Cinema, cultura & afins

Opinião|Babilônia


Por Luiz Zanin Oricchio

A eleição de um bode expiatório permite à sociedade enxergar-se como pura e ao abrigo de contradições. Parafraseando Sartre: corruptos são os outros. Curiosamente é uma novela - Babilônia - que põe ao alcance de todos o fato de que dilemas éticos estão inscritos no tecido mesmo da sociedade brasileira.

A eleição de um bode expiatório permite à sociedade enxergar-se como pura e ao abrigo de contradições. Parafraseando Sartre: corruptos são os outros. Curiosamente é uma novela - Babilônia - que põe ao alcance de todos o fato de que dilemas éticos estão inscritos no tecido mesmo da sociedade brasileira.

A eleição de um bode expiatório permite à sociedade enxergar-se como pura e ao abrigo de contradições. Parafraseando Sartre: corruptos são os outros. Curiosamente é uma novela - Babilônia - que põe ao alcance de todos o fato de que dilemas éticos estão inscritos no tecido mesmo da sociedade brasileira.

A eleição de um bode expiatório permite à sociedade enxergar-se como pura e ao abrigo de contradições. Parafraseando Sartre: corruptos são os outros. Curiosamente é uma novela - Babilônia - que põe ao alcance de todos o fato de que dilemas éticos estão inscritos no tecido mesmo da sociedade brasileira.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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