Uma geléia geral a partir do cinema

O prazer da Mostra


Por Luiz Carlos Merten

Ontem corri tanto que não tive tempo de postar nada. Mas houve um motivo. Estava correndo preparando as matérias da Mostra (a capa de hoje do Caderno 2) e também porque viajei no meio da tarde, a convite da Columbia. Estou agora em Londres, num ciber café perto da Victoria Station. Daqui a pouco vou ver Stranger than Fiction, o novo filme de Marc Foster, diretor do ótimo Em Busca da Terra do Nunca, e amanhã entrevisto Will Ferrell, Dustin Hoffman e Emma Thompson. Domingo espero estar de volta a São Paulo para iniciar minha maratona da Mostra, mas não podia deixar de aproveitar a chance de falar com Hoffman e Thompson, já que Ferrell já entrevistei (e ele foi ótimo, falando de sua participação no musical Os Produtores). A Mostra começa hoje para convidados e portadores de permanentes, que o próprio Leon Cakoff afirmou serem minoria entre os frequentadores do evento (menos de cinco por cento). A sessão inaugural será formada pelo curta Quero Ser Piloto, que a Flávia Guerra viu e achou o máximo, e pelo documentário Os EUA COntra John Lennon, que o Zanin (meu colega Luiz Zanin Oricchio)viu em Veneza e também recomenda. Amanhã, começa para o público, que vai ter de desdobrar para ver, em 15 dias, pelo menos uma parte de 420 filmes, de 44 países, selecionados para comemorar uma edição tão especial - afinal, a Mostra completa 30 anos. Logo no primeiro fim de semana estarão sendo exibidos todos aqueles filmes que postei outro dia. Não vale a pena correr muito para ver Os Infiltrados, de Martin Scorsese; Volver, de Pedro Almodóvar; e O Bom Ano, de Ridley Scott, que vão estrear em seguida. Priviligie os miuras e os filmes da retrospectiva do cinema político italiano. E desculpe pelos erros de digitaçao, porque alem da pressa estou redigindo este texto num teclado que tem um portugues enjambrado. A curiosidade, mas isso eu falo na volta, é que hoje também começa aqui o Festival de Londres, que põe o foco no cinema africano. Terei, portanto, muitas novidades ao voltar. Abraco...

Ontem corri tanto que não tive tempo de postar nada. Mas houve um motivo. Estava correndo preparando as matérias da Mostra (a capa de hoje do Caderno 2) e também porque viajei no meio da tarde, a convite da Columbia. Estou agora em Londres, num ciber café perto da Victoria Station. Daqui a pouco vou ver Stranger than Fiction, o novo filme de Marc Foster, diretor do ótimo Em Busca da Terra do Nunca, e amanhã entrevisto Will Ferrell, Dustin Hoffman e Emma Thompson. Domingo espero estar de volta a São Paulo para iniciar minha maratona da Mostra, mas não podia deixar de aproveitar a chance de falar com Hoffman e Thompson, já que Ferrell já entrevistei (e ele foi ótimo, falando de sua participação no musical Os Produtores). A Mostra começa hoje para convidados e portadores de permanentes, que o próprio Leon Cakoff afirmou serem minoria entre os frequentadores do evento (menos de cinco por cento). A sessão inaugural será formada pelo curta Quero Ser Piloto, que a Flávia Guerra viu e achou o máximo, e pelo documentário Os EUA COntra John Lennon, que o Zanin (meu colega Luiz Zanin Oricchio)viu em Veneza e também recomenda. Amanhã, começa para o público, que vai ter de desdobrar para ver, em 15 dias, pelo menos uma parte de 420 filmes, de 44 países, selecionados para comemorar uma edição tão especial - afinal, a Mostra completa 30 anos. Logo no primeiro fim de semana estarão sendo exibidos todos aqueles filmes que postei outro dia. Não vale a pena correr muito para ver Os Infiltrados, de Martin Scorsese; Volver, de Pedro Almodóvar; e O Bom Ano, de Ridley Scott, que vão estrear em seguida. Priviligie os miuras e os filmes da retrospectiva do cinema político italiano. E desculpe pelos erros de digitaçao, porque alem da pressa estou redigindo este texto num teclado que tem um portugues enjambrado. A curiosidade, mas isso eu falo na volta, é que hoje também começa aqui o Festival de Londres, que põe o foco no cinema africano. Terei, portanto, muitas novidades ao voltar. Abraco...

