Uma geléia geral a partir do cinema

Jornal da ABI


Por Luiz Carlos Merten

Depois do perfil na revista Imprensa, ganho agora entrevista de quatro páginas no Jornal da ABI, órgão oficial da Associação Brasileira de Imprensa, assinada por Francisco Ucha e Marcos Stefano. A chamada de capa, com direito a foto, é 'Luiz Carlos Merten, Cinéfilo tem o direito de se emocionar', mais a linha de apoio - 'Com alma de repórter que devassa sets de filmagens, o crítico do Estadão admira tanto Glauber Rocha como Indiana Jones'. E dentro - 'Um crítico com alma de repórter', mais 'Humilde, ávido por informação e fanático por cinema, ele ama o ambiente da redação e confessa que cinéfilo tem, também, que se emocionar'. Pode parecer a negação da tal humildade, mas, gente, o que é isso? Virei fonte, agora? Ser tema de reportagens em jornais e revistas cuja matéria-prima é o jornalismo é uma coisa que me lisonjeia. E eu não posso deixar de pensar em todas as pessoas que foram importantes na minha formação. Nos amigos, jornalistas ou não, que se foram e carrego comigo. Confesso que por maiores que sejam, ou tenham sido, os imbroglios na minha vida, sinto-me um privilegiado porque faço o que gosto, recebo por isso e ainda ganho reconhecimento. Não é o máximo? Estou redigindo este post em casa, no quartinho que transformei na minha biblioteca. Isso aqui é a maior zona, com centenas, talvez milhares de livros de cinema (nunca contei), mais as revistas que coleciono e os DVDs. Estou virando compulsivo, com a idade. Nem me preocupo em tentar ver todos os filmes que possuo, mas não resisto quando vejo um título raro, ou que me agrada, em lojas especializadas. Com livros e revistas é a mesma coisa. Compro sem vacilar! Virei-me agora e estão lado a lado, na estante, sem classificação por gênero nem ordem alfabética, os DVDs de filmes como 'Canhões de Navarone', o 'Drácula de Bram Stocker', 'Rebeldia Indomável', 'Carta de Uma Desconhecida', 'Grande Hotel', 'O Pequeno Rincão de Deus', 'Robin e Marian', 'Shakespeare Apaixonado', 'Falcão Negro em Perigo', 'À Meia-LuZ', 'Depois do Vendaval', 'Sapatinhos Vermelhos'. Tudo tão disparatado, mas se vocês me pedissem garanto que conseguiria achar um mínimo denominador comum e relacionar todos esses filmes num único texto, fazendo pontes que iria descobrindo na hora. O cinema é realmente minha paixão, minha profissão e é um campo inesgotável. Tomara que continue sempre assim para mim. Desculpem-me pelo post, mas não podia deixar de fazer referência à matéria do jornal da ABI. Ela tem a minha cara, para vocês gostarem ou não.

Depois do perfil na revista Imprensa, ganho agora entrevista de quatro páginas no Jornal da ABI, órgão oficial da Associação Brasileira de Imprensa, assinada por Francisco Ucha e Marcos Stefano. A chamada de capa, com direito a foto, é 'Luiz Carlos Merten, Cinéfilo tem o direito de se emocionar', mais a linha de apoio - 'Com alma de repórter que devassa sets de filmagens, o crítico do Estadão admira tanto Glauber Rocha como Indiana Jones'. E dentro - 'Um crítico com alma de repórter', mais 'Humilde, ávido por informação e fanático por cinema, ele ama o ambiente da redação e confessa que cinéfilo tem, também, que se emocionar'. Pode parecer a negação da tal humildade, mas, gente, o que é isso? Virei fonte, agora? Ser tema de reportagens em jornais e revistas cuja matéria-prima é o jornalismo é uma coisa que me lisonjeia. E eu não posso deixar de pensar em todas as pessoas que foram importantes na minha formação. Nos amigos, jornalistas ou não, que se foram e carrego comigo. Confesso que por maiores que sejam, ou tenham sido, os imbroglios na minha vida, sinto-me um privilegiado porque faço o que gosto, recebo por isso e ainda ganho reconhecimento. Não é o máximo? Estou redigindo este post em casa, no quartinho que transformei na minha biblioteca. Isso aqui é a maior zona, com centenas, talvez milhares de livros de cinema (nunca contei), mais as revistas que coleciono e os DVDs. Estou virando compulsivo, com a idade. Nem me preocupo em tentar ver todos os filmes que possuo, mas não resisto quando vejo um título raro, ou que me agrada, em lojas especializadas. Com livros e revistas é a mesma coisa. Compro sem vacilar! Virei-me agora e estão lado a lado, na estante, sem classificação por gênero nem ordem alfabética, os DVDs de filmes como 'Canhões de Navarone', o 'Drácula de Bram Stocker', 'Rebeldia Indomável', 'Carta de Uma Desconhecida', 'Grande Hotel', 'O Pequeno Rincão de Deus', 'Robin e Marian', 'Shakespeare Apaixonado', 'Falcão Negro em Perigo', 'À Meia-LuZ', 'Depois do Vendaval', 'Sapatinhos Vermelhos'. Tudo tão disparatado, mas se vocês me pedissem garanto que conseguiria achar um mínimo denominador comum e relacionar todos esses filmes num único texto, fazendo pontes que iria descobrindo na hora. O cinema é realmente minha paixão, minha profissão e é um campo inesgotável. Tomara que continue sempre assim para mim. Desculpem-me pelo post, mas não podia deixar de fazer referência à matéria do jornal da ABI. Ela tem a minha cara, para vocês gostarem ou não.

