Uma geléia geral a partir do cinema

Sr. Transgressão


Por Luiz Carlos Merten

Coisa mais absurda a morte de Koji Wakamatsu. O produtor e diretor japonês morreu em consequência de ferimentos ao ser atropelado por um táxi, em Tóquio. Repetiu Theo Angelopoulos, morto ao ser atropelado por uma moto em Atenas. Wakamatsu talvez fosse o último independente do cinema do Japão. Mesmo que não fosse, nenhum cineasta, japonês ou não, tem a sua biografia. Quando foi para Tóquio, anos atrás, ele não tinhas recursos nem instrução. Integrou-se às gangues. Foi gângster. preso, conheceu todo o horror - e a repressão - do sistema carcerário de seu país. Recuperado pelo e para o cinema, produziu 'O Império dos Sentidos', de Nagisa Oshima, e dirigiu 'United Red Army', sobre terrorismo, 'Caterpillar', duro ataque ao heroísmo na militarizada sociedade que levou o Japão à 2.ª Guerra, e 'Mishima', sobre o polêmico escritor e dramaturgo. Confesso que não vi o último nem no Festival do Rio. Tentei ir, mas já era uma sala distante e perdi a hora. Mas amo 'United Red Army' e 'Caterpillar', que transformaram, para mim, Wakamatsu na representação do artista crítico, lúcido e transgressor. E um cara desses morre atropelado! Fiquei em choque, sem acreditar. Mas aí, hoje, por volta da uma da tarde, passava no carro do jornal pela Henrique Schaumann e vi uma senhora ser atropelada por uma moto, que a jogou no chão. Ela foi socorrida. Ergueram-na e o sangue escorria pelo rosto. Essas tragédias acontecem. Aqui se diz que é porque o motorista e o motoqueiro não têm educação para o trânsito (nem os pedestres, é forçoso admitir). No Japão também?

Coisa mais absurda a morte de Koji Wakamatsu. O produtor e diretor japonês morreu em consequência de ferimentos ao ser atropelado por um táxi, em Tóquio. Repetiu Theo Angelopoulos, morto ao ser atropelado por uma moto em Atenas. Wakamatsu talvez fosse o último independente do cinema do Japão. Mesmo que não fosse, nenhum cineasta, japonês ou não, tem a sua biografia. Quando foi para Tóquio, anos atrás, ele não tinhas recursos nem instrução. Integrou-se às gangues. Foi gângster. preso, conheceu todo o horror - e a repressão - do sistema carcerário de seu país. Recuperado pelo e para o cinema, produziu 'O Império dos Sentidos', de Nagisa Oshima, e dirigiu 'United Red Army', sobre terrorismo, 'Caterpillar', duro ataque ao heroísmo na militarizada sociedade que levou o Japão à 2.ª Guerra, e 'Mishima', sobre o polêmico escritor e dramaturgo. Confesso que não vi o último nem no Festival do Rio. Tentei ir, mas já era uma sala distante e perdi a hora. Mas amo 'United Red Army' e 'Caterpillar', que transformaram, para mim, Wakamatsu na representação do artista crítico, lúcido e transgressor. E um cara desses morre atropelado! Fiquei em choque, sem acreditar. Mas aí, hoje, por volta da uma da tarde, passava no carro do jornal pela Henrique Schaumann e vi uma senhora ser atropelada por uma moto, que a jogou no chão. Ela foi socorrida. Ergueram-na e o sangue escorria pelo rosto. Essas tragédias acontecem. Aqui se diz que é porque o motorista e o motoqueiro não têm educação para o trânsito (nem os pedestres, é forçoso admitir). No Japão também?

Coisa mais absurda a morte de Koji Wakamatsu. O produtor e diretor japonês morreu em consequência de ferimentos ao ser atropelado por um táxi, em Tóquio. Repetiu Theo Angelopoulos, morto ao ser atropelado por uma moto em Atenas. Wakamatsu talvez fosse o último independente do cinema do Japão. Mesmo que não fosse, nenhum cineasta, japonês ou não, tem a sua biografia. Quando foi para Tóquio, anos atrás, ele não tinhas recursos nem instrução. Integrou-se às gangues. Foi gângster. preso, conheceu todo o horror - e a repressão - do sistema carcerário de seu país. Recuperado pelo e para o cinema, produziu 'O Império dos Sentidos', de Nagisa Oshima, e dirigiu 'United Red Army', sobre terrorismo, 'Caterpillar', duro ataque ao heroísmo na militarizada sociedade que levou o Japão à 2.ª Guerra, e 'Mishima', sobre o polêmico escritor e dramaturgo. Confesso que não vi o último nem no Festival do Rio. Tentei ir, mas já era uma sala distante e perdi a hora. Mas amo 'United Red Army' e 'Caterpillar', que transformaram, para mim, Wakamatsu na representação do artista crítico, lúcido e transgressor. E um cara desses morre atropelado! Fiquei em choque, sem acreditar. Mas aí, hoje, por volta da uma da tarde, passava no carro do jornal pela Henrique Schaumann e vi uma senhora ser atropelada por uma moto, que a jogou no chão. Ela foi socorrida. Ergueram-na e o sangue escorria pelo rosto. Essas tragédias acontecem. Aqui se diz que é porque o motorista e o motoqueiro não têm educação para o trânsito (nem os pedestres, é forçoso admitir). No Japão também?

Coisa mais absurda a morte de Koji Wakamatsu. O produtor e diretor japonês morreu em consequência de ferimentos ao ser atropelado por um táxi, em Tóquio. Repetiu Theo Angelopoulos, morto ao ser atropelado por uma moto em Atenas. Wakamatsu talvez fosse o último independente do cinema do Japão. Mesmo que não fosse, nenhum cineasta, japonês ou não, tem a sua biografia. Quando foi para Tóquio, anos atrás, ele não tinhas recursos nem instrução. Integrou-se às gangues. Foi gângster. preso, conheceu todo o horror - e a repressão - do sistema carcerário de seu país. Recuperado pelo e para o cinema, produziu 'O Império dos Sentidos', de Nagisa Oshima, e dirigiu 'United Red Army', sobre terrorismo, 'Caterpillar', duro ataque ao heroísmo na militarizada sociedade que levou o Japão à 2.ª Guerra, e 'Mishima', sobre o polêmico escritor e dramaturgo. Confesso que não vi o último nem no Festival do Rio. Tentei ir, mas já era uma sala distante e perdi a hora. Mas amo 'United Red Army' e 'Caterpillar', que transformaram, para mim, Wakamatsu na representação do artista crítico, lúcido e transgressor. E um cara desses morre atropelado! Fiquei em choque, sem acreditar. Mas aí, hoje, por volta da uma da tarde, passava no carro do jornal pela Henrique Schaumann e vi uma senhora ser atropelada por uma moto, que a jogou no chão. Ela foi socorrida. Ergueram-na e o sangue escorria pelo rosto. Essas tragédias acontecem. Aqui se diz que é porque o motorista e o motoqueiro não têm educação para o trânsito (nem os pedestres, é forçoso admitir). No Japão também?

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