Uma geléia geral a partir do cinema

O homem marcado, Martin Luther King


Por Luiz Carlos Merten

Tenho assistido, no Canal Curta!, aos documentários sobre a ascensão do movimento negro nos EUA, nos anos 1960. Vi ontem o de Edward Cotteril, Martin Luther King - Um Homem Marcado, sobre o antagonismo do líder dos direitos civis e o manda-chuva do FBI, Edgar J. Hoover, que, naturalmente, o considerava comunista, uma ameaça ao american way of life. Para Hoover, negro bom, e me perdoem a rudeza, devia ser negro submisso, consciente do que ele, Hoover, achava que era seu lugar. Hoover era aquele cara sórdido que se manteve no armário - revejam o filme de Clint Eastwood -, mas adorava bisbilhotar a vida dos outros, gravando sua intimidade, fosse por voyeurismo ou para reunir material para exercer pressão. O documentário não doura a pílula. King era um womanizer, não resistia a rabo de saia e uma gravação dele com outra mulher, num hotel, foi enviada por um agente do FBI a Coretta King. Como o affair não produziu o escândalo - a repercussão - esperados, Hoover voltou à carga das acusações. Quando King foi assassinado, o FBI rapidinho perdeu a pista e só dois meses depois, com muita pressão social, o assassino foi localizado e preso. Hoover criou um poder paralelo nos EUA. O FBI era ele, que se superpôs a vários presidentes como um poder acima do poder. Seria uma história inacreditável, se não fosse verdadeira, e até documentada, por meio de papéis e áudios que vieram a público. Aconteceu na 'América', mas essa interferência de pessoas nas instituições, ou sobre as instituições, é um problema universal, que tem estado em discussão no Brasil dos últimos anos (Moro na Lava-Jato?). Parei de redigir o post para ouvir, no Jornal Nacional, que artistas lançaram um documento contra a secretária da Cultura, Regina Duarte, por sua inoperância. Essa nos saiu pior que a encomenda. Se o Brasil não virar o epicentro da crise mundial do Coronavírus, estará, de qualquer maneira, na boca do povo em escala planetária. Baixaria não falta, todo dia. Devemos, a pátria amada, ser o único lugar em que o combate ao virus não é prioridade. A 'gripezinha' virou 'neurose' e o cara cancela 'churrasco' para passear de jet ski! Um Homem Marcado terá reprise amanhã às 10 da noite no Curta!

Tenho assistido, no Canal Curta!, aos documentários sobre a ascensão do movimento negro nos EUA, nos anos 1960. Vi ontem o de Edward Cotteril, Martin Luther King - Um Homem Marcado, sobre o antagonismo do líder dos direitos civis e o manda-chuva do FBI, Edgar J. Hoover, que, naturalmente, o considerava comunista, uma ameaça ao american way of life. Para Hoover, negro bom, e me perdoem a rudeza, devia ser negro submisso, consciente do que ele, Hoover, achava que era seu lugar. Hoover era aquele cara sórdido que se manteve no armário - revejam o filme de Clint Eastwood -, mas adorava bisbilhotar a vida dos outros, gravando sua intimidade, fosse por voyeurismo ou para reunir material para exercer pressão. O documentário não doura a pílula. King era um womanizer, não resistia a rabo de saia e uma gravação dele com outra mulher, num hotel, foi enviada por um agente do FBI a Coretta King. Como o affair não produziu o escândalo - a repercussão - esperados, Hoover voltou à carga das acusações. Quando King foi assassinado, o FBI rapidinho perdeu a pista e só dois meses depois, com muita pressão social, o assassino foi localizado e preso. Hoover criou um poder paralelo nos EUA. O FBI era ele, que se superpôs a vários presidentes como um poder acima do poder. Seria uma história inacreditável, se não fosse verdadeira, e até documentada, por meio de papéis e áudios que vieram a público. Aconteceu na 'América', mas essa interferência de pessoas nas instituições, ou sobre as instituições, é um problema universal, que tem estado em discussão no Brasil dos últimos anos (Moro na Lava-Jato?). Parei de redigir o post para ouvir, no Jornal Nacional, que artistas lançaram um documento contra a secretária da Cultura, Regina Duarte, por sua inoperância. Essa nos saiu pior que a encomenda. Se o Brasil não virar o epicentro da crise mundial do Coronavírus, estará, de qualquer maneira, na boca do povo em escala planetária. Baixaria não falta, todo dia. Devemos, a pátria amada, ser o único lugar em que o combate ao virus não é prioridade. A 'gripezinha' virou 'neurose' e o cara cancela 'churrasco' para passear de jet ski! Um Homem Marcado terá reprise amanhã às 10 da noite no Curta!

