Cinema, cultura & afins

Opinião|Começa o Festival de Brasília 2022


Por Luiz Zanin Oricchio
 Foto: Estadão

BRASÍLIA - Já aqui para o 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que nasceu em 1965 como Semana do Cinema Brasileiro, uma iniciativa de Paulo Emílio Salles Gomes e outros professores da então recém-criada Universidade de Brasília. Depois de dois anos em versão online, o mais longevo festival de cinema do país, volta a ser presencial.

Ontem tivemos a primeira sessão, no tradicional Cine Brasília lotado, com pessoas sentadas no chão por falta de poltronas disponíveis. Uma sessão quente, que começou com um discurso forte do secretário de Cultura do DF, o Bartô, saudando o resultado das últimas eleições e condenando as manifestações antidemocráticas que têm acontecido em frente aos quartéis do País. 

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E a noite terminou com o primeiro concorrente entre os longas-metragens, o forte Mato Seco em Chamas, de Adirley Queirós e Joana Pimenta. E mais dois curtas, Big Bang e Ave Maria. Uma sessão de qualidade, sobre a qual ainda vou comentar com mais vagar.

 Por enquanto, vai essa primeira nota breve, apenas para dizer que o festival já começou, e que a maratona será pesada, pois, apesar da concisão das mostras principais (seis longas e 12 curtas), há as mostras Brasília (com produções locais) e outras mostras, além de uma mini retrospectiva do cineasta Jorge Bodanzky, o homenageado do ano. 

Aqui no blog, e, eventualmente no jornal impresso, acompanharei mais esta edição de um festival que cubro desde 1991, sem interrupção. 

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SELEÇÃO DO 55º FESTIVAL DE BRASÍLIA

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Mostra Competitiva Nacional - Longas

 

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Mato seco em chamas (DF)

Direção: Adirley Queirós e Joana Pimenta

 

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Espumas ao vento (PE)

Direção: Taciano Valério

 

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Rumo (DF)

Direção: Bruno Victor e Marcus Azevedo

 

Mandado (RJ)

Direção: João Paulo Reys e Brenda Melo Moraes

 

Canção ao longe (MG)

Direção: Clarissa Campolina

 

A invenção do outro (SP/AM)

Direção: Bruno Jorge

 

 

Mostra Competitiva Nacional - Curtas

 

Big bang (MG/RN)

Direção: Carlos Segundo

 

Ave Maria (RJ)

Direção: Pê Moreira

 

Nossos passos seguirão os seus... (RJ)

Direção: Uilton Oliveira

 

Anticena (DF)

Direção: Tom Motta e Marisa Arraes

 

Calunga maior (PB)

Direção: Thiago Costa

 

Sethico (PE)

Direção: Wagner Montenegro

 

Escasso (RJ)

Direção: Encruza - Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles

 

São Marino (SP)

Direção: Leide Jacob

 

Capuchinhos (PE)

Direção: Victor Laet

 

Nem o mar tem tanta água (PB)

Direção: Mayara Valentim

 

Um tempo para mim (RS)

Direção: Paola Mallmann de Oliveira

 

Lugar de Ladson (SP)

Direção: Rogério Borges

 

 

Mostra Brasília - Longas

 

Capitão Astúcia

Direção: Filipe Gontijo

 

Profissão livreiro

Direção: Pedro Lacerda

 

Afeminadas

Direção: Wesley Godim

 

O pastor e o guerrilheiro

Direção: José Eduardo Belmonte

 

 

Mostra Brasília - Curtas

 

Desamor

Direção: Herlon Kremer

 

Super-Heróis

Direção: Rafael de Andrade

 

Plutão não é tão longe daqui

Direção: Augusto Borges e Nathalya Brum

 

Manual da pós-verdade

Direção: Thiago Foresti

 

Tá tudo bem

Direção: Carolina Monte Rosa

 

Virada de jogo

Direção: Juliana Corso

 

Levante pela Terra

Direção: Marcelo Cuhexê

 

Reviver

Direção: Vinícius Schuenquer

 

