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Opinião|Diário de Gramado 2010: mortos de Pinochet, a primeira grande emoção


Mi Vida con Carlos foi o primeiro filme verdadeiramente ovacionado no Festival de Gramado. O documentário mostra a busca de um filho pela memória de um pai "desaparecido" durante a ditadura chilena.

Por Luiz Zanin Oricchio

German Berger, o diretor do documentário, é o filho; Carlos, o pai preso, torturado e morto no começo da ditadura.

O corpo nunca foi encontrado.

Mas Germán encontrou um jeito de sobreviver, honrar a memória do pai e emocionar a todos nós.

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Os aplausos foram longuíssimos, na fria serra gaúcha.

German Berger, o diretor do documentário, é o filho; Carlos, o pai preso, torturado e morto no começo da ditadura.

O corpo nunca foi encontrado.

Mas Germán encontrou um jeito de sobreviver, honrar a memória do pai e emocionar a todos nós.

Os aplausos foram longuíssimos, na fria serra gaúcha.

German Berger, o diretor do documentário, é o filho; Carlos, o pai preso, torturado e morto no começo da ditadura.

O corpo nunca foi encontrado.

Mas Germán encontrou um jeito de sobreviver, honrar a memória do pai e emocionar a todos nós.

Os aplausos foram longuíssimos, na fria serra gaúcha.

German Berger, o diretor do documentário, é o filho; Carlos, o pai preso, torturado e morto no começo da ditadura.

O corpo nunca foi encontrado.

Mas Germán encontrou um jeito de sobreviver, honrar a memória do pai e emocionar a todos nós.

Os aplausos foram longuíssimos, na fria serra gaúcha.

Opinião por Luiz Zanin Oricchio

É jornalista, psicanalista e crítico de cinema

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