Uma geléia geral a partir do cinema

'Sempre ao Seu Lado'


Por Luiz Carlos Merten

Fui ver ontem 'Sempre ao Seu Lado'. Foi, aliás, uma experiência curiosa no Unibanco Arteplex do Gay Caneca. 'Lula, o Filho do Brasil' tinha meia casa (me informei), 'Nova York - Eu te Amo' tinha a maior fila para a sessão das 10 (22 horas) e eu tomei um susto quando entrei na sala que exibia o filme de Lasse Hallstrom com Richard Gere. 'Sempre ao Seu Lado', cujo título original é 'Hachiko - A Dog's Story', está na sala 3, uma das maiores do conjunto. Entrei e haviam quatro pessoas. Quando o filme já estava começando entraram mais três e, com o filme já iniciado, mais uma. Éramos nove, no total. O novo filme de Hallstrom faz lembrar 'Minha Vida de Cachorro', que deu projeção internacional ao diretor sueco há 25 anos, quando ele foi indicado para o Oscar. 'Minha Vida de Cachorro' era sobre aquele menino sueco que acompanhava a trajetória de Laika, a cachorra que os soviéticos lançaram ao espaço - o primeiro ser vivo num vôo orbital - e que foi sacrificada em nome da ciência. 'Hachiko' agora tenta ver o mundo pelos olhos de um cachorro. Este cão é de uma raça especial, japonesa, e vai parar numa estação de trens, numa pequena cidade norte-americana. Logo de cara, Hachi seleciona seu dono, e é Richard Gere. A história é contada pelo neto de Gere na sala de aula. O tema é o heroísmo e o garoto vai tentar explicar porque seu herói é um cão. No começo, os colegas riem, mas no final está todo mundo chorando com a fidelidade de Hachi, como é chamado. A história é real e ocorreu no Japão. Já a conhecia. Na primeira vez que fui a Tóquio, em 1995, o Festival Internacional de Cinema ocorria em Shibuya e a gente - éramos um grupo de umas dez pessoas, incluindo os cineastas Walter Hugo Khouri, Ana Carolina e Carlos Reichenbach - passava muito por aquela estação. Na porta, existe a estátua do cão. Contaram-me a história do cachorro que sempre esperava o dono, na volta do trabalho. Ele morreu e Hachi, durante nove anos, manteve guarda, à espera de quem nunca mais ia retornar. De volta a Tóquio, na junkett de 'Homem Aranha 3', fui várias vezes a Shibuya. O metrô de Tóquio me pareceu muito complicado, com tarifas diferenciadas, mas eu aprendi a ir a Sibuya e lá ia eu, a toda hora. Numa dessas vezes, me aventurei a tocar a estátua de Hachi, embora isso não faça parte do protocolo japonês. (Lembro-me do espanto de Eizo Sugawa, o grande diretor, quando aquela brasileirada queria abraçá-lo e beijá-lo, por pura reverência a seu gênio, há 15 anos.) O cão de Richard Gere agora o espera durante dez anos. Hallstrom é um bom contador de histórias tradicionais. Ele consegue, inclusive, tornar palatáveis, para a indústria e o grande público, temas muitas vezes difíceis. Seus filmes já falaram de incesto, estupro, droga, morte etc. É fácil entender por que Gere, ligado ao budismo, portanto, à cultura oriental, ligou seu nome ao projeto. Mas Hallstrom, que às vezes me envolve, dessa vez exagerou. Sugiro que vocês não leiam mais, a partir daqui, se ainda não viram o filme. Não quero tirar a graça de ninguém, muito menos dos cinófilos, aos quais 'Sempre ao Seu Lado' se destina. Leiam depois. Vendo o filme pelos olhos do cachorro - em cenas em preto e branco que quebram o colorido de 'Sempre ao Seu Lado' -, Hallstrom optou por encerrar a história de Hachi com um vôo na espiritualidade, o reencontro do cão fiel com seu dono. Estava achando curioso. Afinal, um filme com Richard Gere em que ele morre na metade, ou um pouco depois... Mas o Hallstrom perde a mão no desfecho, embora o próprio Gere talvez tenha embarcado na produção por causa daquelas cenas. Havia revisto na TV 'Chocolate' e 'Um Lugar para Recomeçar' e o segundo, especialmente, tem coisas que me tocam - toda a relação de Robert Redford com Morgan Freeman, o reencontro desse último com o urso que o mutilou etc. 'Sempre ao Seu Lado' também tem coisas lindas. Richard Gere virando criança de novo, ao tentar ensinar seu cão a buscar a bola, e o reencontro de Joan Allen, a viúva, com Hachi, já velhinho, dez anos depois. Já disse que o tema da morte foi dominante no cinema em 2009. Viver e morrer no cinema, como fatalidade biológica e/ou metáfora. 'Sempre ao Seu lado' se inscreve na tendência, mas com pesar tenho de admitir que não gostei, não.

