Uma geléia geral a partir do cinema

Vixe, que livro é esse?


Por Luiz Carlos Merten

Já havia enterrado George A. Romero no jornal, na edição de amanhã do Caderno 2, mas sem relatar minha experiência com ele, naquela master class em Cannes. Não resisti a postar. Na verdade, o post que estava planejando fazer, ao voltar para casa, era o seguinte. Escrevi que o título Pobres Diabos me evocava literatura proletária russa. Me deu de pesquisar. Encontrei uma referência - um livro, uma brochura, de 1936, com o mesmo título, à venda somente num sebo de Porto Alegre, vejam só! O autor - Mário Alcântara de Vilhena. Tentei descobrir se o texto poderia ter alguma vinculação com o belo filme de Rosemberg Cariry, mas encontrei somente referências muito vagas sobre o autor, que admito desconhecer. Seria, a crer na internet, um pensador católico. E talvez político, porque também encontrei que denunciava no Congresso, na época, os evangélicos que eram enviados ao Brasil com ouro dos EUA - de certo para contrapor ao chamado 'ouro de Moscou', do qual sempre ouvi falar. Não creio que tenha algo a ver, mas está aí o assunto para um próximo encontro com Rosemberg, ou com seu filho Petrus, que assina a deslumbrante fotografia de Pobres Diabos. Vixe, Waltinho Carvalho. Cabra bom com a máquina, esse Petrus, hein?

Já havia enterrado George A. Romero no jornal, na edição de amanhã do Caderno 2, mas sem relatar minha experiência com ele, naquela master class em Cannes. Não resisti a postar. Na verdade, o post que estava planejando fazer, ao voltar para casa, era o seguinte. Escrevi que o título Pobres Diabos me evocava literatura proletária russa. Me deu de pesquisar. Encontrei uma referência - um livro, uma brochura, de 1936, com o mesmo título, à venda somente num sebo de Porto Alegre, vejam só! O autor - Mário Alcântara de Vilhena. Tentei descobrir se o texto poderia ter alguma vinculação com o belo filme de Rosemberg Cariry, mas encontrei somente referências muito vagas sobre o autor, que admito desconhecer. Seria, a crer na internet, um pensador católico. E talvez político, porque também encontrei que denunciava no Congresso, na época, os evangélicos que eram enviados ao Brasil com ouro dos EUA - de certo para contrapor ao chamado 'ouro de Moscou', do qual sempre ouvi falar. Não creio que tenha algo a ver, mas está aí o assunto para um próximo encontro com Rosemberg, ou com seu filho Petrus, que assina a deslumbrante fotografia de Pobres Diabos. Vixe, Waltinho Carvalho. Cabra bom com a máquina, esse Petrus, hein?

Já havia enterrado George A. Romero no jornal, na edição de amanhã do Caderno 2, mas sem relatar minha experiência com ele, naquela master class em Cannes. Não resisti a postar. Na verdade, o post que estava planejando fazer, ao voltar para casa, era o seguinte. Escrevi que o título Pobres Diabos me evocava literatura proletária russa. Me deu de pesquisar. Encontrei uma referência - um livro, uma brochura, de 1936, com o mesmo título, à venda somente num sebo de Porto Alegre, vejam só! O autor - Mário Alcântara de Vilhena. Tentei descobrir se o texto poderia ter alguma vinculação com o belo filme de Rosemberg Cariry, mas encontrei somente referências muito vagas sobre o autor, que admito desconhecer. Seria, a crer na internet, um pensador católico. E talvez político, porque também encontrei que denunciava no Congresso, na época, os evangélicos que eram enviados ao Brasil com ouro dos EUA - de certo para contrapor ao chamado 'ouro de Moscou', do qual sempre ouvi falar. Não creio que tenha algo a ver, mas está aí o assunto para um próximo encontro com Rosemberg, ou com seu filho Petrus, que assina a deslumbrante fotografia de Pobres Diabos. Vixe, Waltinho Carvalho. Cabra bom com a máquina, esse Petrus, hein?

Já havia enterrado George A. Romero no jornal, na edição de amanhã do Caderno 2, mas sem relatar minha experiência com ele, naquela master class em Cannes. Não resisti a postar. Na verdade, o post que estava planejando fazer, ao voltar para casa, era o seguinte. Escrevi que o título Pobres Diabos me evocava literatura proletária russa. Me deu de pesquisar. Encontrei uma referência - um livro, uma brochura, de 1936, com o mesmo título, à venda somente num sebo de Porto Alegre, vejam só! O autor - Mário Alcântara de Vilhena. Tentei descobrir se o texto poderia ter alguma vinculação com o belo filme de Rosemberg Cariry, mas encontrei somente referências muito vagas sobre o autor, que admito desconhecer. Seria, a crer na internet, um pensador católico. E talvez político, porque também encontrei que denunciava no Congresso, na época, os evangélicos que eram enviados ao Brasil com ouro dos EUA - de certo para contrapor ao chamado 'ouro de Moscou', do qual sempre ouvi falar. Não creio que tenha algo a ver, mas está aí o assunto para um próximo encontro com Rosemberg, ou com seu filho Petrus, que assina a deslumbrante fotografia de Pobres Diabos. Vixe, Waltinho Carvalho. Cabra bom com a máquina, esse Petrus, hein?

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