Uma geléia geral a partir do cinema

Olé no Barcelona!


Por Luiz Carlos Merten

Comemoro atrasado, mas sempre vale a pena, se a alma não é pequena. Já trabalhei na editoria de Esportes, em Zero Hora, e acho que não seria o jornalista que sou, se não tivesse passado por lá, integrando aquela equipe maravilhosa do Antônio Oliveira. Mas há tempos voltei à minha área, o cinema, e não teria, nem quero ter, condições de competir com o Zanin, meu colega do Estado, que também é articulista de futebol (e apaixonado santista). Só que existem momentos em que a alma de torcedor precisa se manifestar. Vou amanhã para Porto Alegre, em folga de fim de ano. Cheguei hoje cedo no jornal e, vendo pela TV, lamentei já não estar lá. A chegada do Inter como campeão mundial a Porto vestiu a cidade de vermelho. Era um osso entalado na garganta dos colorados. Bastava passar pelo Estádio Olímpico para ver, gravada em letreiro iluminado, a informação - Grêmio, campeão mundial. Pois o Inter demorou mas chegou lá e hoje é o novo campeão do mundo, tendo dado um chapéu no ex-gremista Ronaldinho Gaúcho, que integra o 'plantel' do Barcelona e perdeu duplamente, a copa interclubes e o título de melhor do mundo, que a Fifa estaria louca, se lhe tivesse atribuído pelo terceiro ano seguido. E foi uma bela vitória do Inter! O gol do Adriano, concluindo a jogada que começou com Iarlei, foi de lavar a alma da nação colorada, de quem o técnico Abel Braga, que já havia ganhado a Libertadores, é agora o herói. Só para concluir essa pequena escorregadela futebolística - já que citei o Antônio, quero lembrar o privilégio que tem Porto Alegre, ao abrigar, escrevendo sobre futebol, um intelectual do porte de Ruy Carlos Ostermann, um cara tão bacana, e com uma cultura tão vasta, que é chamado de 'Professor'. Ruy foi meu editor - na Folha da Manhã, na Rádio Gaúcha. Na verdade, meu primeiro emprego foi no Colégio Israelita Brasileiro, em Porto Alegre, onde ele criou um departamento de audiovisual no qual trabalhávamos José Onofre, Tuio Becker e eu, todos loucos por cinema. Bá, tchê! E salve o Inter!

Comemoro atrasado, mas sempre vale a pena, se a alma não é pequena. Já trabalhei na editoria de Esportes, em Zero Hora, e acho que não seria o jornalista que sou, se não tivesse passado por lá, integrando aquela equipe maravilhosa do Antônio Oliveira. Mas há tempos voltei à minha área, o cinema, e não teria, nem quero ter, condições de competir com o Zanin, meu colega do Estado, que também é articulista de futebol (e apaixonado santista). Só que existem momentos em que a alma de torcedor precisa se manifestar. Vou amanhã para Porto Alegre, em folga de fim de ano. Cheguei hoje cedo no jornal e, vendo pela TV, lamentei já não estar lá. A chegada do Inter como campeão mundial a Porto vestiu a cidade de vermelho. Era um osso entalado na garganta dos colorados. Bastava passar pelo Estádio Olímpico para ver, gravada em letreiro iluminado, a informação - Grêmio, campeão mundial. Pois o Inter demorou mas chegou lá e hoje é o novo campeão do mundo, tendo dado um chapéu no ex-gremista Ronaldinho Gaúcho, que integra o 'plantel' do Barcelona e perdeu duplamente, a copa interclubes e o título de melhor do mundo, que a Fifa estaria louca, se lhe tivesse atribuído pelo terceiro ano seguido. E foi uma bela vitória do Inter! O gol do Adriano, concluindo a jogada que começou com Iarlei, foi de lavar a alma da nação colorada, de quem o técnico Abel Braga, que já havia ganhado a Libertadores, é agora o herói. Só para concluir essa pequena escorregadela futebolística - já que citei o Antônio, quero lembrar o privilégio que tem Porto Alegre, ao abrigar, escrevendo sobre futebol, um intelectual do porte de Ruy Carlos Ostermann, um cara tão bacana, e com uma cultura tão vasta, que é chamado de 'Professor'. Ruy foi meu editor - na Folha da Manhã, na Rádio Gaúcha. Na verdade, meu primeiro emprego foi no Colégio Israelita Brasileiro, em Porto Alegre, onde ele criou um departamento de audiovisual no qual trabalhávamos José Onofre, Tuio Becker e eu, todos loucos por cinema. Bá, tchê! E salve o Inter!