Fui ver ontem 'Sempre ao Seu Lado'. Foi, aliás, uma experiência curiosa no Unibanco Arteplex do Gay Caneca. 'Lula, o Filho do Brasil' tinha meia casa (me informei), 'Nova York - Eu te Amo' tinha a maior fila para a sessão das 10 (22 horas) e eu tomei um susto quando entrei na sala que exibia o filme de Lasse Hallstrom com Richard Gere. 'Sempre ao Seu Lado', cujo título original é 'Hachiko - A Dog's Story', está na sala 3, uma das maiores do conjunto. Entrei e haviam quatro pessoas. Quando o filme já estava começando entraram mais três e, com o filme já iniciado, mais uma. Éramos nove, no total. O novo filme de Hallstrom faz lembrar 'Minha Vida de Cachorro', que deu projeção internacional ao diretor sueco há 25 anos, quando ele foi indicado para o Oscar. 'Minha Vida de Cachorro' era sobre aquele menino sueco que acompanhava a trajetória de Laika, a cachorra que os soviéticos lançaram ao espaço - o primeiro ser vivo num vôo orbital - e que foi sacrificada em nome da ciência. 'Hachiko' agora tenta ver o mundo pelos olhos de um cachorro. Este cão é de uma raça especial, japonesa, e vai parar numa estação de trens, numa pequena cidade norte-americana. Logo de cara, Hachi seleciona seu dono, e é Richard Gere. A história é contada pelo neto de Gere na sala de aula. O tema é o heroísmo e o garoto vai tentar explicar porque seu herói é um cão. No começo, os colegas riem, mas no final está todo mundo chorando com a fidelidade de Hachi, como é chamado. A história é real e ocorreu no Japão. Já a conhecia. Na primeira vez que fui a Tóquio, em 1995, o Festival Internacional de Cinema ocorria em Shibuya e a gente - éramos um grupo de umas dez pessoas, incluindo os cineastas Walter Hugo Khouri, Ana Carolina e Carlos Reichenbach - passava muito por aquela estação. Na porta, existe a estátua do cão. Contaram-me a história do cachorro que sempre esperava o dono, na volta do trabalho. Ele morreu e Hachi, durante nove anos, manteve guarda, à espera de quem nunca mais ia retornar. De volta a Tóquio, na junkett de 'Homem Aranha 3', fui várias vezes a Shibuya. O metrô de Tóquio me pareceu muito complicado, com tarifas diferenciadas, mas eu aprendi a ir a Sibuya e lá ia eu, a toda hora. Numa dessas vezes, me aventurei a tocar a estátua de Hachi, embora isso não faça parte do protocolo japonês. (Lembro-me do espanto de Eizo Sugawa, o grande diretor, quando aquela brasileirada queria abraçá-lo e beijá-lo, por pura reverência a seu gênio, há 15 anos.) O cão de Richard Gere agora o espera durante dez anos. Hallstrom é um bom contador de histórias tradicionais. Ele consegue, inclusive, tornar palatáveis, para a indústria e o grande público, temas muitas vezes difíceis. Seus filmes já falaram de incesto, estupro, droga, morte etc. É fácil entender por que Gere, ligado ao budismo, portanto, à cultura oriental, ligou seu nome ao projeto. Mas Hallstrom, que às vezes me envolve, dessa vez exagerou. Sugiro que vocês não leiam mais, a partir daqui, se ainda não viram o filme. Não quero tirar a graça de ninguém, muito menos dos cinófilos, aos quais 'Sempre ao Seu Lado' se destina. Leiam depois. Vendo o filme pelos olhos do cachorro - em cenas em preto e branco que quebram o colorido de 'Sempre ao Seu Lado' -, Hallstrom optou por encerrar a história de Hachi com um vôo na espiritualidade, o reencontro do cão fiel com seu dono. Estava achando curioso. Afinal, um filme com Richard Gere em que ele morre na metade, ou um pouco depois... Mas o Hallstrom perde a mão no desfecho, embora o próprio Gere talvez tenha embarcado na produção por causa daquelas cenas. Havia revisto na TV 'Chocolate' e 'Um Lugar para Recomeçar' e o segundo, especialmente, tem coisas que me tocam - toda a relação de Robert Redford com Morgan Freeman, o reencontro desse último com o urso que o mutilou etc. 'Sempre ao Seu Lado' também tem coisas lindas. Richard Gere virando criança de novo, ao tentar ensinar seu cão a buscar a bola, e o reencontro de Joan Allen, a viúva, com Hachi, já velhinho, dez anos depois. Já disse que o tema da morte foi dominante no cinema em 2009. Viver e morrer no cinema, como fatalidade biológica e/ou metáfora. 'Sempre ao Seu lado' se inscreve na tendência, mas com pesar tenho de admitir que não gostei, não.

