Cinema, cultura & afins

Opinião|Diário da Mostra 2012: Hasta Nunca


Por Luiz Zanin Oricchio

 

O personagem tem carisma. Na verdade, é um radialista que comanda um programa com histórias da cidade de Montevidéu. Arruma histórias que acontecem em qualquer cidade grande, um homem que foi abandonado pela mulher, a mulher que não tem onde morar e vaga pelas ruas, o solitário que telefona para o estúdio porque não tem com quem falar, etc. Mário (é o nome dele) acaba por se envolver com algumas dessas pessoas, em especial, com uma agradável cabeleireira, com a qual inicia um caso.

Boas cenas de rua de Montevidéu, num filme cujo limite entre documentário e ficção é muito tênue. A dramaturgia poderia ser melhor, a fotografia é muito boa, e oferece um recorte inusitado da cidade.

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O personagem tem carisma. Na verdade, é um radialista que comanda um programa com histórias da cidade de Montevidéu. Arruma histórias que acontecem em qualquer cidade grande, um homem que foi abandonado pela mulher, a mulher que não tem onde morar e vaga pelas ruas, o solitário que telefona para o estúdio porque não tem com quem falar, etc. Mário (é o nome dele) acaba por se envolver com algumas dessas pessoas, em especial, com uma agradável cabeleireira, com a qual inicia um caso.

Boas cenas de rua de Montevidéu, num filme cujo limite entre documentário e ficção é muito tênue. A dramaturgia poderia ser melhor, a fotografia é muito boa, e oferece um recorte inusitado da cidade.

 

 

 

O personagem tem carisma. Na verdade, é um radialista que comanda um programa com histórias da cidade de Montevidéu. Arruma histórias que acontecem em qualquer cidade grande, um homem que foi abandonado pela mulher, a mulher que não tem onde morar e vaga pelas ruas, o solitário que telefona para o estúdio porque não tem com quem falar, etc. Mário (é o nome dele) acaba por se envolver com algumas dessas pessoas, em especial, com uma agradável cabeleireira, com a qual inicia um caso.

Boas cenas de rua de Montevidéu, num filme cujo limite entre documentário e ficção é muito tênue. A dramaturgia poderia ser melhor, a fotografia é muito boa, e oferece um recorte inusitado da cidade.

 

 

 

O personagem tem carisma. Na verdade, é um radialista que comanda um programa com histórias da cidade de Montevidéu. Arruma histórias que acontecem em qualquer cidade grande, um homem que foi abandonado pela mulher, a mulher que não tem onde morar e vaga pelas ruas, o solitário que telefona para o estúdio porque não tem com quem falar, etc. Mário (é o nome dele) acaba por se envolver com algumas dessas pessoas, em especial, com uma agradável cabeleireira, com a qual inicia um caso.

Boas cenas de rua de Montevidéu, num filme cujo limite entre documentário e ficção é muito tênue. A dramaturgia poderia ser melhor, a fotografia é muito boa, e oferece um recorte inusitado da cidade.

 

 

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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