Uma geléia geral a partir do cinema

Sabático?


Por Luiz Carlos Merten

Não foi propriamenteu uma decisão de tirar dois dias sabáticos, mas passei dois dias sem postar nada por motivos vários. Vampos começar do princípio. Na quarta-feira à noite, entrevistei Ornella Muti, para a capa de ontem (sexta) do 'Caderno 2'. Ornella me deu uma canseira, mas valeu a pena, porque acho que a entrevista ficou bacana e ele continua linda - 'la moglie piú bella del mondo', título de seu primeiro filme, de 1969, dirigido por Damiano Damiani, virou, aos 53 anos, 'la nonna' (avó) mais bela. Só que a função me ocupou a noite toda, com complicações que envolveram o fotógrafo Paulo Pinto, gaúcho como eu. Quando a entrevista é no Hotel Renaissance, sei que vem incômodo, porque o hotel não deixa fotografar ninguém no lobby nem em lugar nenhum. No caso de Ornella, foi preciso que o fotógrafo a acompanhasse, às 11 da noite, no restaurante em que ela foi jantar com o pessoal da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria, que promove a 4ª Semana de Cinema Italiana. O evento comerçou na quinta À noite, para convidados, exibindo 'Birdwatchers'. Estou louco para ver o filme de Marco Bechis, mas não pude e, como ele inicia a Mostra, em outubro, também não integra a programação da Semana para o público. Vou ter de vê-lo no Festival do Rio. Gostei muito do filme anterior do Bechis, 'Garagem Olimpo', e vou cheio de expectativa para 'Birdwatchers'. Espero que o filme segure. Na quinta pela manhã, tinha a capa da Ornella para redigir e mais as entrevistas e críticas dos filmes que estrearam sexta - 'Violência Gratuita', 'A Casa da Mãe Joana' etc. Passo adiante o filme de Michael Haneke, embora tenha descobeerto uma coisa quando redigia meu texto. Depois, eu conto. Quinta à tarde tinha o material de domingo do Telejornal, incluindo a crítica da minissérie 'Alice', de Karim Aïnouz, que começa amanhã na HBO, na TV paga. Gostei - mas é preciso passar pelo primeiro episódio, de apresentação dos personagens e situações básicas. A coisa melhora muito no segundo episódio, no domingo 28. Quinta à tarde tive de sair da redação para entrevistar Bruno Barreto - afinal, 'Última Parada 174', além de selecionado pela comissão do MinC para concorrer a uma indicação no Oscar de melhor filme estrangeiro, inaugura na quinta o Festival do Rio. Ontem, sexta, tinha textos para redigir, filme para ver à tarde, médico, uma consulta no advogado. Com essa correria toda, vocês já viram que não foram bem dois dias sabáticos.

Não foi propriamenteu uma decisão de tirar dois dias sabáticos, mas passei dois dias sem postar nada por motivos vários. Vampos começar do princípio. Na quarta-feira à noite, entrevistei Ornella Muti, para a capa de ontem (sexta) do 'Caderno 2'. Ornella me deu uma canseira, mas valeu a pena, porque acho que a entrevista ficou bacana e ele continua linda - 'la moglie piú bella del mondo', título de seu primeiro filme, de 1969, dirigido por Damiano Damiani, virou, aos 53 anos, 'la nonna' (avó) mais bela. Só que a função me ocupou a noite toda, com complicações que envolveram o fotógrafo Paulo Pinto, gaúcho como eu. Quando a entrevista é no Hotel Renaissance, sei que vem incômodo, porque o hotel não deixa fotografar ninguém no lobby nem em lugar nenhum. No caso de Ornella, foi preciso que o fotógrafo a acompanhasse, às 11 da noite, no restaurante em que ela foi jantar com o pessoal da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria, que promove a 4ª Semana de Cinema Italiana. O evento comerçou na quinta À noite, para convidados, exibindo 'Birdwatchers'. Estou louco para ver o filme de Marco Bechis, mas não pude e, como ele inicia a Mostra, em outubro, também não integra a programação da Semana para o público. Vou ter de vê-lo no Festival do Rio. Gostei muito do filme anterior do Bechis, 'Garagem Olimpo', e vou cheio de expectativa para 'Birdwatchers'. Espero que o filme segure. Na quinta pela manhã, tinha a capa da Ornella para redigir e mais as entrevistas e críticas dos filmes que estrearam sexta - 'Violência Gratuita', 'A Casa da Mãe Joana' etc. Passo adiante o filme de Michael Haneke, embora tenha descobeerto uma coisa quando redigia meu texto. Depois, eu conto. Quinta à tarde tinha o material de domingo do Telejornal, incluindo a crítica da minissérie 'Alice', de Karim Aïnouz, que começa amanhã na HBO, na TV paga. Gostei - mas é preciso passar pelo primeiro episódio, de apresentação dos personagens e situações básicas. A coisa melhora muito no segundo episódio, no domingo 28. Quinta à tarde tive de sair da redação para entrevistar Bruno Barreto - afinal, 'Última Parada 174', além de selecionado pela comissão do MinC para concorrer a uma indicação no Oscar de melhor filme estrangeiro, inaugura na quinta o Festival do Rio. Ontem, sexta, tinha textos para redigir, filme para ver à tarde, médico, uma consulta no advogado. Com essa correria toda, vocês já viram que não foram bem dois dias sabáticos.

