescentar mais um post com a rubrica Festival do Rio, e não é por superstição, para fugir ao (fatídico) número 13. Desde o primeiro dias estava querendo falar na vinheta da Globo. No ano passado, a Globo Filmes homenageou os diretores brasileiros colhendo depoimentos de autores que revelavam suas influências, ou preferências. Havia gostado muito do depoimento de Júlia Rezende sobre Central do Brasil, dizendo que o filme de Walter Salles era o tipo da história que ela gostaria de contar - humana, social, ética. Ao mediar o debate sobre Como É Cruel Viver Assim, o longa de Júlia na Première Brasil, até disse que ela estava seguindo a trilha apontada por Central. Este ano, a Globo Filmes homenageou atores. Achei emocionantes os depoimentos de Juliano Cazarré sobre Matheus Nachtergaele, de Camila Pitanga sobre seu pai, o grande Antônio Pitanga, de Júlio Andrade sobre João Miguel, de Dira Paes sobre Zezé Motta e o de Denise Fraga sobre Fernanda Montenegro e Marília Pêra, juntas em Central do Brasil. Mas talvez tenha gostado, mais que todos, de Tony Ramos, dizendo que se tornou um ator popular movido pelo desejo de interpretar como Oscarito. Espero que a Globo Filmes prossiga com essa série e que eu ainda viva mais alguns (muitos?) anos para ver, no Festival do Rio, as homenagens a fotógrafos, roteiristas, etc. Palmas que nossos guerreiros e guerreiras do cinema brasileiro merecem.

Já estou em São Paulo - desde ontem -, mas aproveito para acrescentar mais um post com a rubrica Festival do Rio, e não é por superstição, para fugir ao (fatídico) número 13. Desde o primeiro dias estava querendo falar na vinheta da Globo. No ano passado, a Globo Filmes homenageou os diretores brasileiros colhendo depoimentos de autores que revelavam suas influências, ou preferências. Havia gostado muito do depoimento de Júlia Rezende sobre Central do Brasil, dizendo que o filme de Walter Salles era o tipo da história que ela gostaria de contar - humana, social, ética. Ao mediar o debate sobre Como É Cruel Viver Assim, o longa de Júlia na Première Brasil, até disse que ela estava seguindo a trilha apontada por Central. Este ano, a Globo Filmes homenageou atores. Achei emocionantes os depoimentos de Juliano Cazarré sobre Matheus Nachtergaele, de Camila Pitanga sobre seu pai, o grande Antônio Pitanga, de Júlio Andrade sobre João Miguel, de Dira Paes sobre Zezé Motta e o de Denise Fraga sobre Fernanda Montenegro e Marília Pêra, juntas em Central do Brasil. Mas talvez tenha gostado, mais que todos, de Tony Ramos, dizendo que se tornou um ator popular movido pelo desejo de interpretar como Oscarito. Espero que a Globo Filmes prossiga com essa série e que eu ainda viva mais alguns (muitos?) anos para ver, no Festival do Rio, as homenagens a fotógrafos, roteiristas, etc. Palmas que nossos guerreiros e guerreiras do cinema brasileiro merecem.

Já estou em São Paulo - desde ontem -, mas aproveito para acrescentar mais um post com a rubrica Festival do Rio, e não é por superstição, para fugir ao (fatídico) número 13. Desde o primeiro dias estava querendo falar na vinheta da Globo. No ano passado, a Globo Filmes homenageou os diretores brasileiros colhendo depoimentos de autores que revelavam suas influências, ou preferências. Havia gostado muito do depoimento de Júlia Rezende sobre Central do Brasil, dizendo que o filme de Walter Salles era o tipo da história que ela gostaria de contar - humana, social, ética. Ao mediar o debate sobre Como É Cruel Viver Assim, o longa de Júlia na Première Brasil, até disse que ela estava seguindo a trilha apontada por Central. Este ano, a Globo Filmes homenageou atores. Achei emocionantes os depoimentos de Juliano Cazarré sobre Matheus Nachtergaele, de Camila Pitanga sobre seu pai, o grande Antônio Pitanga, de Júlio Andrade sobre João Miguel, de Dira Paes sobre Zezé Motta e o de Denise Fraga sobre Fernanda Montenegro e Marília Pêra, juntas em Central do Brasil. Mas talvez tenha gostado, mais que todos, de Tony Ramos, dizendo que se tornou um ator popular movido pelo desejo de interpretar como Oscarito. Espero que a Globo Filmes prossiga com essa série e que eu ainda viva mais alguns (muitos?) anos para ver, no Festival do Rio, as homenagens a fotógrafos, roteiristas, etc. Palmas que nossos guerreiros e guerreiras do cinema brasileiro merecem.

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