Uma geléia geral a partir do cinema

Rápido, baixa o pano!


Por Luiz Carlos Merten

BRASÍLIA - Fomos almoçar num restaurante de frutos do mar com vista para o lago. Neusa Barbosa, Orlando Margarido, Ismaelino Pinto e eu. Foi um dos momentos mágicos da vida, não só do festival. Boa comida, boa conversa, bom vinho. Me deu vontade de contar um fato ocorrido numa noite dessas. Toda noite tem o mantra do Fora, Temer. Alguém inovou, e pesado. 'Temer filho da p...' Outro retrucou - 'Deixa as putas em paz.' Baixa o pano, rápido, como dizia, em priscas eras, Vão Gôgo no seu teatro, na antiga revista Cruzeiro.

BRASÍLIA - Fomos almoçar num restaurante de frutos do mar com vista para o lago. Neusa Barbosa, Orlando Margarido, Ismaelino Pinto e eu. Foi um dos momentos mágicos da vida, não só do festival. Boa comida, boa conversa, bom vinho. Me deu vontade de contar um fato ocorrido numa noite dessas. Toda noite tem o mantra do Fora, Temer. Alguém inovou, e pesado. 'Temer filho da p...' Outro retrucou - 'Deixa as putas em paz.' Baixa o pano, rápido, como dizia, em priscas eras, Vão Gôgo no seu teatro, na antiga revista Cruzeiro.

BRASÍLIA - Fomos almoçar num restaurante de frutos do mar com vista para o lago. Neusa Barbosa, Orlando Margarido, Ismaelino Pinto e eu. Foi um dos momentos mágicos da vida, não só do festival. Boa comida, boa conversa, bom vinho. Me deu vontade de contar um fato ocorrido numa noite dessas. Toda noite tem o mantra do Fora, Temer. Alguém inovou, e pesado. 'Temer filho da p...' Outro retrucou - 'Deixa as putas em paz.' Baixa o pano, rápido, como dizia, em priscas eras, Vão Gôgo no seu teatro, na antiga revista Cruzeiro.

BRASÍLIA - Fomos almoçar num restaurante de frutos do mar com vista para o lago. Neusa Barbosa, Orlando Margarido, Ismaelino Pinto e eu. Foi um dos momentos mágicos da vida, não só do festival. Boa comida, boa conversa, bom vinho. Me deu vontade de contar um fato ocorrido numa noite dessas. Toda noite tem o mantra do Fora, Temer. Alguém inovou, e pesado. 'Temer filho da p...' Outro retrucou - 'Deixa as putas em paz.' Baixa o pano, rápido, como dizia, em priscas eras, Vão Gôgo no seu teatro, na antiga revista Cruzeiro.

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