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Opinião|A Fifa diz ufa!


Por Luiz Zanin Oricchio

E o Milan passou com dificuldade pelo Urawa Reds, do Japão, como o Boca havia passado, suando, pelo também obscuro Étoile du Sahel, da Tunísia. Assim, vai dando o que sempre deu: o campeão europeu contra o campeão sul-americano. A Fifa inventou essa fórmula, aparentemente mais justa, mas na qual os outros times entram como meros figurantes. Todo mundo torce para que os coadjuvantes não estraguem a festa, mas um dia isso vai acontecer. Afinal, a zebra gosta mesmo é de pastar no gramado.

A velha fórmula era bem melhor. Europeus contra sul-americanos em dois jogos, um lá outro cá. E ponto final. Mas a política prevalece.

E o Milan passou com dificuldade pelo Urawa Reds, do Japão, como o Boca havia passado, suando, pelo também obscuro Étoile du Sahel, da Tunísia. Assim, vai dando o que sempre deu: o campeão europeu contra o campeão sul-americano. A Fifa inventou essa fórmula, aparentemente mais justa, mas na qual os outros times entram como meros figurantes. Todo mundo torce para que os coadjuvantes não estraguem a festa, mas um dia isso vai acontecer. Afinal, a zebra gosta mesmo é de pastar no gramado.

A velha fórmula era bem melhor. Europeus contra sul-americanos em dois jogos, um lá outro cá. E ponto final. Mas a política prevalece.

E o Milan passou com dificuldade pelo Urawa Reds, do Japão, como o Boca havia passado, suando, pelo também obscuro Étoile du Sahel, da Tunísia. Assim, vai dando o que sempre deu: o campeão europeu contra o campeão sul-americano. A Fifa inventou essa fórmula, aparentemente mais justa, mas na qual os outros times entram como meros figurantes. Todo mundo torce para que os coadjuvantes não estraguem a festa, mas um dia isso vai acontecer. Afinal, a zebra gosta mesmo é de pastar no gramado.

A velha fórmula era bem melhor. Europeus contra sul-americanos em dois jogos, um lá outro cá. E ponto final. Mas a política prevalece.

E o Milan passou com dificuldade pelo Urawa Reds, do Japão, como o Boca havia passado, suando, pelo também obscuro Étoile du Sahel, da Tunísia. Assim, vai dando o que sempre deu: o campeão europeu contra o campeão sul-americano. A Fifa inventou essa fórmula, aparentemente mais justa, mas na qual os outros times entram como meros figurantes. Todo mundo torce para que os coadjuvantes não estraguem a festa, mas um dia isso vai acontecer. Afinal, a zebra gosta mesmo é de pastar no gramado.

A velha fórmula era bem melhor. Europeus contra sul-americanos em dois jogos, um lá outro cá. E ponto final. Mas a política prevalece.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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