Sessões especiais

 

Quando a coisa vira outra (DF)

Direção: Marcio de Andrade

 

Diálogos com Ruth de Souza (SP)

Direção: Juliana Vicente 

 

Mostra Reexistências

 

O cangaceiro da moviola (MG/RJ)

Direção: Luís Rocha Melo

 

Não é a primeira vez que lutamos pelo nosso amor (RJ)

Direção: Luis Carlos de Alencar

 

Uýra - A retomada da floresta (AM)

Direção: Juliana Curi

 

Cordelina (PB)

Direção: Jaime Guimarães

 

 

Mostra Festival dos Festivais

 

A filha do palhaço (CE)

Direção: Pedro Diógenes

 

Três tigres tristes (SP)

Direção: Gustavo Vinagre

 

Fogaréu (GO)

Direção: Flávia Neves 

 

 

Homenagem Jorge Bodanzky

 

Distopia utopia 

Direção: Jorge Bodanzky 

 

Compasso de espera

Direção: Antunes FIlho 

 

Amazônia, a nova Minamata?

Direção: Jorge Bodanzky 

 

 

 Foto: Estadão

BRASÍLIA - Já aqui para o 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que nasceu em 1965 como Semana do Cinema Brasileiro, uma iniciativa de Paulo Emílio Salles Gomes e outros professores da então recém-criada Universidade de Brasília. Depois de dois anos em versão online, o mais longevo festival de cinema do país, volta a ser presencial.

Ontem tivemos a primeira sessão, no tradicional Cine Brasília lotado, com pessoas sentadas no chão por falta de poltronas disponíveis. Uma sessão quente, que começou com um discurso forte do secretário de Cultura do DF, o Bartô, saudando o resultado das últimas eleições e condenando as manifestações antidemocráticas que têm acontecido em frente aos quartéis do País. 

E a noite terminou com o primeiro concorrente entre os longas-metragens, o forte Mato Seco em Chamas, de Adirley Queirós e Joana Pimenta. E mais dois curtas, Big Bang e Ave Maria. Uma sessão de qualidade, sobre a qual ainda vou comentar com mais vagar.

 Por enquanto, vai essa primeira nota breve, apenas para dizer que o festival já começou, e que a maratona será pesada, pois, apesar da concisão das mostras principais (seis longas e 12 curtas), há as mostras Brasília (com produções locais) e outras mostras, além de uma mini retrospectiva do cineasta Jorge Bodanzky, o homenageado do ano. 

Aqui no blog, e, eventualmente no jornal impresso, acompanharei mais esta edição de um festival que cubro desde 1991, sem interrupção. 

SELEÇÃO DO 55º FESTIVAL DE BRASÍLIA

 

Mostra Competitiva Nacional - Longas

 

Mato seco em chamas (DF)

Direção: Adirley Queirós e Joana Pimenta

 

Espumas ao vento (PE)

Direção: Taciano Valério

 

Rumo (DF)

Direção: Bruno Victor e Marcus Azevedo

 

Mandado (RJ)

Direção: João Paulo Reys e Brenda Melo Moraes

 

Canção ao longe (MG)

Direção: Clarissa Campolina

 

A invenção do outro (SP/AM)

Direção: Bruno Jorge

 

 

Mostra Competitiva Nacional - Curtas

 

Big bang (MG/RN)

Direção: Carlos Segundo

 

Ave Maria (RJ)

Direção: Pê Moreira

 

Nossos passos seguirão os seus... (RJ)

Direção: Uilton Oliveira

 

Anticena (DF)

Direção: Tom Motta e Marisa Arraes

 

Calunga maior (PB)

Direção: Thiago Costa

 

Sethico (PE)

Direção: Wagner Montenegro

 

Escasso (RJ)

Direção: Encruza - Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles

 

São Marino (SP)

Direção: Leide Jacob

 

Capuchinhos (PE)

Direção: Victor Laet

 

Nem o mar tem tanta água (PB)

Direção: Mayara Valentim

 

Um tempo para mim (RS)