Fui ver ontem 'Sempre ao Seu Lado'. Foi, aliás, uma experiência curiosa no Unibanco Arteplex do Gay Caneca. 'Lula, o Filho do Brasil' tinha meia casa (me informei), 'Nova York - Eu te Amo' tinha a maior fila para a sessão das 10 (22 horas) e eu tomei um susto quando entrei na sala que exibia o filme de Lasse Hallstrom com Richard Gere. 'Sempre ao Seu Lado', cujo título original é 'Hachiko - A Dog's Story', está na sala 3, uma das maiores do conjunto. Entrei e haviam quatro pessoas. Quando o filme já estava começando entraram mais três e, com o filme já iniciado, mais uma. Éramos nove, no total. O novo filme de Hallstrom faz lembrar 'Minha Vida de Cachorro', que deu projeção internacional ao diretor sueco há 25 anos, quando ele foi indicado para o Oscar. 'Minha Vida de Cachorro' era sobre aquele menino sueco que acompanhava a trajetória de Laika, a cachorra que os soviéticos lançaram ao espaço - o primeiro ser vivo num vôo orbital - e que foi sacrificada em nome da ciência. 'Hachiko' agora tenta ver o mundo pelos olhos de um cachorro. Este cão é de uma raça especial, japonesa, e vai parar numa estação de trens, numa pequena cidade norte-americana. Logo de cara, Hachi seleciona seu dono, e é Richard Gere. A história é contada pelo neto de Gere na sala de aula. O tema é o heroísmo e o garoto vai tentar explicar porque seu herói é um cão. No começo, os colegas riem, mas no final está todo mundo chorando com a fidelidade de Hachi, como é chamado. A história é real e ocorreu no Japão. Já a conhecia. Na primeira vez que fui a Tóquio, em 1995, o Festival Internacional de Cinema ocorria em Shibuya e a gente - éramos um grupo de umas dez pessoas, incluindo os cineastas Walter Hugo Khouri, Ana Carolina e Carlos Reichenbach - passava muito por aquela estação. Na porta, existe a estátua do cão. Contaram-me a história do cachorro que sempre esperava o dono, na volta do trabalho. Ele morreu e Hachi, durante nove anos, manteve guarda, à espera de quem nunca mais ia retornar. De volta a Tóquio, na junkett de 'Homem Aranha 3', fui várias vezes a Shibuya. O metrô de Tóquio me pareceu muito complicado, com tarifas diferenciadas, mas eu aprendi a ir a Sibuya e lá ia eu, a toda hora. Numa dessas vezes, me aventurei a tocar a estátua de Hachi, embora isso não faça parte do protocolo japonês. (Lembro-me do espanto de Eizo Sugawa, o grande diretor, quando aquela brasileirada queria abraçá-lo e beijá-lo, por pura reverência a seu gênio, há 15 anos.) O cão de Richard Gere agora o espera durante dez anos. Hallstrom é um bom contador de histórias tradicionais. Ele consegue, inclusive, tornar palatáveis, para a indústria e o grande público, temas muitas vezes difíceis. Seus filmes já falaram de incesto, estupro, droga, morte etc. É fácil entender por que Gere, ligado ao budismo, portanto, à cultura oriental, ligou seu nome ao projeto. Mas Hallstrom, que às vezes me envolve, dessa vez exagerou. Sugiro que vocês não leiam mais, a partir daqui, se ainda não viram o filme. Não quero tirar a graça de ninguém, muito menos dos cinófilos, aos quais 'Sempre ao Seu Lado' se destina. Leiam depois. Vendo o filme pelos olhos do cachorro - em cenas em preto e branco que quebram o colorido de 'Sempre ao Seu Lado' -, Hallstrom optou por encerrar a história de Hachi com um vôo na espiritualidade, o reencontro do cão fiel com seu dono. Estava achando curioso. Afinal, um filme com Richard Gere em que ele morre na metade, ou um pouco depois... Mas o Hallstrom perde a mão no desfecho, embora o próprio Gere talvez tenha embarcado na produção por causa daquelas cenas. Havia revisto na TV 'Chocolate' e 'Um Lugar para Recomeçar' e o segundo, especialmente, tem coisas que me tocam - toda a relação de Robert Redford com Morgan Freeman, o reencontro desse último com o urso que o mutilou etc. 'Sempre ao Seu Lado' também tem coisas lindas. Richard Gere virando criança de novo, ao tentar ensinar seu cão a buscar a bola, e o reencontro de Joan Allen, a viúva, com Hachi, já velhinho, dez anos depois. Já disse que o tema da morte foi dominante no cinema em 2009. Viver e morrer no cinema, como fatalidade biológica e/ou metáfora. 'Sempre ao Seu lado' se inscreve na tendência, mas com pesar tenho de admitir que não gostei, não.

