Uma geléia geral a partir do cinema

O pecador de ontem...


Por Luiz Carlos Merten

BERLIM - Passei pelo hotel para redigir meus textos de amanhã do Caderno 2. Daqui a pouco é a sessão de imprensa do Resnais, Aimer, Boire, Chanter. Lá vou eu. Só quero dizer que a Alemanha mostrou hoje o terceiro de seus quatro filmes concorrentes - e foi muito interessante. Kreuzweg conta a história de uma garota criada numa família de fundamentalistas cristãos. O filme tem um subtítulo - As Estações da Cruz - e o diretor Dietrich Bruggemann compara a protagonista ao Cristo, contando sua histórias em 14 quadros que correspondem às estações da via-sacra, mais uma conclusão. Você pode imaginar o que ocorre com Maria (é seu nome). Pode ser que a metáfora seja um tanto exagerada - as estações -, mas o desenho dos personagens e o rigor dos planos-sequências são admiráveis. Nada me perturba mais que a arte do ator. O cara que faz o padre e vê pecado em tudo foi o pecador de ontem. Florian Stetter faz o Schiller de Queridas Irmãs, de Dominik Graf, dividindo-se entre as camas das duas. O padre de Kreuzweg o condenaria a arder no inferno por isso. É impressionante como ele faz um e outro com sinceridade, e talento.

BERLIM - Passei pelo hotel para redigir meus textos de amanhã do Caderno 2. Daqui a pouco é a sessão de imprensa do Resnais, Aimer, Boire, Chanter. Lá vou eu. Só quero dizer que a Alemanha mostrou hoje o terceiro de seus quatro filmes concorrentes - e foi muito interessante. Kreuzweg conta a história de uma garota criada numa família de fundamentalistas cristãos. O filme tem um subtítulo - As Estações da Cruz - e o diretor Dietrich Bruggemann compara a protagonista ao Cristo, contando sua histórias em 14 quadros que correspondem às estações da via-sacra, mais uma conclusão. Você pode imaginar o que ocorre com Maria (é seu nome). Pode ser que a metáfora seja um tanto exagerada - as estações -, mas o desenho dos personagens e o rigor dos planos-sequências são admiráveis. Nada me perturba mais que a arte do ator. O cara que faz o padre e vê pecado em tudo foi o pecador de ontem. Florian Stetter faz o Schiller de Queridas Irmãs, de Dominik Graf, dividindo-se entre as camas das duas. O padre de Kreuzweg o condenaria a arder no inferno por isso. É impressionante como ele faz um e outro com sinceridade, e talento.

BERLIM - Passei pelo hotel para redigir meus textos de amanhã do Caderno 2. Daqui a pouco é a sessão de imprensa do Resnais, Aimer, Boire, Chanter. Lá vou eu. Só quero dizer que a Alemanha mostrou hoje o terceiro de seus quatro filmes concorrentes - e foi muito interessante. Kreuzweg conta a história de uma garota criada numa família de fundamentalistas cristãos. O filme tem um subtítulo - As Estações da Cruz - e o diretor Dietrich Bruggemann compara a protagonista ao Cristo, contando sua histórias em 14 quadros que correspondem às estações da via-sacra, mais uma conclusão. Você pode imaginar o que ocorre com Maria (é seu nome). Pode ser que a metáfora seja um tanto exagerada - as estações -, mas o desenho dos personagens e o rigor dos planos-sequências são admiráveis. Nada me perturba mais que a arte do ator. O cara que faz o padre e vê pecado em tudo foi o pecador de ontem. Florian Stetter faz o Schiller de Queridas Irmãs, de Dominik Graf, dividindo-se entre as camas das duas. O padre de Kreuzweg o condenaria a arder no inferno por isso. É impressionante como ele faz um e outro com sinceridade, e talento.

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