Direção: Paola Mallmann de Oliveira

 

Lugar de Ladson (SP)

Direção: Rogério Borges

 

 

Mostra Brasília - Longas

 

Capitão Astúcia

Direção: Filipe Gontijo

 

Profissão livreiro

Direção: Pedro Lacerda

 

Afeminadas

Direção: Wesley Godim

 

O pastor e o guerrilheiro

Direção: José Eduardo Belmonte

 

 

Mostra Brasília - Curtas

 

Desamor

Direção: Herlon Kremer

 

Super-Heróis

Direção: Rafael de Andrade

 

Plutão não é tão longe daqui

Direção: Augusto Borges e Nathalya Brum

 

Manual da pós-verdade

Direção: Thiago Foresti

 

Tá tudo bem

Direção: Carolina Monte Rosa

 

Virada de jogo

Direção: Juliana Corso

 

Levante pela Terra

Direção: Marcelo Cuhexê

 

Reviver

Direção: Vinícius Schuenquer

 

Sessões especiais

 

Quando a coisa vira outra (DF)

Direção: Marcio de Andrade

 

Diálogos com Ruth de Souza (SP)

Direção: Juliana Vicente 

 

Mostra Reexistências

 

O cangaceiro da moviola (MG/RJ)

Direção: Luís Rocha Melo

 

Não é a primeira vez que lutamos pelo nosso amor (RJ)

Direção: Luis Carlos de Alencar

 

Uýra - A retomada da floresta (AM)

Direção: Juliana Curi

 

Cordelina (PB)

Direção: Jaime Guimarães

 

 

Mostra Festival dos Festivais

 

A filha do palhaço (CE)

Direção: Pedro Diógenes

 

Três tigres tristes (SP)

Direção: Gustavo Vinagre

 

Fogaréu (GO)

Direção: Flávia Neves 

 

 

Homenagem Jorge Bodanzky

 

Distopia utopia 

Direção: Jorge Bodanzky 

 

Compasso de espera

Direção: Antunes FIlho 

 

Amazônia, a nova Minamata?

Direção: Jorge Bodanzky 

 

 

 Foto: Estadão

BRASÍLIA - Já aqui para o 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que nasceu em 1965 como Semana do Cinema Brasileiro, uma iniciativa de Paulo Emílio Salles Gomes e outros professores da então recém-criada Universidade de Brasília. Depois de dois anos em versão online, o mais longevo festival de cinema do país, volta a ser presencial.

Ontem tivemos a primeira sessão, no tradicional Cine Brasília lotado, com pessoas sentadas no chão por falta de poltronas disponíveis. Uma sessão quente, que começou com um discurso forte do secretário de Cultura do DF, o Bartô, saudando o resultado das últimas eleições e condenando as manifestações antidemocráticas que têm acontecido em frente aos quartéis do País. 

E a noite terminou com o primeiro concorrente entre os longas-metragens, o forte Mato Seco em Chamas, de Adirley Queirós e Joana Pimenta. E mais dois curtas, Big Bang e Ave Maria. Uma sessão de qualidade, sobre a qual ainda vou comentar com mais vagar.

 Por enquanto, vai essa primeira nota breve, apenas para dizer que o festival já começou, e que a maratona será pesada, pois, apesar da concisão das mostras principais (seis longas e 12 curtas), há as mostras Brasília (com produções locais) e outras mostras, além de uma mini retrospectiva do cineasta Jorge Bodanzky, o homenageado do ano. 

Aqui no blog, e, eventualmente no jornal impresso, acompanharei mais esta edição de um festival que cubro desde 1991, sem interrupção. 