Ontem corri tanto que não tive tempo de postar nada. Mas houve um motivo. Estava correndo preparando as matérias da Mostra (a capa de hoje do Caderno 2) e também porque viajei no meio da tarde, a convite da Columbia. Estou agora em Londres, num ciber café perto da Victoria Station. Daqui a pouco vou ver Stranger than Fiction, o novo filme de Marc Foster, diretor do ótimo Em Busca da Terra do Nunca, e amanhã entrevisto Will Ferrell, Dustin Hoffman e Emma Thompson. Domingo espero estar de volta a São Paulo para iniciar minha maratona da Mostra, mas não podia deixar de aproveitar a chance de falar com Hoffman e Thompson, já que Ferrell já entrevistei (e ele foi ótimo, falando de sua participação no musical Os Produtores). A Mostra começa hoje para convidados e portadores de permanentes, que o próprio Leon Cakoff afirmou serem minoria entre os frequentadores do evento (menos de cinco por cento). A sessão inaugural será formada pelo curta Quero Ser Piloto, que a Flávia Guerra viu e achou o máximo, e pelo documentário Os EUA COntra John Lennon, que o Zanin (meu colega Luiz Zanin Oricchio)viu em Veneza e também recomenda. Amanhã, começa para o público, que vai ter de desdobrar para ver, em 15 dias, pelo menos uma parte de 420 filmes, de 44 países, selecionados para comemorar uma edição tão especial - afinal, a Mostra completa 30 anos. Logo no primeiro fim de semana estarão sendo exibidos todos aqueles filmes que postei outro dia. Não vale a pena correr muito para ver Os Infiltrados, de Martin Scorsese; Volver, de Pedro Almodóvar; e O Bom Ano, de Ridley Scott, que vão estrear em seguida. Priviligie os miuras e os filmes da retrospectiva do cinema político italiano. E desculpe pelos erros de digitaçao, porque alem da pressa estou redigindo este texto num teclado que tem um portugues enjambrado. A curiosidade, mas isso eu falo na volta, é que hoje também começa aqui o Festival de Londres, que põe o foco no cinema africano. Terei, portanto, muitas novidades ao voltar. Abraco...

Ontem corri tanto que não tive tempo de postar nada. Mas houve um motivo. Estava correndo preparando as matérias da Mostra (a capa de hoje do Caderno 2) e também porque viajei no meio da tarde, a convite da Columbia. Estou agora em Londres, num ciber café perto da Victoria Station. Daqui a pouco vou ver Stranger than Fiction, o novo filme de Marc Foster, diretor do ótimo Em Busca da Terra do Nunca, e amanhã entrevisto Will Ferrell, Dustin Hoffman e Emma Thompson. Domingo espero estar de volta a São Paulo para iniciar minha maratona da Mostra, mas não podia deixar de aproveitar a chance de falar com Hoffman e Thompson, já que Ferrell já entrevistei (e ele foi ótimo, falando de sua participação no musical Os Produtores). A Mostra começa hoje para convidados e portadores de permanentes, que o próprio Leon Cakoff afirmou serem minoria entre os frequentadores do evento (menos de cinco por cento). A sessão inaugural será formada pelo curta Quero Ser Piloto, que a Flávia Guerra viu e achou o máximo, e pelo documentário Os EUA COntra John Lennon, que o Zanin (meu colega Luiz Zanin Oricchio)viu em Veneza e também recomenda. Amanhã, começa para o público, que vai ter de desdobrar para ver, em 15 dias, pelo menos uma parte de 420 filmes, de 44 países, selecionados para comemorar uma edição tão especial - afinal, a Mostra completa 30 anos. Logo no primeiro fim de semana estarão sendo exibidos todos aqueles filmes que postei outro dia. Não vale a pena correr muito para ver Os Infiltrados, de Martin Scorsese; Volver, de Pedro Almodóvar; e O Bom Ano, de Ridley Scott, que vão estrear em seguida. Priviligie os miuras e os filmes da retrospectiva do cinema político italiano. E desculpe pelos erros de digitaçao, porque alem da pressa estou redigindo este texto num teclado que tem um portugues enjambrado. A curiosidade, mas isso eu falo na volta, é que hoje também começa aqui o Festival de Londres, que põe o foco no cinema africano. Terei, portanto, muitas novidades ao voltar. Abraco...

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