Cinema, cultura & afins

Opinião|1958: o Ano em que o Mundo Conheceu o Brasil


Por Luiz Zanin Oricchio

Fui ontem à pré-estréia do documentário de José Carlos Asbeg, 1958 - o Ano em que o Mundo Conheceu o Brasil, sobre a Copa da Suécia. Vou fazer matéria para o Caderno 2 e não quero me antecipar demais sobre o assunto. Vou apenas dizer que foi uma sessão muito emocionante, inclusive pela presença de alguns campeões do mundo na sala, no Belas Artes HSBC. Antes da sessão conversei longamente com Pepe e Dino Sani, muito simpáticos,bem humorados, cheios de histórias para contar. Adoro conversar com esses velhos boleiros, gente sem estrelismos, seres humanos modestos porém seguros da importância que tiveram e têm para o Brasil. Devemos muito a eles, e o filme lhes presta a devida homenagem. Se você gosta de futebol, ou simplesmente do Brasil, não deixe de ver.

Fui ontem à pré-estréia do documentário de José Carlos Asbeg, 1958 - o Ano em que o Mundo Conheceu o Brasil, sobre a Copa da Suécia. Vou fazer matéria para o Caderno 2 e não quero me antecipar demais sobre o assunto. Vou apenas dizer que foi uma sessão muito emocionante, inclusive pela presença de alguns campeões do mundo na sala, no Belas Artes HSBC. Antes da sessão conversei longamente com Pepe e Dino Sani, muito simpáticos,bem humorados, cheios de histórias para contar. Adoro conversar com esses velhos boleiros, gente sem estrelismos, seres humanos modestos porém seguros da importância que tiveram e têm para o Brasil. Devemos muito a eles, e o filme lhes presta a devida homenagem. Se você gosta de futebol, ou simplesmente do Brasil, não deixe de ver.

Fui ontem à pré-estréia do documentário de José Carlos Asbeg, 1958 - o Ano em que o Mundo Conheceu o Brasil, sobre a Copa da Suécia. Vou fazer matéria para o Caderno 2 e não quero me antecipar demais sobre o assunto. Vou apenas dizer que foi uma sessão muito emocionante, inclusive pela presença de alguns campeões do mundo na sala, no Belas Artes HSBC. Antes da sessão conversei longamente com Pepe e Dino Sani, muito simpáticos,bem humorados, cheios de histórias para contar. Adoro conversar com esses velhos boleiros, gente sem estrelismos, seres humanos modestos porém seguros da importância que tiveram e têm para o Brasil. Devemos muito a eles, e o filme lhes presta a devida homenagem. Se você gosta de futebol, ou simplesmente do Brasil, não deixe de ver.

Fui ontem à pré-estréia do documentário de José Carlos Asbeg, 1958 - o Ano em que o Mundo Conheceu o Brasil, sobre a Copa da Suécia. Vou fazer matéria para o Caderno 2 e não quero me antecipar demais sobre o assunto. Vou apenas dizer que foi uma sessão muito emocionante, inclusive pela presença de alguns campeões do mundo na sala, no Belas Artes HSBC. Antes da sessão conversei longamente com Pepe e Dino Sani, muito simpáticos,bem humorados, cheios de histórias para contar. Adoro conversar com esses velhos boleiros, gente sem estrelismos, seres humanos modestos porém seguros da importância que tiveram e têm para o Brasil. Devemos muito a eles, e o filme lhes presta a devida homenagem. Se você gosta de futebol, ou simplesmente do Brasil, não deixe de ver.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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