Cinema, cultura & afins

Opinião|Boas estréias no aniversário de São Paulo


Por Luiz Zanin Oricchio

Um fim de semana de boas estréias. Aliás, algumas ótimas. Como Paranoid Park, de Gus Van Sant, e 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias, de Cristian Mungiu.

Ambos trabalham com o cinema de maneira nada convencional. Os temas? A adolescência, num caso; o aborto numa sociedade fechada, em outro. Como todo grande filme, estes dois também vão além do que propõem as suas temáticas. Vale a pena ver.

Em registro mais convencional, e nem por isso pouco interessante, O Signo da Cidade, dirigido por Carlos Alberto Riccelli a partir de um texto de Bruna Lombardi, que também interpreta o papel principal.

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A idéia básica é fazer um filme coral, um painel com vários personagens de vidas desencontradas nesta metrópole que aniversaria hoje.

Em quase todo filme sobre São Paulo, a nota recai sobre a barbárie da cidade, a sua capacidade de alienação, a impessoalidade, etc. Isso desde o maior de todos eles, São Paulo S/A, de Luis Sérgio Person.

Em O Signo da Cidade, essa nota de desespero tem a contrapartida num humanismo que é uma réstia de esperança. Por isso mesmo a forma suaviza o conteúdo. Vale a pena.

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Escrevi sobre os três hoje no Caderno 2. Depois transcrevo as críticas no blog.

Um fim de semana de boas estréias. Aliás, algumas ótimas. Como Paranoid Park, de Gus Van Sant, e 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias, de Cristian Mungiu.

Ambos trabalham com o cinema de maneira nada convencional. Os temas? A adolescência, num caso; o aborto numa sociedade fechada, em outro. Como todo grande filme, estes dois também vão além do que propõem as suas temáticas. Vale a pena ver.

Em registro mais convencional, e nem por isso pouco interessante, O Signo da Cidade, dirigido por Carlos Alberto Riccelli a partir de um texto de Bruna Lombardi, que também interpreta o papel principal.

A idéia básica é fazer um filme coral, um painel com vários personagens de vidas desencontradas nesta metrópole que aniversaria hoje.

Em quase todo filme sobre São Paulo, a nota recai sobre a barbárie da cidade, a sua capacidade de alienação, a impessoalidade, etc. Isso desde o maior de todos eles, São Paulo S/A, de Luis Sérgio Person.

Em O Signo da Cidade, essa nota de desespero tem a contrapartida num humanismo que é uma réstia de esperança. Por isso mesmo a forma suaviza o conteúdo. Vale a pena.

Escrevi sobre os três hoje no Caderno 2. Depois transcrevo as críticas no blog.

Um fim de semana de boas estréias. Aliás, algumas ótimas. Como Paranoid Park, de Gus Van Sant, e 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias, de Cristian Mungiu.

Ambos trabalham com o cinema de maneira nada convencional. Os temas? A adolescência, num caso; o aborto numa sociedade fechada, em outro. Como todo grande filme, estes dois também vão além do que propõem as suas temáticas. Vale a pena ver.

Em registro mais convencional, e nem por isso pouco interessante, O Signo da Cidade, dirigido por Carlos Alberto Riccelli a partir de um texto de Bruna Lombardi, que também interpreta o papel principal.

A idéia básica é fazer um filme coral, um painel com vários personagens de vidas desencontradas nesta metrópole que aniversaria hoje.

Em quase todo filme sobre São Paulo, a nota recai sobre a barbárie da cidade, a sua capacidade de alienação, a impessoalidade, etc. Isso desde o maior de todos eles, São Paulo S/A, de Luis Sérgio Person.

Em O Signo da Cidade, essa nota de desespero tem a contrapartida num humanismo que é uma réstia de esperança. Por isso mesmo a forma suaviza o conteúdo. Vale a pena.

Escrevi sobre os três hoje no Caderno 2. Depois transcrevo as críticas no blog.

Um fim de semana de boas estréias. Aliás, algumas ótimas. Como Paranoid Park, de Gus Van Sant, e 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias, de Cristian Mungiu.

Ambos trabalham com o cinema de maneira nada convencional. Os temas? A adolescência, num caso; o aborto numa sociedade fechada, em outro. Como todo grande filme, estes dois também vão além do que propõem as suas temáticas. Vale a pena ver.

Em registro mais convencional, e nem por isso pouco interessante, O Signo da Cidade, dirigido por Carlos Alberto Riccelli a partir de um texto de Bruna Lombardi, que também interpreta o papel principal.

A idéia básica é fazer um filme coral, um painel com vários personagens de vidas desencontradas nesta metrópole que aniversaria hoje.

Em quase todo filme sobre São Paulo, a nota recai sobre a barbárie da cidade, a sua capacidade de alienação, a impessoalidade, etc. Isso desde o maior de todos eles, São Paulo S/A, de Luis Sérgio Person.

Em O Signo da Cidade, essa nota de desespero tem a contrapartida num humanismo que é uma réstia de esperança. Por isso mesmo a forma suaviza o conteúdo. Vale a pena.

Escrevi sobre os três hoje no Caderno 2. Depois transcrevo as críticas no blog.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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