SELEÇÃO DO 55º FESTIVAL DE BRASÍLIA

 

Mostra Competitiva Nacional - Longas

 

Mato seco em chamas (DF)

Direção: Adirley Queirós e Joana Pimenta

 

Espumas ao vento (PE)

Direção: Taciano Valério

 

Rumo (DF)

Direção: Bruno Victor e Marcus Azevedo

 

Mandado (RJ)

Direção: João Paulo Reys e Brenda Melo Moraes

 

Canção ao longe (MG)

Direção: Clarissa Campolina

 

A invenção do outro (SP/AM)

Direção: Bruno Jorge

 

 

Mostra Competitiva Nacional - Curtas

 

Big bang (MG/RN)

Direção: Carlos Segundo

 

Ave Maria (RJ)

Direção: Pê Moreira

 

Nossos passos seguirão os seus... (RJ)

Direção: Uilton Oliveira

 

Anticena (DF)

Direção: Tom Motta e Marisa Arraes

 

Calunga maior (PB)

Direção: Thiago Costa

 

Sethico (PE)

Direção: Wagner Montenegro

 

Escasso (RJ)

Direção: Encruza - Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles

 

São Marino (SP)

Direção: Leide Jacob

 

Capuchinhos (PE)

Direção: Victor Laet

 

Nem o mar tem tanta água (PB)

Direção: Mayara Valentim

 

Um tempo para mim (RS)

Direção: Paola Mallmann de Oliveira

 

Lugar de Ladson (SP)

Direção: Rogério Borges

 

 

Mostra Brasília - Longas

 

Capitão Astúcia

Direção: Filipe Gontijo

 

Profissão livreiro

Direção: Pedro Lacerda

 

Afeminadas

Direção: Wesley Godim

 

O pastor e o guerrilheiro

Direção: José Eduardo Belmonte

 

 

Mostra Brasília - Curtas

 

Desamor

Direção: Herlon Kremer

 

Super-Heróis

Direção: Rafael de Andrade

 

Plutão não é tão longe daqui

Direção: Augusto Borges e Nathalya Brum

 

Manual da pós-verdade

Direção: Thiago Foresti

 

Tá tudo bem

Direção: Carolina Monte Rosa

 

Virada de jogo

Direção: Juliana Corso

 

Levante pela Terra

Direção: Marcelo Cuhexê

 

Reviver

Direção: Vinícius Schuenquer

 

Sessões especiais

 

Quando a coisa vira outra (DF)

Direção: Marcio de Andrade

 

Diálogos com Ruth de Souza (SP)

Direção: Juliana Vicente 

 

Mostra Reexistências

 

O cangaceiro da moviola (MG/RJ)

Direção: Luís Rocha Melo

 

Não é a primeira vez que lutamos pelo nosso amor (RJ)

Direção: Luis Carlos de Alencar

 

Uýra - A retomada da floresta (AM)

Direção: Juliana Curi

 

Cordelina (PB)

Direção: Jaime Guimarães

 

 

Mostra Festival dos Festivais

 

A filha do palhaço (CE)

Direção: Pedro Diógenes

 

Três tigres tristes (SP)

Direção: Gustavo Vinagre

 

Fogaréu (GO)

Direção: Flávia Neves 

 

 

Homenagem Jorge Bodanzky

 

Distopia utopia 

Direção: Jorge Bodanzky 

 

Compasso de espera

Direção: Antunes FIlho 

 

Amazônia, a nova Minamata?

Direção: Jorge Bodanzky 

 

 

 Foto: Estadão

BRASÍLIA - Já aqui para o 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que nasceu em 1965 como Semana do Cinema Brasileiro, uma iniciativa de Paulo Emílio Salles Gomes e outros professores da então recém-criada Universidade de Brasília. Depois de dois anos em versão online, o mais longevo festival de cinema do país, volta a ser presencial.

Ontem tivemos a primeira sessão, no tradicional Cine Brasília lotado, com pessoas sentadas no chão por falta de poltronas disponíveis. Uma sessão quente, que começou com um discurso forte do secretário de Cultura do DF, o Bartô, saudando o resultado das últimas eleições e condenando as manifestações antidemocráticas que têm acontecido em frente aos quartéis do País. 

E a noite terminou com o primeiro concorrente entre os longas-metragens, o forte Mato Seco em Chamas, de Adirley Queirós e Joana Pimenta. E mais dois curtas, Big Bang e Ave Maria. Uma sessão de qualidade, sobre a qual ainda vou comentar com mais vagar.