Tenho assistido, no Canal Curta!, aos documentários sobre a ascensão do movimento negro nos EUA, nos anos 1960. Vi ontem o de Edward Cotteril, Martin Luther King - Um Homem Marcado, sobre o antagonismo do líder dos direitos civis e o manda-chuva do FBI, Edgar J. Hoover, que, naturalmente, o considerava comunista, uma ameaça ao american way of life. Para Hoover, negro bom, e me perdoem a rudeza, devia ser negro submisso, consciente do que ele, Hoover, achava que era seu lugar. Hoover era aquele cara sórdido que se manteve no armário - revejam o filme de Clint Eastwood -, mas adorava bisbilhotar a vida dos outros, gravando sua intimidade, fosse por voyeurismo ou para reunir material para exercer pressão. O documentário não doura a pílula. King era um womanizer, não resistia a rabo de saia e uma gravação dele com outra mulher, num hotel, foi enviada por um agente do FBI a Coretta King. Como o affair não produziu o escândalo - a repercussão - esperados, Hoover voltou à carga das acusações. Quando King foi assassinado, o FBI rapidinho perdeu a pista e só dois meses depois, com muita pressão social, o assassino foi localizado e preso. Hoover criou um poder paralelo nos EUA. O FBI era ele, que se superpôs a vários presidentes como um poder acima do poder. Seria uma história inacreditável, se não fosse verdadeira, e até documentada, por meio de papéis e áudios que vieram a público. Aconteceu na 'América', mas essa interferência de pessoas nas instituições, ou sobre as instituições, é um problema universal, que tem estado em discussão no Brasil dos últimos anos (Moro na Lava-Jato?). Parei de redigir o post para ouvir, no Jornal Nacional, que artistas lançaram um documento contra a secretária da Cultura, Regina Duarte, por sua inoperância. Essa nos saiu pior que a encomenda. Se o Brasil não virar o epicentro da crise mundial do Coronavírus, estará, de qualquer maneira, na boca do povo em escala planetária. Baixaria não falta, todo dia. Devemos, a pátria amada, ser o único lugar em que o combate ao virus não é prioridade. A 'gripezinha' virou 'neurose' e o cara cancela 'churrasco' para passear de jet ski! Um Homem Marcado terá reprise amanhã às 10 da noite no Curta!

Tenho assistido, no Canal Curta!, aos documentários sobre a ascensão do movimento negro nos EUA, nos anos 1960. Vi ontem o de Edward Cotteril, Martin Luther King - Um Homem Marcado, sobre o antagonismo do líder dos direitos civis e o manda-chuva do FBI, Edgar J. Hoover, que, naturalmente, o considerava comunista, uma ameaça ao american way of life. Para Hoover, negro bom, e me perdoem a rudeza, devia ser negro submisso, consciente do que ele, Hoover, achava que era seu lugar. Hoover era aquele cara sórdido que se manteve no armário - revejam o filme de Clint Eastwood -, mas adorava bisbilhotar a vida dos outros, gravando sua intimidade, fosse por voyeurismo ou para reunir material para exercer pressão. O documentário não doura a pílula. King era um womanizer, não resistia a rabo de saia e uma gravação dele com outra mulher, num hotel, foi enviada por um agente do FBI a Coretta King. Como o affair não produziu o escândalo - a repercussão - esperados, Hoover voltou à carga das acusações. Quando King foi assassinado, o FBI rapidinho perdeu a pista e só dois meses depois, com muita pressão social, o assassino foi localizado e preso. Hoover criou um poder paralelo nos EUA. O FBI era ele, que se superpôs a vários presidentes como um poder acima do poder. Seria uma história inacreditável, se não fosse verdadeira, e até documentada, por meio de papéis e áudios que vieram a público. Aconteceu na 'América', mas essa interferência de pessoas nas instituições, ou sobre as instituições, é um problema universal, que tem estado em discussão no Brasil dos últimos anos (Moro na Lava-Jato?). Parei de redigir o post para ouvir, no Jornal Nacional, que artistas lançaram um documento contra a secretária da Cultura, Regina Duarte, por sua inoperância. Essa nos saiu pior que a encomenda. Se o Brasil não virar o epicentro da crise mundial do Coronavírus, estará, de qualquer maneira, na boca do povo em escala planetária. Baixaria não falta, todo dia. Devemos, a pátria amada, ser o único lugar em que o combate ao virus não é prioridade. A 'gripezinha' virou 'neurose' e o cara cancela 'churrasco' para passear de jet ski! Um Homem Marcado terá reprise amanhã às 10 da noite no Curta!

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