Fui ver ontem 'Sempre ao Seu Lado'. Foi, aliás, uma experiência curiosa no Unibanco Arteplex do Gay Caneca. 'Lula, o Filho do Brasil' tinha meia casa (me informei), 'Nova York - Eu te Amo' tinha a maior fila para a sessão das 10 (22 horas) e eu tomei um susto quando entrei na sala que exibia o filme de Lasse Hallstrom com Richard Gere. 'Sempre ao Seu Lado', cujo título original é 'Hachiko - A Dog's Story', está na sala 3, uma das maiores do conjunto. Entrei e haviam quatro pessoas. Quando o filme já estava começando entraram mais três e, com o filme já iniciado, mais uma. Éramos nove, no total. O novo filme de Hallstrom faz lembrar 'Minha Vida de Cachorro', que deu projeção internacional ao diretor sueco há 25 anos, quando ele foi indicado para o Oscar. 'Minha Vida de Cachorro' era sobre aquele menino sueco que acompanhava a trajetória de Laika, a cachorra que os soviéticos lançaram ao espaço - o primeiro ser vivo num vôo orbital - e que foi sacrificada em nome da ciência. 'Hachiko' agora tenta ver o mundo pelos olhos de um cachorro. Este cão é de uma raça especial, japonesa, e vai parar numa estação de trens, numa pequena cidade norte-americana. Logo de cara, Hachi seleciona seu dono, e é Richard Gere. A história é contada pelo neto de Gere na sala de aula. O tema é o heroísmo e o garoto vai tentar explicar porque seu herói é um cão. No começo, os colegas riem, mas no final está todo mundo chorando com a fidelidade de Hachi, como é chamado. A história é real e ocorreu no Japão. Já a conhecia. Na primeira vez que fui a Tóquio, em 1995, o Festival Internacional de Cinema ocorria em Shibuya e a gente - éramos um grupo de umas dez pessoas, incluindo os cineastas Walter Hugo Khouri, Ana Carolina e Carlos Reichenbach - passava muito por aquela estação. Na porta, existe a estátua do cão. Contaram-me a história do cachorro que sempre esperava o dono, na volta do trabalho. Ele morreu e Hachi, durante nove anos, manteve guarda, à espera de quem nunca mais ia retornar. De volta a Tóquio, na junkett de 'Homem Aranha 3', fui várias vezes a Shibuya. O metrô de Tóquio me pareceu muito complicado, com tarifas diferenciadas, mas eu aprendi a ir a Sibuya e lá ia eu, a toda hora. Numa dessas vezes, me aventurei a tocar a estátua de Hachi, embora isso não faça parte do protocolo japonês. (Lembro-me do espanto de Eizo Sugawa, o grande diretor, quando aquela brasileirada queria abraçá-lo e beijá-lo, por pura reverência a seu gênio, há 15 anos.) O cão de Richard Gere agora o espera durante dez anos. Hallstrom é um bom contador de histórias tradicionais. Ele consegue, inclusive, tornar palatáveis, para a indústria e o grande público, temas muitas vezes difíceis. Seus filmes já falaram de incesto, estupro, droga, morte etc. É fácil entender por que Gere, ligado ao budismo, portanto, à cultura oriental, ligou seu nome ao projeto. Mas Hallstrom, que às vezes me envolve, dessa vez exagerou. Sugiro que vocês não leiam mais, a partir daqui, se ainda não viram o filme. Não quero tirar a graça de ninguém, muito menos dos cinófilos, aos quais 'Sempre ao Seu Lado' se destina. Leiam depois. Vendo o filme pelos olhos do cachorro - em cenas em preto e branco que quebram o colorido de 'Sempre ao Seu Lado' -, Hallstrom optou por encerrar a história de Hachi com um vôo na espiritualidade, o reencontro do cão fiel com seu dono. Estava achando curioso. Afinal, um filme com Richard Gere em que ele morre na metade, ou um pouco depois... Mas o Hallstrom perde a mão no desfecho, embora o próprio Gere talvez tenha embarcado na produção por causa daquelas cenas. Havia revisto na TV 'Chocolate' e 'Um Lugar para Recomeçar' e o segundo, especialmente, tem coisas que me tocam - toda a relação de Robert Redford com Morgan Freeman, o reencontro desse último com o urso que o mutilou etc. 'Sempre ao Seu Lado' também tem coisas lindas. Richard Gere virando criança de novo, ao tentar ensinar seu cão a buscar a bola, e o reencontro de Joan Allen, a viúva, com Hachi, já velhinho, dez anos depois. Já disse que o tema da morte foi dominante no cinema em 2009. Viver e morrer no cinema, como fatalidade biológica e/ou metáfora. 'Sempre ao Seu lado' se inscreve na tendência, mas com pesar tenho de admitir que não gostei, não.

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