Não foi propriamenteu uma decisão de tirar dois dias sabáticos, mas passei dois dias sem postar nada por motivos vários. Vampos começar do princípio. Na quarta-feira à noite, entrevistei Ornella Muti, para a capa de ontem (sexta) do 'Caderno 2'. Ornella me deu uma canseira, mas valeu a pena, porque acho que a entrevista ficou bacana e ele continua linda - 'la moglie piú bella del mondo', título de seu primeiro filme, de 1969, dirigido por Damiano Damiani, virou, aos 53 anos, 'la nonna' (avó) mais bela. Só que a função me ocupou a noite toda, com complicações que envolveram o fotógrafo Paulo Pinto, gaúcho como eu. Quando a entrevista é no Hotel Renaissance, sei que vem incômodo, porque o hotel não deixa fotografar ninguém no lobby nem em lugar nenhum. No caso de Ornella, foi preciso que o fotógrafo a acompanhasse, às 11 da noite, no restaurante em que ela foi jantar com o pessoal da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria, que promove a 4ª Semana de Cinema Italiana. O evento comerçou na quinta À noite, para convidados, exibindo 'Birdwatchers'. Estou louco para ver o filme de Marco Bechis, mas não pude e, como ele inicia a Mostra, em outubro, também não integra a programação da Semana para o público. Vou ter de vê-lo no Festival do Rio. Gostei muito do filme anterior do Bechis, 'Garagem Olimpo', e vou cheio de expectativa para 'Birdwatchers'. Espero que o filme segure. Na quinta pela manhã, tinha a capa da Ornella para redigir e mais as entrevistas e críticas dos filmes que estrearam sexta - 'Violência Gratuita', 'A Casa da Mãe Joana' etc. Passo adiante o filme de Michael Haneke, embora tenha descobeerto uma coisa quando redigia meu texto. Depois, eu conto. Quinta à tarde tinha o material de domingo do Telejornal, incluindo a crítica da minissérie 'Alice', de Karim Aïnouz, que começa amanhã na HBO, na TV paga. Gostei - mas é preciso passar pelo primeiro episódio, de apresentação dos personagens e situações básicas. A coisa melhora muito no segundo episódio, no domingo 28. Quinta à tarde tive de sair da redação para entrevistar Bruno Barreto - afinal, 'Última Parada 174', além de selecionado pela comissão do MinC para concorrer a uma indicação no Oscar de melhor filme estrangeiro, inaugura na quinta o Festival do Rio. Ontem, sexta, tinha textos para redigir, filme para ver à tarde, médico, uma consulta no advogado. Com essa correria toda, vocês já viram que não foram bem dois dias sabáticos.

Não foi propriamenteu uma decisão de tirar dois dias sabáticos, mas passei dois dias sem postar nada por motivos vários. Vampos começar do princípio. Na quarta-feira à noite, entrevistei Ornella Muti, para a capa de ontem (sexta) do 'Caderno 2'. Ornella me deu uma canseira, mas valeu a pena, porque acho que a entrevista ficou bacana e ele continua linda - 'la moglie piú bella del mondo', título de seu primeiro filme, de 1969, dirigido por Damiano Damiani, virou, aos 53 anos, 'la nonna' (avó) mais bela. Só que a função me ocupou a noite toda, com complicações que envolveram o fotógrafo Paulo Pinto, gaúcho como eu. Quando a entrevista é no Hotel Renaissance, sei que vem incômodo, porque o hotel não deixa fotografar ninguém no lobby nem em lugar nenhum. No caso de Ornella, foi preciso que o fotógrafo a acompanhasse, às 11 da noite, no restaurante em que ela foi jantar com o pessoal da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria, que promove a 4ª Semana de Cinema Italiana. O evento comerçou na quinta À noite, para convidados, exibindo 'Birdwatchers'. Estou louco para ver o filme de Marco Bechis, mas não pude e, como ele inicia a Mostra, em outubro, também não integra a programação da Semana para o público. Vou ter de vê-lo no Festival do Rio. Gostei muito do filme anterior do Bechis, 'Garagem Olimpo', e vou cheio de expectativa para 'Birdwatchers'. Espero que o filme segure. Na quinta pela manhã, tinha a capa da Ornella para redigir e mais as entrevistas e críticas dos filmes que estrearam sexta - 'Violência Gratuita', 'A Casa da Mãe Joana' etc. Passo adiante o filme de Michael Haneke, embora tenha descobeerto uma coisa quando redigia meu texto. Depois, eu conto. Quinta à tarde tinha o material de domingo do Telejornal, incluindo a crítica da minissérie 'Alice', de Karim Aïnouz, que começa amanhã na HBO, na TV paga. Gostei - mas é preciso passar pelo primeiro episódio, de apresentação dos personagens e situações básicas. A coisa melhora muito no segundo episódio, no domingo 28. Quinta à tarde tive de sair da redação para entrevistar Bruno Barreto - afinal, 'Última Parada 174', além de selecionado pela comissão do MinC para concorrer a uma indicação no Oscar de melhor filme estrangeiro, inaugura na quinta o Festival do Rio. Ontem, sexta, tinha textos para redigir, filme para ver à tarde, médico, uma consulta no advogado. Com essa correria toda, vocês já viram que não foram bem dois dias sabáticos.

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