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Opinião|À Procura


Diga-se o que se quiser, mas À Procura, de Atom Egoyan, é um dos filmes mais angustiantes do ano. Essa sensação deve-se, sem dúvida,aos temas da criança desaparecida e da pedofilia. Mas, em especial, à linguagem cinematográfica empregada, meio porosa, indefinida, deixandoo espectador muitas vezes sem pontos de apoio para seguir a narrativa.

Por Luiz Zanin Oricchio

Esse é, sem dúvida, um efeito buscado pelo experiente diretor nascido no Egito, de origem armênia, e radicado no Canadá.

A história é bastante inquietante. Um pai (Ryan Reynolds) estaciona a picape para fazer compras e deixa a filha, Cassandra (Peyton Kennedy)no carro. Quando volta, ela desapareceu sem deixar traços. Tem início uma busca, que conta com uma aplicada dupla de policiais (Rosario Dawson e Scott Speedman) para resolver o caso. Mas tudo parece em vão.

Depois de anos, a criança ainda estará viva?

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Em outras mãos, À Procura seria apenas um thriller psicológico sem maiores implicações. Com Egoyan, cineasta que tem seu clube de fãs, mas também detratores, o formato recebe um traço de originalidade. A sequência de fatos é embaralhada e nunca se sabe direito quem pode estar implicado no crime. Nem mesmo as pessoas mais próximas da menina. Essa indefinição só faz aumentar o clima de suspense - e esse é um mérito de Egoyan.

Certa artificialidade do desfecho suga um pouco de força ao filme, que, mesmo assim, se sustenta.

Esse é, sem dúvida, um efeito buscado pelo experiente diretor nascido no Egito, de origem armênia, e radicado no Canadá.

A história é bastante inquietante. Um pai (Ryan Reynolds) estaciona a picape para fazer compras e deixa a filha, Cassandra (Peyton Kennedy)no carro. Quando volta, ela desapareceu sem deixar traços. Tem início uma busca, que conta com uma aplicada dupla de policiais (Rosario Dawson e Scott Speedman) para resolver o caso. Mas tudo parece em vão.

Depois de anos, a criança ainda estará viva?

Em outras mãos, À Procura seria apenas um thriller psicológico sem maiores implicações. Com Egoyan, cineasta que tem seu clube de fãs, mas também detratores, o formato recebe um traço de originalidade. A sequência de fatos é embaralhada e nunca se sabe direito quem pode estar implicado no crime. Nem mesmo as pessoas mais próximas da menina. Essa indefinição só faz aumentar o clima de suspense - e esse é um mérito de Egoyan.

Certa artificialidade do desfecho suga um pouco de força ao filme, que, mesmo assim, se sustenta.

Esse é, sem dúvida, um efeito buscado pelo experiente diretor nascido no Egito, de origem armênia, e radicado no Canadá.

A história é bastante inquietante. Um pai (Ryan Reynolds) estaciona a picape para fazer compras e deixa a filha, Cassandra (Peyton Kennedy)no carro. Quando volta, ela desapareceu sem deixar traços. Tem início uma busca, que conta com uma aplicada dupla de policiais (Rosario Dawson e Scott Speedman) para resolver o caso. Mas tudo parece em vão.

Depois de anos, a criança ainda estará viva?

Em outras mãos, À Procura seria apenas um thriller psicológico sem maiores implicações. Com Egoyan, cineasta que tem seu clube de fãs, mas também detratores, o formato recebe um traço de originalidade. A sequência de fatos é embaralhada e nunca se sabe direito quem pode estar implicado no crime. Nem mesmo as pessoas mais próximas da menina. Essa indefinição só faz aumentar o clima de suspense - e esse é um mérito de Egoyan.

Certa artificialidade do desfecho suga um pouco de força ao filme, que, mesmo assim, se sustenta.

Esse é, sem dúvida, um efeito buscado pelo experiente diretor nascido no Egito, de origem armênia, e radicado no Canadá.

A história é bastante inquietante. Um pai (Ryan Reynolds) estaciona a picape para fazer compras e deixa a filha, Cassandra (Peyton Kennedy)no carro. Quando volta, ela desapareceu sem deixar traços. Tem início uma busca, que conta com uma aplicada dupla de policiais (Rosario Dawson e Scott Speedman) para resolver o caso. Mas tudo parece em vão.

Depois de anos, a criança ainda estará viva?

Em outras mãos, À Procura seria apenas um thriller psicológico sem maiores implicações. Com Egoyan, cineasta que tem seu clube de fãs, mas também detratores, o formato recebe um traço de originalidade. A sequência de fatos é embaralhada e nunca se sabe direito quem pode estar implicado no crime. Nem mesmo as pessoas mais próximas da menina. Essa indefinição só faz aumentar o clima de suspense - e esse é um mérito de Egoyan.

Certa artificialidade do desfecho suga um pouco de força ao filme, que, mesmo assim, se sustenta.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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