Depois do perfil na revista Imprensa, ganho agora entrevista de quatro páginas no Jornal da ABI, órgão oficial da Associação Brasileira de Imprensa, assinada por Francisco Ucha e Marcos Stefano. A chamada de capa, com direito a foto, é 'Luiz Carlos Merten, Cinéfilo tem o direito de se emocionar', mais a linha de apoio - 'Com alma de repórter que devassa sets de filmagens, o crítico do Estadão admira tanto Glauber Rocha como Indiana Jones'. E dentro - 'Um crítico com alma de repórter', mais 'Humilde, ávido por informação e fanático por cinema, ele ama o ambiente da redação e confessa que cinéfilo tem, também, que se emocionar'. Pode parecer a negação da tal humildade, mas, gente, o que é isso? Virei fonte, agora? Ser tema de reportagens em jornais e revistas cuja matéria-prima é o jornalismo é uma coisa que me lisonjeia. E eu não posso deixar de pensar em todas as pessoas que foram importantes na minha formação. Nos amigos, jornalistas ou não, que se foram e carrego comigo. Confesso que por maiores que sejam, ou tenham sido, os imbroglios na minha vida, sinto-me um privilegiado porque faço o que gosto, recebo por isso e ainda ganho reconhecimento. Não é o máximo? Estou redigindo este post em casa, no quartinho que transformei na minha biblioteca. Isso aqui é a maior zona, com centenas, talvez milhares de livros de cinema (nunca contei), mais as revistas que coleciono e os DVDs. Estou virando compulsivo, com a idade. Nem me preocupo em tentar ver todos os filmes que possuo, mas não resisto quando vejo um título raro, ou que me agrada, em lojas especializadas. Com livros e revistas é a mesma coisa. Compro sem vacilar! Virei-me agora e estão lado a lado, na estante, sem classificação por gênero nem ordem alfabética, os DVDs de filmes como 'Canhões de Navarone', o 'Drácula de Bram Stocker', 'Rebeldia Indomável', 'Carta de Uma Desconhecida', 'Grande Hotel', 'O Pequeno Rincão de Deus', 'Robin e Marian', 'Shakespeare Apaixonado', 'Falcão Negro em Perigo', 'À Meia-LuZ', 'Depois do Vendaval', 'Sapatinhos Vermelhos'. Tudo tão disparatado, mas se vocês me pedissem garanto que conseguiria achar um mínimo denominador comum e relacionar todos esses filmes num único texto, fazendo pontes que iria descobrindo na hora. O cinema é realmente minha paixão, minha profissão e é um campo inesgotável. Tomara que continue sempre assim para mim. Desculpem-me pelo post, mas não podia deixar de fazer referência à matéria do jornal da ABI. Ela tem a minha cara, para vocês gostarem ou não.

Depois do perfil na revista Imprensa, ganho agora entrevista de quatro páginas no Jornal da ABI, órgão oficial da Associação Brasileira de Imprensa, assinada por Francisco Ucha e Marcos Stefano. A chamada de capa, com direito a foto, é 'Luiz Carlos Merten, Cinéfilo tem o direito de se emocionar', mais a linha de apoio - 'Com alma de repórter que devassa sets de filmagens, o crítico do Estadão admira tanto Glauber Rocha como Indiana Jones'. E dentro - 'Um crítico com alma de repórter', mais 'Humilde, ávido por informação e fanático por cinema, ele ama o ambiente da redação e confessa que cinéfilo tem, também, que se emocionar'. Pode parecer a negação da tal humildade, mas, gente, o que é isso? Virei fonte, agora? Ser tema de reportagens em jornais e revistas cuja matéria-prima é o jornalismo é uma coisa que me lisonjeia. E eu não posso deixar de pensar em todas as pessoas que foram importantes na minha formação. Nos amigos, jornalistas ou não, que se foram e carrego comigo. Confesso que por maiores que sejam, ou tenham sido, os imbroglios na minha vida, sinto-me um privilegiado porque faço o que gosto, recebo por isso e ainda ganho reconhecimento. Não é o máximo? Estou redigindo este post em casa, no quartinho que transformei na minha biblioteca. Isso aqui é a maior zona, com centenas, talvez milhares de livros de cinema (nunca contei), mais as revistas que coleciono e os DVDs. Estou virando compulsivo, com a idade. Nem me preocupo em tentar ver todos os filmes que possuo, mas não resisto quando vejo um título raro, ou que me agrada, em lojas especializadas. Com livros e revistas é a mesma coisa. Compro sem vacilar! Virei-me agora e estão lado a lado, na estante, sem classificação por gênero nem ordem alfabética, os DVDs de filmes como 'Canhões de Navarone', o 'Drácula de Bram Stocker', 'Rebeldia Indomável', 'Carta de Uma Desconhecida', 'Grande Hotel', 'O Pequeno Rincão de Deus', 'Robin e Marian', 'Shakespeare Apaixonado', 'Falcão Negro em Perigo', 'À Meia-LuZ', 'Depois do Vendaval', 'Sapatinhos Vermelhos'. Tudo tão disparatado, mas se vocês me pedissem garanto que conseguiria achar um mínimo denominador comum e relacionar todos esses filmes num único texto, fazendo pontes que iria descobrindo na hora. O cinema é realmente minha paixão, minha profissão e é um campo inesgotável. Tomara que continue sempre assim para mim. Desculpem-me pelo post, mas não podia deixar de fazer referência à matéria do jornal da ABI. Ela tem a minha cara, para vocês gostarem ou não.

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