Comemoro atrasado, mas sempre vale a pena, se a alma não é pequena. Já trabalhei na editoria de Esportes, em Zero Hora, e acho que não seria o jornalista que sou, se não tivesse passado por lá, integrando aquela equipe maravilhosa do Antônio Oliveira. Mas há tempos voltei à minha área, o cinema, e não teria, nem quero ter, condições de competir com o Zanin, meu colega do Estado, que também é articulista de futebol (e apaixonado santista). Só que existem momentos em que a alma de torcedor precisa se manifestar. Vou amanhã para Porto Alegre, em folga de fim de ano. Cheguei hoje cedo no jornal e, vendo pela TV, lamentei já não estar lá. A chegada do Inter como campeão mundial a Porto vestiu a cidade de vermelho. Era um osso entalado na garganta dos colorados. Bastava passar pelo Estádio Olímpico para ver, gravada em letreiro iluminado, a informação - Grêmio, campeão mundial. Pois o Inter demorou mas chegou lá e hoje é o novo campeão do mundo, tendo dado um chapéu no ex-gremista Ronaldinho Gaúcho, que integra o 'plantel' do Barcelona e perdeu duplamente, a copa interclubes e o título de melhor do mundo, que a Fifa estaria louca, se lhe tivesse atribuído pelo terceiro ano seguido. E foi uma bela vitória do Inter! O gol do Adriano, concluindo a jogada que começou com Iarlei, foi de lavar a alma da nação colorada, de quem o técnico Abel Braga, que já havia ganhado a Libertadores, é agora o herói. Só para concluir essa pequena escorregadela futebolística - já que citei o Antônio, quero lembrar o privilégio que tem Porto Alegre, ao abrigar, escrevendo sobre futebol, um intelectual do porte de Ruy Carlos Ostermann, um cara tão bacana, e com uma cultura tão vasta, que é chamado de 'Professor'. Ruy foi meu editor - na Folha da Manhã, na Rádio Gaúcha. Na verdade, meu primeiro emprego foi no Colégio Israelita Brasileiro, em Porto Alegre, onde ele criou um departamento de audiovisual no qual trabalhávamos José Onofre, Tuio Becker e eu, todos loucos por cinema. Bá, tchê! E salve o Inter!

Comemoro atrasado, mas sempre vale a pena, se a alma não é pequena. Já trabalhei na editoria de Esportes, em Zero Hora, e acho que não seria o jornalista que sou, se não tivesse passado por lá, integrando aquela equipe maravilhosa do Antônio Oliveira. Mas há tempos voltei à minha área, o cinema, e não teria, nem quero ter, condições de competir com o Zanin, meu colega do Estado, que também é articulista de futebol (e apaixonado santista). Só que existem momentos em que a alma de torcedor precisa se manifestar. Vou amanhã para Porto Alegre, em folga de fim de ano. Cheguei hoje cedo no jornal e, vendo pela TV, lamentei já não estar lá. A chegada do Inter como campeão mundial a Porto vestiu a cidade de vermelho. Era um osso entalado na garganta dos colorados. Bastava passar pelo Estádio Olímpico para ver, gravada em letreiro iluminado, a informação - Grêmio, campeão mundial. Pois o Inter demorou mas chegou lá e hoje é o novo campeão do mundo, tendo dado um chapéu no ex-gremista Ronaldinho Gaúcho, que integra o 'plantel' do Barcelona e perdeu duplamente, a copa interclubes e o título de melhor do mundo, que a Fifa estaria louca, se lhe tivesse atribuído pelo terceiro ano seguido. E foi uma bela vitória do Inter! O gol do Adriano, concluindo a jogada que começou com Iarlei, foi de lavar a alma da nação colorada, de quem o técnico Abel Braga, que já havia ganhado a Libertadores, é agora o herói. Só para concluir essa pequena escorregadela futebolística - já que citei o Antônio, quero lembrar o privilégio que tem Porto Alegre, ao abrigar, escrevendo sobre futebol, um intelectual do porte de Ruy Carlos Ostermann, um cara tão bacana, e com uma cultura tão vasta, que é chamado de 'Professor'. Ruy foi meu editor - na Folha da Manhã, na Rádio Gaúcha. Na verdade, meu primeiro emprego foi no Colégio Israelita Brasileiro, em Porto Alegre, onde ele criou um departamento de audiovisual no qual trabalhávamos José Onofre, Tuio Becker e eu, todos loucos por cinema. Bá, tchê! E salve o Inter!

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