 Por enquanto, vai essa primeira nota breve, apenas para dizer que o festival já começou, e que a maratona será pesada, pois, apesar da concisão das mostras principais (seis longas e 12 curtas), há as mostras Brasília (com produções locais) e outras mostras, além de uma mini retrospectiva do cineasta Jorge Bodanzky, o homenageado do ano. 

Aqui no blog, e, eventualmente no jornal impresso, acompanharei mais esta edição de um festival que cubro desde 1991, sem interrupção. 

SELEÇÃO DO 55º FESTIVAL DE BRASÍLIA

 

Mostra Competitiva Nacional - Longas

 

Mato seco em chamas (DF)

Direção: Adirley Queirós e Joana Pimenta

 

Espumas ao vento (PE)

Direção: Taciano Valério

 

Rumo (DF)

Direção: Bruno Victor e Marcus Azevedo

 

Mandado (RJ)

Direção: João Paulo Reys e Brenda Melo Moraes

 

Canção ao longe (MG)

Direção: Clarissa Campolina

 

A invenção do outro (SP/AM)

Direção: Bruno Jorge

 

 

Mostra Competitiva Nacional - Curtas

 

Big bang (MG/RN)

Direção: Carlos Segundo

 

Ave Maria (RJ)

Direção: Pê Moreira

 

Nossos passos seguirão os seus... (RJ)

Direção: Uilton Oliveira

 

Anticena (DF)

Direção: Tom Motta e Marisa Arraes

 

Calunga maior (PB)

Direção: Thiago Costa

 

Sethico (PE)

Direção: Wagner Montenegro

 

Escasso (RJ)

Direção: Encruza - Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles

 

São Marino (SP)

Direção: Leide Jacob

 

Capuchinhos (PE)

Direção: Victor Laet

 

Nem o mar tem tanta água (PB)

Direção: Mayara Valentim

 

Um tempo para mim (RS)

Direção: Paola Mallmann de Oliveira

 

Lugar de Ladson (SP)

Direção: Rogério Borges

 

 

Mostra Brasília - Longas

 

Capitão Astúcia

Direção: Filipe Gontijo

 

Profissão livreiro

Direção: Pedro Lacerda

 

Afeminadas

Direção: Wesley Godim

 

O pastor e o guerrilheiro

Direção: José Eduardo Belmonte

 

 

Mostra Brasília - Curtas

 

Desamor

Direção: Herlon Kremer

 

Super-Heróis

Direção: Rafael de Andrade

 

Plutão não é tão longe daqui

Direção: Augusto Borges e Nathalya Brum

 

Manual da pós-verdade

Direção: Thiago Foresti

 

Tá tudo bem

Direção: Carolina Monte Rosa

 

Virada de jogo

Direção: Juliana Corso

 

Levante pela Terra

Direção: Marcelo Cuhexê

 

Reviver

Direção: Vinícius Schuenquer

 

Sessões especiais

 

Quando a coisa vira outra (DF)

Direção: Marcio de Andrade

 

Diálogos com Ruth de Souza (SP)

Direção: Juliana Vicente 

 

Mostra Reexistências

 

O cangaceiro da moviola (MG/RJ)

Direção: Luís Rocha Melo

 

Não é a primeira vez que lutamos pelo nosso amor (RJ)

Direção: Luis Carlos de Alencar

 

Uýra - A retomada da floresta (AM)

Direção: Juliana Curi

 

Cordelina (PB)

Direção: Jaime Guimarães

 

 

Mostra Festival dos Festivais

 

A filha do palhaço (CE)

Direção: Pedro Diógenes

 

Três tigres tristes (SP)

Direção: Gustavo Vinagre

 

Fogaréu (GO)

Direção: Flávia Neves 

 

 

Homenagem Jorge Bodanzky

 

Distopia utopia 

Direção: Jorge Bodanzky 

 

Compasso de espera

Direção: Antunes FIlho 

 

Amazônia, a nova Minamata?

Direção: Jorge Bodanzky 

 

 

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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