Cinema, cultura & afins

Opinião|Boa primeira noite em Fortaleza


Por Luiz Zanin Oricchio

FORTALEZA - Emocionante o sentido poético de Birri evocando o avô anarquista em Elegia Friulana. E Nossa Vida não Cabe num Opala, de Reinaldo Pinheiro, é uma porrada, em vários sentidos do termo. Filmaço, que comentarei melhor depois. Por ora, basta registrar que é um filme que bebe na poesia sórdida do basfond urbano, contando a história de uma família de pequenos contraventores, que se revezam entre o furto de carros e os ringues de boxe clandestino, esses mafuás fora do circuito oficial. Em sua linguagem, Pinheiro tenta traduzir o universo cru de Mario Bortoloto, que escreveu a peça que está na origem do filme.

FORTALEZA - Emocionante o sentido poético de Birri evocando o avô anarquista em Elegia Friulana. E Nossa Vida não Cabe num Opala, de Reinaldo Pinheiro, é uma porrada, em vários sentidos do termo. Filmaço, que comentarei melhor depois. Por ora, basta registrar que é um filme que bebe na poesia sórdida do basfond urbano, contando a história de uma família de pequenos contraventores, que se revezam entre o furto de carros e os ringues de boxe clandestino, esses mafuás fora do circuito oficial. Em sua linguagem, Pinheiro tenta traduzir o universo cru de Mario Bortoloto, que escreveu a peça que está na origem do filme.

FORTALEZA - Emocionante o sentido poético de Birri evocando o avô anarquista em Elegia Friulana. E Nossa Vida não Cabe num Opala, de Reinaldo Pinheiro, é uma porrada, em vários sentidos do termo. Filmaço, que comentarei melhor depois. Por ora, basta registrar que é um filme que bebe na poesia sórdida do basfond urbano, contando a história de uma família de pequenos contraventores, que se revezam entre o furto de carros e os ringues de boxe clandestino, esses mafuás fora do circuito oficial. Em sua linguagem, Pinheiro tenta traduzir o universo cru de Mario Bortoloto, que escreveu a peça que está na origem do filme.

FORTALEZA - Emocionante o sentido poético de Birri evocando o avô anarquista em Elegia Friulana. E Nossa Vida não Cabe num Opala, de Reinaldo Pinheiro, é uma porrada, em vários sentidos do termo. Filmaço, que comentarei melhor depois. Por ora, basta registrar que é um filme que bebe na poesia sórdida do basfond urbano, contando a história de uma família de pequenos contraventores, que se revezam entre o furto de carros e os ringues de boxe clandestino, esses mafuás fora do circuito oficial. Em sua linguagem, Pinheiro tenta traduzir o universo cru de Mario Bortoloto, que escreveu a peça que está na origem do filme.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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