Uma geléia geral a partir do cinema

Olhaí, Elleonora!


Por Luiz Carlos Merten

Levo muito a sério as indicações de vocês e tratei logo de conferir o que disse a Elleonora, apontando 'A 40ª Porta', do cineasta da Azerbaijão Elchin Musaoglu como o futuro do cinema. Fui ver se está na Mostra. E está! Passa na terça ou quarta da semana que vem e agora é uma de minhas prioridades. Quero ver também o 'Shirin', do Kiarostami; o 'Lebabon', que ganhou em Veneza; e o novo Chéreau, 'Perseguição', os três apostas do Zanin, meu colega Luiz Zanin Oricchio, na lista de dez que fizemos no 'Caderno 2'. O problema de ficar comentando essas coisas no blog é que corro o risco de 'furar' a cobertura do jornal. mas não resisto a alertar que vocês prestem atenção no novo Elia Suleiman, 'O Que Resta do Tempo', que me encantou em Cannes e foi mais um dos injustiçados pelo júri de Mademoiselle Huppert. Suleiman fala de tempo e família, mas principalmente da dificuldade de ser árabe em Israel - ou estrangeiro na própria terra. O filme tem aquele humor triste do ator e diretor, uma coisa meio Buster Keaton, mais até do que de Jacques 'M.Hulot' Tati. Nossa lista está crescendo. Eram dez, onze com o Raya Martin, o sublime 'Independência', 12 agora com o '40ª Porta'.

Levo muito a sério as indicações de vocês e tratei logo de conferir o que disse a Elleonora, apontando 'A 40ª Porta', do cineasta da Azerbaijão Elchin Musaoglu como o futuro do cinema. Fui ver se está na Mostra. E está! Passa na terça ou quarta da semana que vem e agora é uma de minhas prioridades. Quero ver também o 'Shirin', do Kiarostami; o 'Lebabon', que ganhou em Veneza; e o novo Chéreau, 'Perseguição', os três apostas do Zanin, meu colega Luiz Zanin Oricchio, na lista de dez que fizemos no 'Caderno 2'. O problema de ficar comentando essas coisas no blog é que corro o risco de 'furar' a cobertura do jornal. mas não resisto a alertar que vocês prestem atenção no novo Elia Suleiman, 'O Que Resta do Tempo', que me encantou em Cannes e foi mais um dos injustiçados pelo júri de Mademoiselle Huppert. Suleiman fala de tempo e família, mas principalmente da dificuldade de ser árabe em Israel - ou estrangeiro na própria terra. O filme tem aquele humor triste do ator e diretor, uma coisa meio Buster Keaton, mais até do que de Jacques 'M.Hulot' Tati. Nossa lista está crescendo. Eram dez, onze com o Raya Martin, o sublime 'Independência', 12 agora com o '40ª Porta'.

Levo muito a sério as indicações de vocês e tratei logo de conferir o que disse a Elleonora, apontando 'A 40ª Porta', do cineasta da Azerbaijão Elchin Musaoglu como o futuro do cinema. Fui ver se está na Mostra. E está! Passa na terça ou quarta da semana que vem e agora é uma de minhas prioridades. Quero ver também o 'Shirin', do Kiarostami; o 'Lebabon', que ganhou em Veneza; e o novo Chéreau, 'Perseguição', os três apostas do Zanin, meu colega Luiz Zanin Oricchio, na lista de dez que fizemos no 'Caderno 2'. O problema de ficar comentando essas coisas no blog é que corro o risco de 'furar' a cobertura do jornal. mas não resisto a alertar que vocês prestem atenção no novo Elia Suleiman, 'O Que Resta do Tempo', que me encantou em Cannes e foi mais um dos injustiçados pelo júri de Mademoiselle Huppert. Suleiman fala de tempo e família, mas principalmente da dificuldade de ser árabe em Israel - ou estrangeiro na própria terra. O filme tem aquele humor triste do ator e diretor, uma coisa meio Buster Keaton, mais até do que de Jacques 'M.Hulot' Tati. Nossa lista está crescendo. Eram dez, onze com o Raya Martin, o sublime 'Independência', 12 agora com o '40ª Porta'.

Levo muito a sério as indicações de vocês e tratei logo de conferir o que disse a Elleonora, apontando 'A 40ª Porta', do cineasta da Azerbaijão Elchin Musaoglu como o futuro do cinema. Fui ver se está na Mostra. E está! Passa na terça ou quarta da semana que vem e agora é uma de minhas prioridades. Quero ver também o 'Shirin', do Kiarostami; o 'Lebabon', que ganhou em Veneza; e o novo Chéreau, 'Perseguição', os três apostas do Zanin, meu colega Luiz Zanin Oricchio, na lista de dez que fizemos no 'Caderno 2'. O problema de ficar comentando essas coisas no blog é que corro o risco de 'furar' a cobertura do jornal. mas não resisto a alertar que vocês prestem atenção no novo Elia Suleiman, 'O Que Resta do Tempo', que me encantou em Cannes e foi mais um dos injustiçados pelo júri de Mademoiselle Huppert. Suleiman fala de tempo e família, mas principalmente da dificuldade de ser árabe em Israel - ou estrangeiro na própria terra. O filme tem aquele humor triste do ator e diretor, uma coisa meio Buster Keaton, mais até do que de Jacques 'M.Hulot' Tati. Nossa lista está crescendo. Eram dez, onze com o Raya Martin, o sublime 'Independência', 12 agora com o '40ª Porta'.

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